Sartorti não é capaz de dizer o que fará para acabar com esta agonia e nem quando isto acabará.
O governo gaúcho confirmou ontem a tardinha que depositará apenas R$ 2 mil a varrer nas contas dos servidores do Executivo.
O valor restante será pago em seis parcelas, até 19 de agosto.
Este é o sexto calote seguido aplicado pelo governo Sartori sobre os servidores do Executivo, que são em número maior e os que menos ganham.
Funcionários do Legislativo, Judiciário, TCE, Defensoria e MPE continuarão recebendo seus salários integrais em dia.
5 comentários:
O Executivo inicia a análise sobre a estratégia a ser utilizada para o segundo semestre, que terá início após o fim do recesso parlamentar, em 1º de agosto. A principal discussão será sobre quando deve ser enviado ao Legislativo novo pacote de projetos. Entre as propostas que integrariam o novo pacote estão as de extinção de órgãos da administração indireta, FDRH a Corag e a Fepps. Não está descartada a possibilidade de o governo encaminhar à Assembleia projeto visando à extinção de uma estatal de maior peso, mas apenas para permitir recuo posterior, devido às pressões, em tática antiga conhecida como “bode na sala”. O projeto de mudanças na previdência de militares, em estudo há algum tempo, também pode constar na pauta do Palácio Piratini para o segundo semestre. Além de reuniões entre integrantes da cúpula do governo, líderes de partidos aliados devem ser consultados sobre o cronograma legislativo a ser colocado em prática.
Polibio, larga o pé do Sartori nesse aspecto, não tem dinheiro, essa é a realidade.
Caso contrário, o Tarso volta, é o que queres?
Continuam usando do executivo como bode expiatório.
Sartori precisa com urgência aumentar novamente os impostos,assim como dar aumento de salario ao funcionalismo.
Esta conta quem deve arcar é a gauchada, a mais politizada do Brasil.
Correio do Povo - Oscar Bessi
300 hectares pra soltar presos e entregar ao MST
Postado em 28/07/2016 por Oscar Publicado em Uncategorized
Tem notícia que a gente ouve e é tão bizarra, tão sem sentido, que a gente jura que é mentira. Mas não é.
O Estado do Rio Grande do Sul deu de presente ao MST – deu, cedeu, não vendeu, mesmo alegando que não tem dinheiro pra pagar seus funcionários – quase 300 hectares da Colônia Penal Agrícola de Charqueadas. Isso é metade da área destinada a presos, criminosos pegos em fragrante pela polícia, que cumprem pensa em regime semiaberto trabalhem.
Trabalhem!
Ressocializem!
O Poder Judiciário sugeriu que ali fossem construídos três albergues. Mas o Estado – nosso estado, que nós sustentamos com impostos e é incapaz de nos defender da violência desses criminosos todos que andam matando e torturando por aí, todos os dias – acho melhor não construir nada e ainda dar a terra ao MST.
Nem vou falar sobre o MST. Acho justa a reforma agrária neste país de desigualdades e grandes extensões de terras improdutivas. Mas todos nós sabemos o que boa parte desse movimento costuma fazer. E não tem nada a ver com política de reforma agrária.
Isto que a realidade é conhecida de todos, até no analfabeto que não sabe ler jornal, não tem acesso à internet, mas é vítima como qualquer outro: a polícia prende várias vezes os mesmos bandidos, mas eles são soltos por falta de vagas em presídios ou outras desculpas furadas de gente que tem poder de decisão, mas vive longe da realidade do povo que sustenta suas mordomias. E os bandidos fazem o quê? Novas vítimas. Novas mortes. Crianças órfãs. Crianças violentadas. Seres humanos torturados ou executados por meia dúzia de trocados.
E 300 hectares que poderia deixar esta gente fora da ação criminosa vai assim, de bandeja, pro MST.
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