Sindicatos decidirão na sexta-feira se farão greve geral do funcionalismo público estadual do RS

As entidades que representam os funcionários públicos gaúchos anunciaram hoje que nesta sexta-feira terão reunião para decidir propostas para greve geral, incluindo Polícia Civil e Brigada Militar, já que todos receberão apenas R$ 650,00 dos salários devidos de agosto, sofrendo o sexto mês seguido de calote.

Os servidores denunciaram má gestão na secretaria da Fazenda.

Sérgio Arnou (foto ao lado) presidente da Fesserges denunciou que os sindicatos e o Tribunal de Contas do Estado não conseguem acesso à planilha de receitas — e sim, somente às despesas — do Estado para poder verificar o argumento de redução de recursos. A Fazenda informou hoje que a receita líquida em julho caiu de R$ 2,25 bilhões para R$ 2,14 bilhões.

Ninguém tem como conferir se isto é verdade e também não consegue apurar o fluxo dos pagamentos feitos, porque o dinheiro depositado para quitar parte insignificante da Folha corresponde a menos de 10% do total da receita líquida do mês.

15 comentários:

Anônimo disse...

É tudo o que o Sartori precisa. Assim, corta o ponto e economiza algum.

Anônimo disse...

Caro polibio. O governador do rs não sabe o que fazer e por sua vez os sindicatos tbm não sabem o que fazer.

Anônimo disse...

Chegou a hora da barnabezada comer capim.....mas quem come capim há muito tempo é o trabalhador privado que perdeu o emprego....a quebradeira de empresas só está iniciando...primeiro as pequenas, depois as medias e agora as maiores....uma a uma vão caindo....e a barnabezada nem vê isso pois sempre teve o seu garantido no fim do mes....o edificio Brasil já não suporta mais reformas.. é derrubar tudo e começar de novo.. e principalmente a barnabezada voltar a levantar cedo e trabalhar numa empresa privada.. pois não vai ter mais a moleza de um emprego publico....

Anônimo disse...

Mais uma vez os SERVIDOS pelo público expondo toda sua lei de Gérson. Se o PT deixou um rombo irrecuperável no Estado, se o investimento em infra-estrutura é ZERO, se a qualidade do serviço público periclitante, tudo isso não interessa, pra eles "eu quero o meu agora". São 300 mil ferrando com 11 milhões...

Anônimo disse...

Tem que falar para essa sindicalhada toda

que na CEEE, na FDRH e na CORAG, os salários estão em dia, com reposição e serão pagos de maneira integral amanhã, que só trouxas que verdadeiramente prestam serviços essenciais ao cidadão, são penalizados com calote, esse é nosso RS falido dos pampas da gaúchada que gosta de estatal e fundações sem finalidade pública

Anônimo disse...

Não é preciso ser economista para ver que algo está errado na fala do secretário da fazenda, sr. Feltes.

Basta saber fazer as 4 operações de matemática.

Tem algo de podre no reino do Rio Grande do Sul.

Tem gente muito mal intencionada.

Anônimo disse...

Tem algo de podre no reino do Rio Grande, parodiando Sheakespeare.

Agora não há mais a desculpa dos 230 milhões que iam para o Governo Federal.

Ou tem muita incompetência, ou alguém no Governo está fazendo jogo duplo ( sujo ) com os companheiros.

- Com a palavra o sr. Secretário da Fazenda.

Anônimo disse...

Não farão falta, pois prestam ou desprestam o pior serviço publico do mundo. Melhor ficarem em casa, o trânsito alivia e não se perde nada.

Marcelo disse...

O lixo do cpers fazendo greve? novidade.....

Anônimo disse...

Tem que extinguir a contribuição sindical obrigatória!

Anônimo disse...

Esse barbudinho só pode ser petista. Chora!

Anônimo disse...

Políbio,

O RS faliu e o Sartori ainda não acredita ou acha que o Temer vai salvar o Estado.

Governador, seja corajoso e comece a trabalhar pela população, pois até agora foi só para garantir os salários dos 3 Poderes.

JulioK

Anônimo disse...

mais aumento de impostos e mais aumento de salario para esta gente,que esta a serviço do povo gaúcho,que é quem deve pagar esta conta,ou a gauchada que acredita em gratuidade acredita que o funcionalismo vai trabalhar de graça para eles?

Anônimo disse...

Esta na hora dos sindicatos apoiarem a lava jato, ou então cobrarem a conta do PT, senão uma hora dessas a sociedade se levanta, acaba com os "privilégios" da minoria. È triste ver os operários da construção civil , comerciários e outros autônomos trabalhando enquanto eles vão para praia todo fim de semana ou em intermináveis feriadões. Mais espantoso é vermos sindicatos de professores privados apoiando isso.

Roberto disse...

Sempre que se fala nos reajustes e pagamentos de salários dos integrantes do andar de cima - Judiciário - de forma integral, a explicação é uma "pérola": temos orçamento próprio. Sugiro aos barnabés que também criem um "orçamento próprio", essa forma, como se viu, não haverá mais parçelamento!

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