O governador e sua mulher.
A Polícia Federal deu início na manhã desta quinta-feira
à 11ª fase da Operação Acrônimo. O empresário Benedito Oliveira, o Bené,
delator da Acrônimo e apontado como “operador” do governador de Minas Gerais
Fernando Pimentel em esquema de corrupção e fraude eleitoral, é alvo desta
fase, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. A Acrônimo investiga irregularidades em campanhas petistas e o recebimento de propina por Pimentel em negócios escusos fechados no governo federal nos tempos em que ele era ministro do Desenvolvimento e Comércio, ao qual é subordinado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Bené é suspeito de ter omitido informações da Polícia
Federal e foi conduzido coercitivamente.
Foram expedidos ao todo, vinte mandados judiciais, sendo
dez de busca e apreensão e dez de condução coercitiva. Os agentes da PF cumprem
os mandados no Distrito Federal e nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e
Minas Gerais.
Segundo o órgão, a operação está focada em dois
inquéritos policiais que apuram eventos distintos da investigação. Um deles se
refere à cooptação e pagamento de vantagens indevidas para que empresa de
publicidade elaborasse campanhas educativas do Ministério da Saúde, Ministério
das Cidades e Ministério do Turismo nos anos de 2011 e 2012. O outro evento investigado é fraude em licitação da
Universidade Federal de Juiz de Fora, vencida pela gráfica de um dos
investigados. Posteriormente, o Ministério da Saúde utilizou a mesma ata fraudada,
de acordo com as investigações.
7 comentários:
- E DO QUE QUE ADIANTA A PF ABRIR NOVA INVESTIGAÇÃO E O ESCAMBAU, SE O STJ BLINDOU O LADRÃO GOVERNADOR PETISTA? ESSES FDPs MINISTROS DO STJ DEVERIAM SEREM CHICOTEADOS EM PRAÇA PÚBLICA POR PROTEGEREM LADRÕES DO POVO!!!
Pelo que se lê e ouve não existe governador mais enrolado em maracutaias do que esse daí. Justiça que tarda não é justiça, vamos lá gente.
Colocaram a raposa cuidar do galinheiro ( BNDES ). Chega ser revoltante o que aconteceu nesses últimos 13 anos de governo. Eram todos experientes nessa área da subtração. E a Justiça acovardada como diz o mestre ( Lula ), não faz nada.
Cara... toda semana a mesma manchete!!!
Lulla e Pimentel são blindados pelo sistema!!!
Ninguém com um mínimo de inteligência pode entender o por quê!!!
Brasil, ainda é o país da impunidade dos nobres da corte petista!!!
POLIBIO BRAGA OLHE A ABANDALHEIRA-A MIDIA NAO MOSTRPU NADA ATE AGORA QUASE MEIO DIA- UOL, FOLHA, ESTADAO, GLOBO NEWS- NAO DAO UMA LINHA SOBRE A MEGA OPERAÇAO ACORONIMO QUE ESTÁ NAS RUAS EM VARIOS ESTADOS NO RASTRO DA CAMPANHA SUJA DESTE SAFADO DO PIMENTEL DO PT GOVERNADR EM MINAS= MIDIA VERMELHA LAMBE BOTAS DO PT
Nos 13 anos que Passou o Tsuname no Brasil, ficou terra arrasada.Cada enxadada, uma minhoca.
PENSÕES DOS MAIS POBRES NÃO SERÃO MAIS VINCULADAS AO SALÁRIO MÍNIMO:
A ideia do governo Temer é incluir na reforma da Previdência a desvinculação dos benefícios de prestação continuada (Loas) e pensão por morte do salário mínimo; a justificativa é que, nos últimos anos, a política de aumento real do salário mínimo (acima da inflação) fez os gastos da seguridade social explodirem; juristas, porém, desaconselham a medida, alertando para o risco de que essa vinculação seria "cláusula pétrea" da Constituição.
27 DE OUTUBRO DE 2016
247 - O governo de Michel Temer pretende desvincular a pensão dos mais pobres ao salário mínimo. O plano é incluir na reforma da Previdência a desvinculação dos benefícios de prestação continuada (Loas) e pensão por morte do salário mínimo. A justificativa é que, nos últimos anos, a política de aumento real do salário mínimo (acima da inflação) fez os gastos da seguridade social explodirem, diz reportagem do Valor.
"Os juristas oficiais que examinaram a indexação dos benefícios à variação do salário mínimo desaconselham, porém, o fim da vinculação das aposentadorias ao piso. O risco seria de judicialização. Essa vinculação seria "cláusula pétrea" da Constituição.
SEM CONTAR que os agricultores que nunca votaram no PT vão ganhar ou "presentinho de grego" do governo traira e seus partidos asseclas, ou seja, os agricultores que se aposentam aos 65 anos sem pagar INSS, com a reforma da Previdência se quiserem se aposentar vão ter que contribuir, pelo projeto de reforma da previdência.
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