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Calor continuará forte no RS. Neste sábado, 35 graus em Porto Alegre e recorde de 40,7 graus em Uruguaiana
A previsão do tempo para este domingo é de muito sol e calor neste domingo de Carnaval. Neste sábado, a temperatura em Porto Alegre foi a 35 graus. Até em municípios da Serra, como Gramado, a temperatura foi alta, chegando a 33 graus no meio da tarde. O calor no Rio Grande do Sul atingiu um novo recorde na tarde deste sábado. O Inmet registrou a temperatura de 40,7ºC em Uruguaiana, na Fronteira Oeste, às 17h. Uruguaiana faz fronteira com a Argentina. É a maior máxima deste verão, desde 22 de dezembro, quando foi registrada a marca de 40ºC em Campo Bom, no Vale do Sinos.
. O calor deve continuar na madrugada e as máximas de domingo podem passar dos 40°C no sul do Estado, com chances de novos recordes de calor.
Artigo - O corte de R$ 55 bilhões de gastos do Orçamento é pura empulhação
- O artigo do jornal O Estado de S. Paulo tem nome menos pomposo do que o título usado pelo editor, mas significa o que está aí acima.
A promessa do governo de cortar R$ 55 bilhões dos gastos orçamentários, sem afetar os investimentos e os programas sociais, vale menos que uma declaração de boas intenções, porque já vem com o selo da baixa credibilidade. Parte da economia será apenas corte de vento, para compensar uma redução de R$ 29,5 bilhões na arrecadação estimada pelos congressistas. Deputados e senadores, como de costume, inflaram a projeção da receita para acomodar despesas de seu interesse. A tesourada, portanto, deve atingir em primeiro lugar a previsão de impostos e contribuições e, como contrapartida, pelo menos parte das emendas apresentadas por parlamentares. Mas o ceticismo em relação aos ajustes anunciados pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, é justificável também por outros motivos. A redução de R$ 20,5 bilhões nas despesas obrigatórias - incluídos R$ 7,7 bilhões de benefícios previdenciários - é uma promessa irrealista demais para ser levada a sério. O governo já descumpriu no ano passado a promessa de podar R$ 15,8 bilhões desses itens. Acabou eliminando apenas R$ 2,3 bilhões dos subsídios previstos no orçamento e os demais gastos obrigatórios foram maiores que os de 2010.
A folha de pessoal e encargos sociais, por exemplo, consumiu R$ 196,6 bilhões em 2011, com aumento de R$ 13,2 bilhões em relação ao total do ano anterior. A mesma tendência deve prevalecer neste ano.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do documento.
A promessa do governo de cortar R$ 55 bilhões dos gastos orçamentários, sem afetar os investimentos e os programas sociais, vale menos que uma declaração de boas intenções, porque já vem com o selo da baixa credibilidade. Parte da economia será apenas corte de vento, para compensar uma redução de R$ 29,5 bilhões na arrecadação estimada pelos congressistas. Deputados e senadores, como de costume, inflaram a projeção da receita para acomodar despesas de seu interesse. A tesourada, portanto, deve atingir em primeiro lugar a previsão de impostos e contribuições e, como contrapartida, pelo menos parte das emendas apresentadas por parlamentares. Mas o ceticismo em relação aos ajustes anunciados pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, é justificável também por outros motivos. A redução de R$ 20,5 bilhões nas despesas obrigatórias - incluídos R$ 7,7 bilhões de benefícios previdenciários - é uma promessa irrealista demais para ser levada a sério. O governo já descumpriu no ano passado a promessa de podar R$ 15,8 bilhões desses itens. Acabou eliminando apenas R$ 2,3 bilhões dos subsídios previstos no orçamento e os demais gastos obrigatórios foram maiores que os de 2010.
A folha de pessoal e encargos sociais, por exemplo, consumiu R$ 196,6 bilhões em 2011, com aumento de R$ 13,2 bilhões em relação ao total do ano anterior. A mesma tendência deve prevalecer neste ano.
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Artigo - O discurso que falta (ao PSDB)
- A entrevista a seguir é do caderno Eu& do jornal Valor deste final de semana. O sociólogo Alberto Carflos Almeida conta trechos do seu novo livro, em que dá conselhos a Partidos como o PSDB assumam a ideologia e o que fizeram nos governos.
