O presidente do Grupo RBS, Eduardo
Sirotsky Melzer, também deverá comparecer para depoimento na CPI do Carf, porque a empresa de comunicação, afiliada
da Rede Globo no Rio Grande do Sul, é um dos alvos da Operação Zelotes e suspeita de pagar R$ 15 milhões para obter redução de débito fiscal de R$ 150
milhões.
A empresa do industrial gaúcho Jorge Gerdau, que fez parte até há pouco do governo Dilma, o grupo Gerdau, também está saendo investigado.
Nesta terça-feira, a Polícia Federal informou que epresentantes da Mitsubishi, da Ford e da Anfavea, além do presidente da RBS e do vice-presidente executivo do banco Santander foram convocados a prestar depoimentos na CPI que investiga um esquema de venda de sentenças no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
5 comentários:
agora engatou o trenzinho...
um vai puxando o outro...
A CPI estará muito bem servida de "experts",os convocados terão oportunidade de dar aula magna a deputaiada de como é que se executam estratégias para lucrar e se transformar em empresas- modelos em competitividade com quaisquer percentuais de impostos cobrados. Estarão ali na CPI os empresários-modelos de contribuintes,
grandes patriotas,pessoal de idoneidade irretocável.
A bandidagem engravatada que sonegava milhões pagando propina para os fiscais do PT, devem ser trancafiados na cadeia também!
O culpado foi o Francenildo!
Com o PT, ou você paga a propina exigida ou eles acabam com sua empresa.
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