Aparece o áudio em que o deputado Bianchini diz que todos seus colegas da Assembléia do RS confiscam salários dos seus CCs

Deputado do PPL acovardou-se, recuou, mas não se retratou. Se não fizer isto ou apresentar provas até terça, poderá ser cassado



O deputado de Santiago e estreante Miguel Bianchini (PPL), já protagonizou, uma polêmica na Assembléia do RS, porque bem no momento em que seu colega, dr. Bassegio, é ouvido na Comissão de Ética por confiscar salários, ele afirmou, em uma rádio da cidade de origem, que é prática recorrente entre os parlamentares o recebimento de parte dos salários dos seus assessores e que teria sido pressionado a fazer o mesmo, mas que jamais fará.

A declaração fez com que o Colegiado de Líderes da Assembleia elevasse o tom com o santiaguense. Os 15 parlamentares e o presidente da Casa, Edson Brum (PMDB), que compõem o colegiado, deram prazo para que Bianchini se posicione oficialmente até terça-feira.

O deputado recuou, desmentiu o que disse, mas a repórter Ananda Muller, da Rádio Guaíba, conseguiu o áudio da entrevista de Bianchini e confirmou tudo.

Até esta quarta, ele terá que se retratar cabalmente ou apresentar provas do que disse.

Na última terça-feira, o áudio da declaração de Bianchini foi reproduzido em uma reunião dos deputados. Na sala, estavam o parlamentar e os demais colegas. O mal-estar foi inevitável.
A declaração de Bianchini se deu na esteira do caso do deputado de Passo Fundo Diógenes Basegio (PDT), que é suspeito de exigir parte do vencimento de assessores. Bianchini afirmou, em entrevista à rádio, que há, sim, a prática da extorsão de salários dos CCs (cargos em comissão).

15 comentários:

Anônimo disse...

Ele é de Santiago do Boqueirão, onde quem não é bandido é ladrão, como se dizia antigamente. Vai se desdizer ou confirma?

Anônimo disse...

Será que o Bianchini não tem razão?
Qual a razão de tantos CCs na assembleia?
Por via das dúvidas não seria melhor acabar ou reduzir os CCs?
PQP , isto só acontece no governo , pois o dinheiro não tem dono.
Até quando vamos sustentar estes absurdos?
Já estamos esguelados e não fazemos nada. Isto é covardia.
O PT com a sua cambada de sindicalistas e militantes fdp na base da esculhambação e do grito conseguiram assumir o poder, e nós , vamos querer resolver esta putaria com boas maneiras?

Anônimo disse...

caracas, só tem sobrenome italiano ultimamente nessas paradas do RS...

sera que a Italia despachou todos os seus comunistas pro Bananão durante a II Guerra?

o mesmo acontece com esses bispos, freis e padrecos da tal Pastoral da Terra...

só da Benini, Trinini, Martini, Zinini, sei la, qualquer coisa que termine em "ini"...

parece ate novela da Globo com os Berdinazzi e os Mezenga querendo escalpelar um ao outro...

Anônimo disse...

E quando foi com o Bohn Gass e o Raul Pont a RBS deixou de lado.

Anônimo disse...

É a velha história, todos fazem, todos sabem, e os que julgam também.

E o ladrão de galinha vai para a cadeia. Ou como querem mudar a lei > pequenos roubos praticados pela SEGUNDA vez ou mais, não terá mais prisão.

Logicamente que advogados logo iram usar isso para roubo de milhões, depois bilhões e depois ainda trilhões. É justamente isso que o governo quer > um país de ladrões e elles os chefes.

Anônimo disse...