O sociólogo Alberto Carlos Almeida gosta de controvérsias, que procura fundamentar com dados e retórica. Autor de livros como "A Cabeça do Brasileiro", Almeida lança agora "Quem Disse que Não Tem Discussão?" (Record), referência à trinca de temas sobre os quais ninguém deveria se envolver, sob pena de perder um amigo: política, religião e futebol. Colunista do "Eu& Fim de Semana", Almeida publica agora uma seleção de artigos editados no Valor nos últimos anos. A inspiração, lembra, veio do best-seller "Freakonomics - O Lado Oculto e Inesperado de Tudo que nos Afeta", do economista americano Steven Levitt e do jornalista Stephen J. Dubner. Foi o livro que causou impacto ao defender teses como a de que a legalização do aborto seria a grande responsável pela redução das taxas de criminalidade em Nova York.
Na entrevista a seguir, Almeida explica alguns de seus principais argumentos, como a necessidade de um partido mais claramente de centro-direita no Brasil; critica a dependência dos políticos conservadores em relação ao Estado; e defende políticas aparentemente contraditórias, como a redução de impostos e o Bolsa-Família, o que chama de social-liberalismo.
Valor: Por que o senhor defende que a oposição deveria falar o que a população quer ouvir e não aquilo em que acredita?
Alberto Carlos Almeida: A oposição tem que defender aquilo em que acredita, mas adaptado à linguagem da população. Até porque é aquilo em que um segmento importante da população acredita. Mas não pode simplesmente defender com a linguagem dela.
Valor: Por exemplo?
"Quando a privatização é boa, você tem que provar que melhora a vida dos pobres. Caso contrário, não ganha eleição"
Almeida: Todo mundo fala sobre privatização e isso tem que ser defendido de uma forma diferente da que é própria dos intelectuais e formadores de opinião. Eles defendem de uma maneira doutrinária, liberal. A privatização é boa por argumentos econômicos etc., ao passo que para a população ela pode ser boa ou não. Então, você deveria defender com um pouco menos de entusiasmo. Quando ela é boa, você tem que usar um argumento muito prático: melhora a vida do sujeito; pronto e acabou. Mas tem que ser um benefício concreto.
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O sociólogo Alberto Carlos Almeida gosta de controvérsias, que procura fundamentar com dados e retórica. Autor de livros como "A Cabeça do Brasileiro", Almeida lança agora "Quem Disse que Não Tem Discussão?" (Record), referência à trinca de temas sobre os quais ninguém deveria se envolver, sob pena de perder um amigo: política, religião e futebol. Colunista do "Eu& Fim de Semana", Almeida publica agora uma seleção de artigos editados no Valor nos últimos anos. A inspiração, lembra, veio do best-seller "Freakonomics - O Lado Oculto e Inesperado de Tudo que nos Afeta", do economista americano Steven Levitt e do jornalista Stephen J. Dubner. Foi o livro que causou impacto ao defender teses como a de que a legalização do aborto seria a grande responsável pela redução das taxas de criminalidade em Nova York.
Na entrevista a seguir, Almeida explica alguns de seus principais argumentos, como a necessidade de um partido mais claramente de centro-direita no Brasil; critica a dependência dos políticos conservadores em relação ao Estado; e defende políticas aparentemente contraditórias, como a redução de impostos e o Bolsa-Família, o que chama de social-liberalismo.
Valor: Por que o senhor defende que a oposição deveria falar o que a população quer ouvir e não aquilo em que acredita?
Alberto Carlos Almeida: A oposição tem que defender aquilo em que acredita, mas adaptado à linguagem da população. Até porque é aquilo em que um segmento importante da população acredita. Mas não pode simplesmente defender com a linguagem dela.
Valor: Por exemplo?
"Quando a privatização é boa, você tem que provar que melhora a vida dos pobres. Caso contrário, não ganha eleição"
Almeida: Todo mundo fala sobre privatização e isso tem que ser defendido de uma forma diferente da que é própria dos intelectuais e formadores de opinião. Eles defendem de uma maneira doutrinária, liberal. A privatização é boa por argumentos econômicos etc., ao passo que para a população ela pode ser boa ou não. Então, você deveria defender com um pouco menos de entusiasmo. Quando ela é boa, você tem que usar um argumento muito prático: melhora a vida do sujeito; pronto e acabou. Mas tem que ser um benefício concreto.
