A foto é de Natália Pegorer, Famecos, PUC-RS, e está disponibilizada no Google.
O jornalista Carlos André Moreira, entrevistou para o caderno doc. do jornal Zero Hora deste domingo o CEO da Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias. Ele afirma na entrevista que as empresas de comunicação precisam encontrar novas formas de se financiar, e que modelo de massas não serão os mais eficientes
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O francês Vincent Peyrègne é o diretor-executivo da Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-Ifra), organização internacional para pensar o futuro da indústria do jornalismo. Em novembro, Peyrègne esteve em Porto Alegre, para uma palestra na Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), parte das comemorações dos 50 anos da Famecos. No evento, enfatizou que as empresas de comunicação precisam prospectar novas formas de se financiar, já que o dinheiro da publicidade vem secando. E nessa busca, duas coisas devem ficar claras: a primeira é que o público se tornou múltiplo e exigente, e abordagens de massa não têm mais tanta eficiência; a segunda é que o jornalismo precisa ser presente e atuante na sua comunidade, fazendo seus consumidores valorizarem o trabalho feito em nome daquela coletividade. Antes da palestra, Peyrègne conversou com Zero Hora:
O senhor já declarou em uma entrevista que o jornalismo era um "prazer maravilhoso". Continua pensando assim?
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