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A arrecadação de sindicatos de trabalhadores e patrões
caiu de R$ 3,64 bilhões em 2017 para R$ 500 milhões em 2018. A queda no período
foi de 86%. O levantamento é da jornalista Cleide Silva, de O
Estado de S.Paulo.
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Em vigor desde novembro de 2017, a reforma trabalhista
acabou com a obrigatoriedade da contribuição sindical. Com isso, o repasse
feito às centrais, confederações, federações e sindicatos despencou.
De acordo com os dados, a queda no repasse foi mais
intensa entre as entidades dos trabalhadores. A receita caiu de R$ 2,24 bilhões
em 2017 para R$ 207,5 milhões no ano passado.
Já no caso das entidades patronais, o repasse caiu de R$
806,7 milhões para R$ 207,7 milhões. O extinto Ministério do Trabalho –que teve
suas funções divididas por diferentes ministérios– teve sua fatia encolhida em
86%, para R$ 84,8 milhões.
A arrecadação poderá cair ainda mais este ano, porque o presidente Bolsonaro acaba de editara a Medida Provisória 873, que acaba com a possibilidade de
a contribuição sindical ser descontada diretamente dos salários. O pagamento
passará a ser feito apenas por boleto bancário