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Cai de 76 dias para 16 dias o agendamento para visto americano em São Paulo
* Clipping da Folha. Reynaldo Turollo Jr.
Um mês após o presidente Barack Obama anunciar, na Disney, que turistas brasileiros teriam mais facilidade para obter o visto de entrada nos Estados Unidos, o tempo de espera pela autorização caiu no consulado americano em São Paulo.No dia em que Obama fez o anúncio, a espera pela entrevista era de 76 dias. Quem agendou ontem vai aguardar 25 dias. Na última terça, o prazo era de 16 dias.
A medida, que tem o objetivo de estimular a economia americana, também surtiu outro efeito: diminuiu a espera nas filas dentro do consulado.
Blog de Augusto Nunes - Agora é com o eleitorado
- O editor tem muitas restrições em relação à constitucionalidade e até em relação à justeza da Lei da Ficha Limpa, já que viola o princípio da presunção da inocência e atropela o estatuto civilizatório da coisa julgada. É a velha história de justificar o desrespeito às leis diante de valores que grupos sociais consideram superior a elas. Assim nascem as ditaduras. De qualquer forma, o artigo a seguir ilumina um pouco mais o dedate, focando num ponto ignorado por todos, que é a posição do eleitor. O editor pergunta se não estaria, também, na hora de uma Lei da Ficha Limpa para o eleitor que vende seu voto, vota sem atenção, escolhe por favor ou por simpatia.
A aplicação da Lei da Ficha Limpa já nas eleições deste ano é uma notícia animadora. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, serão imediatamente varridos para longe das urnas obscenidades como Joaquim Roriz e Severino Cavalcanti, que renunciaram aos mandatos no Congresso para driblar a cassação inevitável.E as listas de candidatos ficarão menos apavorantes com o sumiço de candidatos que foram condenados por algum tribunal.
Concordo com meu amigo Ricardo Setti: desde ontem, o país ficou um pouco melhor. Mas a Lei da Ficha Limpa é uma pedra no caminho insuficiente para obstruir a passagem da multidão de casos de polícia, todos portadores de salvo-condutos emitidos pelo eleitorado.
As restrições aprovadas pelo STF podem, por exemplo, livrar o Senado de um Jader Barbalho, mas não impedirão que outros barbalhos apareçam em Brasília cavalgando centenas de milhares de votos. É assim em qualquer Estado. É assim no país inteiro.
“Não se deve esquecer que essa tal opinião pública é a mesma que elege os chamados candidatos ficha-suja”, argumentou o ministro Gilmar Mendes, que considera a lei inconstitucional. A frase não tem força suficiente para sustentar a tese de Gilmar, mas é verdadeira.
A paisagem política só se tornará menos assustadora quando milhões de eleitores pararem de votar contra o Brasil.
Congestionamento na BR-101 (SC) é terrível neste sábado, mas trânsito é bom para Gramado
Conforme previsão que fez o editor nesta sexta-feira, o tráfego de carros para Florianópolis, saindo do RS, acusa estrangulamentos de até duas horas entre Araranguá e Laguna. As obras de duplicação na BR-101, que se arrastam há duas dezenbas de anos, interrompem o trânsito em dois pontos.
. Motoristas chegam a dormir até por uma hora, à espera de que as coisas melhorem .
. Apesar de bastante pesado para um feriadão, o trânsito flui bem para a Serra do RS, sobretudo na rodovia que liga a Gramado, cidade para onde milhares de gaúchos fogem durante o Carnaval.
. Santa Catarina - Desde ontem pela manhã, o trânsito é intenso na BR-101. Mas foi a partir das 5h de hoje que a situação piorou. A contenção de veículos já era observada na região de Araranguá. Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF) catarinense, havia engarrafamento entre os quilômetros 443 e 412, entre Araranguá e Sombrio, mas há também forte congestionamento diante da velha ponte que liga a Laguna. Até agora, foram raros os momentos em que o congestionamento baixou de 20 quilômetros entre Tubarão e Laguna.
. Motoristas chegam a dormir até por uma hora, à espera de que as coisas melhorem .
. Apesar de bastante pesado para um feriadão, o trânsito flui bem para a Serra do RS, sobretudo na rodovia que liga a Gramado, cidade para onde milhares de gaúchos fogem durante o Carnaval.
