A juíza gaúcha Valdete
Souto Severo pode até continuar presidindo a sua associação de juízes, mas também terá que trabalhar para fazer jus ao dinheiro que lhe pagam os contribuintes, que é para prestar-lhes serviços no cargo.
A decisão é do TCU.
Numa decisão inaceitável, o TRT da 4a. Região, RS, concedeu licença remunerada de dois anos para Valdete dedicar-se em tempo integral na militância na presidência da
Associação Juízes da Democracia, aquela entidade privada que acredita que “as
instituições estão sendo soterradas por uma plutocracia fascista” e que Lula é
“preso político”,
O despacho do relator Raimundo Carreiro cita a
comunicação do ministro Walton Alencar Rodrigues, segundo a qual a Associação
Juízes para a Democracia, é “entidade privada, com fins políticos, que refoge ao conceito de
associação de classe, o que permite, a priori, vislumbrar a possibilidade
concreta da prática de ato ilegal, por parte de todos os membros do órgão
especial do tribunal, que autorizaram a cessão irregular da magistrada, causa
de nítidos prejuízos à magistratura e ao Erário”.
ResponderExcluirBRAZIL.....ZIL....ZIL, RENDA PER CAPTA U$ 10 MIL DÓLARES
NÃO SOMOS UMA DEMOCRACIA, SOMOS UMA PLUTOCRACIA ESTATAL...
BRAZIL.. RENDA PER CAPTA U$ 10 MIL DÓLARES, RENDA DE PAÍS POBRE, JAMAIS EM HIPÓTESE ALGUMA PODERÍAMOS TER UMA MAQUINA PUBLICA DO EXECUTIVO, LEGISLATIVO OU JUDICIÁRIO RECEBENDO MAIS DE R$ 20 MIL REAIS DE SALÁRIOS INCLUSO PENDURICALHOS....
É A MAIOR TRANSFERÊNCIA DE RENDA DO PLANETA....POPULAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA POBRE, E A ELITE DOS SERVIDORES RICOS....
QUER fazer política com dinheiro público? Renuncia ao cargo de Juíza e vai pra um partido político.
ResponderExcluirVadiagem com meu dinheiro NÃO.
Que interessante. Aposto que não deu esse teu ultimato para o Moro e o Dallagnol também...
ExcluirVíbora peçonhenta, que volte ao seu butantã.
ResponderExcluirBahhh...essa pegou no focinho da esquerdalha.
ResponderExcluirMuita cara de pau dessa gente
ResponderExcluirDá nojo
“O barraco tem nome e sobrenome. Raquel Dodge”, o retrato da procuradora-geral segundo a Lava Jato:
ResponderExcluir9 AGO 2019 - El Pais
Mensagens obtidas pelo 'The Intercept' e analisadas em conjunto com o EL PAÍS mostram como força-tarefa trata a chefe como um entrave para operação. Eles buscaram driblá-la e planejaram minar sua imagem por meio de vazamentos de informação na imprensa
“Caros. O barraco tem nome e sobrenome. Raquel dodge”. A frase, escrita pelo procurador Januário Paludo a seus colegas da Operação Lava Jato em um chat do Telegram em 11 de março deste ano, é emblemática da cáustica avaliação que a força-tarefa de Curitiba tem da procuradora-geral que os comanda. As conversas dos procuradores, enviadas ao The Intercept por uma fonte anônima e analisadas em conjunto com EL PAÍS, apontam que Dodge, o posto mais alto do Ministério Público, era vista como uma espécie de inimiga interna pela própria operação. E que os procuradores chegaram a discutir a possibilidade de repassar informações secretamente a jornalistas para pressioná-la a liberar ao STF delações, entre elas, a de Léo Pinheiro, da construtora OAS, uma testemunha-chave de casos que incriminam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A relação estreita que, de acordo com os procuradores, existe entre Gilmar Mendes e Raquel Dodge é o cimento que constrói o muro de desconfiança e desdém que separa Curitiba da procuradora-geral da República. É um sentimento que vem desde o começo da gestão dela, em setembro de 2017. Em 20 de junho daquele ano, dias antes de Dodge ser apontada para o cargo pelo então presidente Michel Temer, Dallagnol diz aos colegas: “Bastidores: - Raquel Dodge se aproximou de Gilmar Mendes e é a candidata dele a PGR", escreve o procurador. Em outra conversa, já em 2018, o coordenador da Lava Jato afirma que Dodge só não confronta Mendes porque “sonha” com uma cadeira no Supremo assim que seu mandato na PGR terminar. A suposta aproximação com o ministro do STF, no entanto, é só uma das queixas da Lava Jato de Curitiba com Dodge. Para os procuradores liderados por Dallagnol, a procuradora-geral é um obstáculo incontornável também por ser dona da caneta que tanto libera orçamento à força-tarefa como envia ao Supremo os acordos de delações premiadas que envolvem autoridades com foro privilegiado, como a de Léo Pinheiro. Curitiba depende de Dodge de uma forma ainda mais fundamental: já em contagem regressiva para deixar a PGR em 17 de setembro, é ela que determinará se a força-tarefa continuará existindo no ano que vem, uma vez que a atual autorização expira em 9 de setembro.
