Emílio Odebrecht conta como armou com Lula os assaltos aos cofres públicos do Brasil

Emílio Odebrecht armou com Lula a maior parte das ações da organização criminosa desmontada pela Lava Jato.

O filho de Emílio, Marcelo, ficou três anos presos, mas Emílio foi poupado, até porque ele contou tudo o que armou de sujeira e roubalheira com Lula, o PT e seus dignitários.

Veja o depoimento do chefão na Lava Jato:

 

12 comentários:

Anônimo disse...

Eu acreditei em Lula até ouvir essa entrevista e a do filho Marcelo!

Chorei na frente do televisor mais de odio do que qualquer outra coisa.

Justiniano disse...

Jamais imaginou que aliando a essa quadrilha do PT veria seu império ruir, porque já está em recuperação judicial e muito mais virá também das ações judiciais no exterior.

O presidiário de Curitiba não tinha nada a perder porque nunca teve nada mesmo, mas empresários cair na conversa desses canalhas e imaginar que jamais seriam descobertos as falcatruas tem que levar choque nos testículos.

Anônimo disse...

E depois de lavaram Bilhões e Bilhões de Reais para a política corrupta brasileira, abriram falência e ainda vão deixar quase R$100 Bilhões em dívidas, maior parte para bancos públicos, onde por certo o Governo Federal terá que aportar os valores, como já fez usando do Fundo de Amparo ao Trabalhador, retirando do orçamento geral, reduzindo para saúde, educação, segurança, etc...
Será que as pessoas não veem dos porquês da reforma da previdência, trabalhista, dos cortes de gastos generalizados,... tudo para salvaguardar o pagamento das parcelas de dívidas e mais dívidas deixadas pelo PT.
O mais absurdo disso tudo é que apenas o mentor está preso, os demais que são muitos, estão todos soltos desfrutando dessa roubalheira sem precedentes no mundo inteiro.

Anônimo disse...

Que triste ver pessoas defendendo o maior ladrão da história do Brasil, não sei como têm coragem de encarar pais e filhos, é muita falta de vergonha

Anônimo disse...

O lula é o ser MAIS HONESTO E ÉTICO, destepaiz. O lula é um perseguido político. A despeito de toda a cúpula do PT estar na cadeia ou sendo processada. Os petralhas que não estão sendo processado é pq são políticos e tem foro privilegiado e só podem ser processados pelo STF, sendo só pelo supremo, aí já viram, né...!!!! o processo fica para as "calendas gregas".

Anônimo disse...

Ué, no vídeo ele não conta nada, até ajuda a defesa do Lula

Anônimo disse...

Tudo mintira do e-milho!! Num tem porva, podi perguntá pra ONU!!!

Otra coisa: o filho do meu cumpadre Jacó Bittar só ajudou o desgramado do Léo na iscolha dos móvel do tripréquis! Num tenhu nadica a vê cum issu!!

Anônimo disse...

Que horror. No mínimo Prisão Perpétua para os dois.

Anônimo disse...

Tipex, Sítio de Atibaia é centavo nessa podridão. A coisa tomou proporções gigantescas nessa quadrilha. Um não tinha nada para perder porque nunca trabalhou o outro perdeu tudo o que conquistou trabalhando. Mas se merecem.

Anônimo disse...

Prisão Perpétua já.

EU ACUSO! disse...

Putinhas metidas a vestais...Eis a extrema-direita.

Anônimo disse...

Protegido por Moro, FHC pediu dinheiro a Marcelo Odebrecht, mas é Lula quem está na cadeia:

Novas revelações da Vaza Jato comprovam que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pediu dinheiro ao empresário Marcelo Odebrecht; laudo da Polícia Federal mostra que a Odebrecht havia feito pagamentos mensais que somaram R$ 975 mil ao iFHC entre dezembro de 2011 e de 2012

18 de junho de 2019

247 - Novas revelações feitas nesta terça-feira, 18, pelo The Intercept sobre o escândalo da operação Lava Jato confirmam uma suspeita já conhecida das autoridades. A de que o ex-presidente Fernndo Henrique Cardoso solicitou dinheiro ao empresário Marcelo Odebrecht.

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Segundo o Intercept, foi em uma conversa no dia 17 de novembro de 2015 que o procurador Roberson Pozzobon sugeriu investigar, num mesmo procedimento, pagamentos da Odebrecht aos institutos de Lula e FHC. “Assim ninguém poderia indevidamente criticar nossa atuação como se tivesse vies partidário”, justificou Pozzobon.

Depois de sugerir a investigação, o procurador da Lava Jato mostrou uma troca de e-mails de 2014 entre a secretária de FHC, Anna Mantovani, e dois interlocutores: um representante da Associação Petroquímica e Química da Argentina, a Apla, identificado como Manuel Diaz, e um empresário do ramo cultural, Pedro Longhi. A secretária fala para verificarem com a Braskem – empresa do ramo petroquímico controlada pela Odebrecht – qual a “melhor maneira para [a empresa] fazer a doação [para o iFHC]”.

A segunda imagem encaminhada por Pozzobon era de um laudo da Polícia Federal daquele mesmo ano, que mostrava que a Odebrecht havia feito pagamentos mensais que somaram R$ 975 mil ao iFHC entre dezembro de 2011 e de 2012.

As investigações da Lava Jato também revelaram cinco emails que tratam de contribuições para o instituto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Há duas mensagens do próprio FHC pedindo doações a Marcelo em 2010. Em um dos e-mails, FHC manda a mensagem ‘SOS’, que significa socorro, para ajuda na campanha e envia dados bancários. Valores não são mencionados.

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