Presidente do Bradesco já é réu no processo de corrupção no Carf

Grupos empresariais gaúchos também são investigados pela Polícia Federal e MPF, entre eles RBS, Gerdau e Marcopolo. PF e MPF parecem dispostos a ir até as últimas consequências, mas CPI do Carf criada na Câmara vai ser sepultada antes que produza qualquer resultado.

A Justiça Federal aceitou nesta quinta-feira denúncia contra o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e outras nove pessoas em mais um desdobramento da Operação Zelotes, que investiga a compra de decisões do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

As apurações mostraram que o grupo suspeito de corromper integrantes do Carf conversou com executivos do banco sobre um “contrato” para anular um débito de 3 bilhões de reais com a Receita Federal. Em relatório, a PF já havia apontado que Trabuco e outros dois executivos da instituição se encontraram com emissários da organização criminosa para discutir a atuação no órgão. Os indiciamentos são pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A procuradoria do Distrito Federal informou que vai detalhar a denúncia em coletiva marcada para as 15 horas.

3 comentários:

Anônimo disse...

Boa parte desses mimadinhos que chegam ao topo de suas carreiras, maioria chegam lá por apadrinhamento e blindagem. Ou seja, são favorecidos. Só ver escândalo na Volkswagen, empreiteiras, bancos, sindicatos, nos esportes, na política, na mídia e etc. Por que tem escândalo? Por que um bando de profissionais que querem ter ou ser mais do que são, querem ir além do que precisam ou além do que são capazes. Querem virar presidentes de países, presidentes de instituições, terem os maiores cargos em níveis internacionais, nacionais e regionais em qualquer área. E para isso acham que podem passar por cima de qualquer um. Aí as pessoas que trabalham ou são obrigadas a trabalhas que só querem fazer a sua parte e ir embora para casa, que é o certo. Servir a sociedade, receber a sua parte justa e ir para casa viver com suas famílias em paz, se sentem prejudicados por um bando de mimadinhos aí abrem a boca aí os mimadinhos ficam desesperados por que só pensam na vaidade e em si mesmos.

Qual é a diferencia de um escândalo político, escândalo empresarial, escândalo esportivo, escândalo artístico ou qualquer outro? Só mudam os personagens e a área. Mas todos são iguais, são pessoas vaidosas, mimadas, protegidas e brindadas que acham que podem fazer o que bem entendem só por que tem um cargo, são famosos, são ricos, são populares.

É igual na escola onde os "populares" acham que podem tudo e fazem bulling com os "nerds". Depois os nerds crescem, estudam e tem empregos bons e os "populares" vivem de apadrinhamento e "pseudo fama". É a mesma coisa, só muda o nível do cargo, o país, a época e a história. No geral, o pilar de tudo é o mesmo. É um padrão, é quase uma lei científica.

Anônimo disse...

Lembra dos anos 90 na era do FHC? O Banco Nacional? Proer? O cara afundou o Brasil por 1 década. Pior ladrão da história do Brasil. Pedro Malan, Armínio Fraga e outros mais bandidos banqueiros que mamaram adoidado e inventaram o Plano Real. O Dólar a 1 real. Lembro de vários comércios afundando e fechando no país, o engenheiro que virou suco em São Paulo. Engenheiro desempregado que foi vender suco. E o FHC ainda chamou os aposentados de vagabundo. O cara não vale nada.

Os anos 80 do Sarney, país afundado. Os anos 90 do FHC, pior ainda. Os anos 2000 do Lula, esse foi deprimente. E os 2010 da Dilma e Temmer, 2 fantoches.

Só nâo vê que a urna eletrônica no Brasil é uma fraude imensa quem não quer. Os últimos presidentes do Brasil, desde Sarney até Temmer, todos chegaram lá apadrinhados e blindados.

Anônimo disse...

Mas CPI enterrada ou não não sfeta investigações ou condenações no âmbito da Justiça. Confio no Judiciário, pois Legislativo sempre acaba na pizzaria!

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