Polibio, é muita hipocrisia do colégio de lideres e do Presidente Edson Brum porque sabem que o Deputado não possui provas.
Ninguém comete um crime e fica alardeando e mostrando provas documentais do ilícito. Para provar cabalmente que isso não ocorre entre os Deputados gaúchos é muito simples. Sigam a sugestão que fiz aos componentes da Mesa Diretora (email abaixo transcrito) de autorizarem a abertura de sigilos bancários e dos respectivos CCs.
Aliás, se decidirem cassar o Deputado Bianchini bem que ele poderia ingressar em juízo contra os seus pares, alegando que para provar suas afirmações faz se indispensável que o sigilo bancário de Deputados e de seus CCs seja quebrado.
Paulo Matos
De: pmatosrs@bol.com.br
Enviada: Segunda-feira, 8 de Junho de 2015 14:22
Para:edson.brum@al.rs.gov.br,regina.becker@al.rs.gov.br,edegar.pretto@al.rs.gov.br,liziane.bayer@al.rs.gov.br,adilson.troca@al.rs.gov.br,silvana.covatti@al.rs.gov.br,ronaldo.santini@al.rs.gov.br,any.ortiz@al.rs.gov.br,sergio.peres@al.rs.gov.br,juliano.roso@al.rs.gov.br,zanchin@al.rs.gov.br
Assunto: Deputado Basségio - fato isolado?
Ilustres Deputados integrantes da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa e respectivos suplentes, em relação às graves denúncias não basta manifestações de surpresa e indignação com os atos imorais denunciados pelo programa Fantástico e creditados ao Deputado Bassegio (PDT). Aliás, mesmo partido do Deputado Sossela.
Compete-lhes mostrar à sociedade gaúcha que se trata de fato isolado.
Portanto, para que não paire dúvidas sobre a seriedade e honestidade dos parlamentares estaduais, conclamo-os a uma atitude corajosa, típica de quem não tem nada a esconder.
Que todos os Deputados autorizem ao Ministério Público Estadual a quebra de seu sigilo bancário e exijam que seus CCs façam o mesmo.
Quem se negar entra no rol dos suspeitos.
Nos dias atuais ninguém mais saca quantias elevadas para pagar contas, que são saldadas por intermédio de débito em conta, ou quitação nos caixas eletrônicos e/ou direto nas agências.
Então, havendo saque em dinheiro nas contas bancárias de servidores investidos em CCs, tão logo seja creditado o salário, teríamos o indício inicial que poderia subsidiar investigação profunda a respeito do assunto.
Quem não deve não teme.
Paulo Matos

Anônimo disse...

Apesar de ser uma atitude anti-ética, pra mim tanto faz, o dinheiro confiscado ou não, vai pro ralo igual! A solução para isso seria reduzir os salários dos assessores para valores normais de mercado, aí eu queria ver se algum dos assessores iria topar o confisco, ninguém iria querer "trabalhar", se demitiriam na hora.

Anônimo disse...

Se não fosse os italianos, o RS seria um Uruguai piorado.

Anônimo disse...

MAS não e somente CC da Assembléia que funciona assim, como os deputados tem cotas para "espalhar" Cargos de Confiança pelo Executivo e só ver um pequeno exemplo na Secretária de Obras que tem um duzia de Cargos de Confiança do PTP e hoje e comandada pelo PDT. Tem funcionário de confiança ali que foi num dia exonerado e no outro reconduzido ao cargo, olhe o Caso do Guilherme e da Viviane, saiu no Diário Oficial em Abril/2015 o nome deles e estão la de volta !!
Sem falar que o irmão do secretário Gerson Burmann e o diretor do Departamento de Desenvolvimento Urbano da Secretária de Obras do Estado, nem e caso de nepotismo isso !!!

Anônimo disse...

ENQUANTO não tivermos o VOTO DISTRITAL, todos os candidatos terão que ter vultosos recursos para financiar a campanha por todo o estado. Isto justifica o meio para obter o fim.

MAS como a OAB tem interesses pelos os seus, corporação, é contra o VOTO DISTRITAL.

Anônimo disse...

não conheço coisa mais INÚTIL do que essas al. não tá na hora de pensar em fechar esses ANTROS onde pontificam CANALHAS, CAFAJESTES, VAGABUNDOS E SEM-VERGONHAS de todos os naipes?

Anônimo disse...

ah, sim, ate parece...

se não fossem os padrecos de sobrenome italiano o RS já estaria livre do petismo ha muito tempo...

essa gente da batina permeia todo o interior do sul do país disseminando o comunismo rastaquera...

Anônimo disse...

Xiii, a base aliada do tiririca dos pampas está se autodestruindo, é um dedurando o outro. Cassação que é bom neca, eles tem maioria na AL. Só na justiça mesmo.

Anônimo disse...

Mas e não é o dia a dia da AL? olha que se os antiggos assessores resolverem brir a boca!!!!! é que uma grande maioria não abre a boca porque querem se aposentar ganhando bem... então já viu né...

Unknown disse...

O Brasil não tem solução sem o rompimento do tecido democrático que, por sinal, está mais do que podre, está pronto para ser rompido. Mas aonde encontrar a reserva moral da nação?
Até 1980 havia as FFAA. Hoje, devem estar totalmente dominadas pela esquerda enriquecida durante longos 12 anos.
A única coisa que resta, e que pouco vai adiantar, é continuar reclamando. Ou fazer como o Tarso em 1964: ir para o exterior, sem ser objeto de nenhuma perseguição.

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