. Santa Catarina - Desde ontem pela manhã, o trânsito é intenso na BR-101. Mas foi a partir das 5h de hoje que a situação piorou. A contenção de veículos já era observada na região de Araranguá. Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF) catarinense, havia engarrafamento entre os quilômetros 443 e 412, entre Araranguá e Sombrio, mas há também forte congestionamento diante da velha ponte que liga a Laguna. Até agora, foram raros os momentos em que o congestionamento baixou de 20 quilômetros entre Tubarão e Laguna.
CEEE garante que não faltará energia durante o Carnaval, mas admite situação limite no RS
O governo estadual diretamente e a CEE, esforçam-se desde quinta-feira para tranquilizar a população e os empreendores gaúchos sobre a capacidade gaúcha de atendimento de demanda por energia elétrica, procurando dar respostas às informações que o editor tem postado desde o início da semana sobre o assunto. A CEEE só neste sábado confirmou nota destga página, informando que na quinta-feira, foi batido o quinto recorde de demanda por energia elétrica no Estado, quando o pico chegou a 5.961 megawatts (MW). A velocidade com que o consumo vem aumentando surpreendeu até mesmo a CEEE. Ao site www.zerohora.com.br, o presidente da CEEE, Sérgio Dias, reconheceu que a empresa foi surpreendida pelo alto consumo:
— Não esperávamos atingir 6,1 mil MW, capacidade de abastecimento em condições normais, ainda neste ano — reconhece Dias, acrescentando que o aumento médio anual da demanda gira em torno de 4% e neste ano chegou a 8%.
— Não esperávamos atingir 6,1 mil MW, capacidade de abastecimento em condições normais, ainda neste ano — reconhece Dias, acrescentando que o aumento médio anual da demanda gira em torno de 4% e neste ano chegou a 8%.
. Durante o Carnaval, a maior parte das indústrias não operarão no Estado, o que facilitará o aabastecimento.
. A nota do site disse mais: "Mesmo com as altas temperaturas e a multidão que se deslocou para o Litoral neste feriadão de Carnaval, a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) garante que está preparada para atender ao aumento da demanda nas praias gaúchas.Conforme o presidente da companhia, Sérgio Dias, os investimentos feitos nas subestações de Tramandaí e Osório dão tranquilidade ao abastecimento de energia". Sérgio Dias reconheceu que é poossível ocorrerem apagões, conforme denúncxia do editor:
— Não temos dificuldades em relação à quantidade de energia. O que pode ocorrer é algum problema localizado causado por eventualidades, como chuva, vandalismo ou acidente — explicou.
. A CEEE conmfirmou que a informação desta página sobre a capacidade máxima das linhas de transmissão e de distribuiçãoi em 6,1 mil MW, mas disse que este total é a capacidade máxima suportada em condições normais, podendo ser ampliada para 6,8 mil MW em caso de necessidade, seja por demanda ou por problemas na geração local.
- A companhia revelou quer depois do Carnaval pensará no que fazer, quando já deveria ter pensado nisto e iniciado as obras de melhoria há muito tempo.
. A nota do site disse mais: "Mesmo com as altas temperaturas e a multidão que se deslocou para o Litoral neste feriadão de Carnaval, a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) garante que está preparada para atender ao aumento da demanda nas praias gaúchas.Conforme o presidente da companhia, Sérgio Dias, os investimentos feitos nas subestações de Tramandaí e Osório dão tranquilidade ao abastecimento de energia". Sérgio Dias reconheceu que é poossível ocorrerem apagões, conforme denúncxia do editor:
— Não temos dificuldades em relação à quantidade de energia. O que pode ocorrer é algum problema localizado causado por eventualidades, como chuva, vandalismo ou acidente — explicou.
. A CEEE conmfirmou que a informação desta página sobre a capacidade máxima das linhas de transmissão e de distribuiçãoi em 6,1 mil MW, mas disse que este total é a capacidade máxima suportada em condições normais, podendo ser ampliada para 6,8 mil MW em caso de necessidade, seja por demanda ou por problemas na geração local.
- A companhia revelou quer depois do Carnaval pensará no que fazer, quando já deveria ter pensado nisto e iniciado as obras de melhoria há muito tempo.
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