(...)
Nos bastidores, discute-se que o empreiteiro da OAS teria citado membros do STF em seu relato, e que a procuradora-geral planeja postergar a decisão para a próxima gestão. "Russia acabou de perguntar se evoluiu LP", questionou o procurador Athayde Ribeiro Costa, no chat OAS-Curitiba–acordo, em 28 de junho de 2018. Ele se referia a um questionamento do juiz Sergio Moro, apelidado de Russo pela força-tarefa, sobre a delação de Léo Pinheiro. “Pessoal, advogados de outros potenciais colaboradores ligando querendo saber da evoluçao das negociaçoes. Brasilia precisa resolver nossas pendencias, senao esse povo todo vai fazer acordo com a PF”, respondeu a procuradora Jerusa Viecili, referindo-se ao fato de que as defesas poderiam buscar a Polícia Federal diretamente para fechar uma delação premiada. Neste e em outros diálogos, o EL PAÍS optou por manter todas as frases com a grafia original, sem nenhuma edição...
Para os servidores públicos, a Licença por até dois anos para tratar de assuntos particulares, é sem remuneração, e se o servidor não retornar após o período configura abandono do cargo.
ResponderExcluirParece que a carreira pública para o Poder Judiciário é totalmente distinta do poder Executivo e Legislativo.
No mínimo ele tem que devolver o dinheiro que recebeu sem trabalhar. Aposto que inclusive recebeu a vergonhosa apropriação indébita chamada "auxílio moradia" no valor de mais de sete salários mínimos.
ResponderExcluirÉ só cobrar dos juízes que infringem a lei. Hj eles são inimputáveis. Libertam bandidos e não acontece nada.....
ResponderExcluirEste comportamento dela é o mesmo dos membros de sindicatos das universidades federais com a
ResponderExcluirTOTAL CONIVÊNCIA das suas chefias! O funcionário tal está??? Não, ele está no
sindicato! Trabalham no sindicato para lutar para COMUNO-PETRALHAS e recebem dos nossos impostos via governo federal! QUE BELEZA!!!
Ela é mais um marionete, a serviço dos judeus anticristãos.
ResponderExcluirA natureza judaica do novo regime foi revelada por informações oficiais provenientes da Rússia que informaram o mundo de que o chamado comunismo, enquanto barbaramente em oposição a toda a forma de Cristianismo, estabeleceu ser um crime qualquer camarada pronunciar uma única palavra de censura contra os judeus! O dinamitar de igrejas, a liquidação do clero cristão e a instalação de um museu anti-Deus na catedral de São Basílio, revelou quão anticristo era esta revolução, liderada e apoiada pelos judeus.
O próprio Lenine, citado em "Der Tog" (New York), elogiou os judeus do mundo não apenas pelas contribuições financeiras para a sua revolução, mas também por proporcionar a massa cinzenta para estabelecer o primeiro Estado comunista:
"Ao futuro historiador da nossa revolução será delegada a tarefa de avaliar corretamente o papel especial dos judeus na vitória de Outubro (1917). É muito improvável que nós pudéssemos ter sido capazes de alcançar esta vitória se não tivéssemos sido ajudados pelos judeus que fizeram o melhor para a nossa causa na esfera mental, tornando-nos possível a construção de um aparato administrativo numa altura em que os intelectuais nos sabotavam e boicotavam. O grande número de judeus intelectuais foi uma fonte inestimável donde podemos extrair funcionários capazes e confiáveis."
Embora o regime fosse aberta e manifestamente anticristo e anticristão, o Dr. Chaim Weizmann elogiou a revolução, dizendo:
"Oficialmente não há nenhum antissemitismo na Rússia Soviética; o antissemitismo na Rússia é um crime contra o Estado."
Vinte e cinco anos após a revolução, os judeus americanos ainda exprimiam a sua gratidão aos bolcheviques, declarando:
"O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país - e ainda o único país no mundo - em que o antissemitismo é um crime." A Voz Judaica, Nova Iorque, Janeiro de 1942.
licença remunerada!!!
ResponderExcluiresse funcionalismo publico é um paraíso mesmo, um mundo paralelo, um universo fantasioso, um autentico mundo de Narnia...
Demissão do serviço público já!!!
ResponderExcluirFoi um tapa na cara dela e do pleno do tribunal. Se tivessem vergonha na cara ela nem pediria afastamento e o tribunal não concederia.
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ResponderExcluirDemite esta senhora da função e depois deixa dois anos na cadeia e ali ela vai aprender o que é democracia. Ou manda para a Venezuela dar uma babada no Maduro.
Pois é, mas aposto que não vai devolver os salários que recebeu e que fica evidente que não deveria.
ResponderExcluirCom o dinheiro dos contribuintes todo mundo é bonzinho.
ResponderExcluirJuiz ladrão é mandado pra casa com a punição de SÓ RECEBER o salário integral.
Quem aprovou essa estrovenga deveria ser responsabilizado.
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