- Esta análise é dos economistas do Bradesco e foram entregues, hoje, ao editor.
o Restrições cada vez mais amplas sobre o movimento da população para conter a transmissão do Covid-19 têm sido acompanhadas por medidas econômicas para mitigar o dano sobre o balanço das famílias e empresas. Em todo o mundo, vemos ações de isolamento social para conter a velocidade de transmissão da doença e, com isso, preservar a capacidade de atendimento dos sistemas de saúde. No entanto, o efeito dessa ação será uma espécie de “hibernação” da atividade econômica de duração incerta, e caberá à política econômica o papel de evitar que essa fase se torne uma depressão, ou mesmo contamine a economia real a ponto de inviabilizar uma normalização relativamente rápida da atividade econômica depois que a crise de saúde pública estiver controlada.
o Como na crise de 2008, os bancos centrais estão na linha de frente, buscando evitar disfuncionalidades nos mercados financeiros.
o Os bancos centrais têm agido mais rápido do que em 2008/2009.
o Tal postura é desejável, pois ao contrário de crises anteriores, a natureza dessa crise é de ordem de saúde pública e não de gestão de negócios. Não há contingência possível para muitas empresas afetadas em seus negócios, com receitas e lucros cessantes. Em geral, parece haver mais disposição política global para que os governos ofereçam estímulos e, se necessário, resgatem empresas e famílias em dificuldade.
o Trata-se de um choque muito severo, mas que tende a ser temporário, mesmo que se prove mais longo do que imaginado inicialmente. E, nesse caso, cabe à política econômica e ao crédito (público e privado) suavizarem o ciclo econômico para se evitar uma depressão.
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4 comentários:
Brasil destina 2% do PIB para combate ao coronavírus. Na Europa chega a 17%:
É o que aponta um estudo feito pelo Observatório de Política Fiscal do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da Fundação Getulio Vargas. A Inglaterra, são 17% do PIB para o combate ao coronavírus. Na Alemanha, 12%.
26 de março de 2020
247 - Um levantamento feito pelo banco BTGPactual apontou que as medidas anunciadas pelo Ministério da Economia e pelos bancos públicos para enfrentar o coronavírus totalizam cerca R$ 478 bilhões. De acordo com o Observatório de Política Fiscal do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da Fundação Getulio Vargas, como essa medida não tem natureza fiscal e o governo só deve participar dela na medida em que os bancos públicos forem mais arrojados, o valor anunciado representa 2,86% do PIB. Descontadas antecipações de despesa, são 2,05% do PIB.
A cifra de quase R$ 480 bilhões não é referente ao gasto total do governo, porque algumas dessas medidas representam o adiamento de pagamentos ou a antecipação de transferências de renda que ocorreriam de qualquer forma neste ano.
O governo dos Estados Unidos trabalha com um pacote de estímulos de US$ 2 trilhões (cerca de R$ 10 trilhões, valor que supera o PIB do Brasil, de R$ 7,3 trilhões em 2019). Os dados foram publicados no jornal Folha de S.Paulo.
Responsável pelo estudo do Ibre, o economista Manoel Pires afirma que nos EUA os estímulos correspondem a 6,3% do PIB daquele país. Na Inglaterra, são 17% do PIB. Na Alemanha, 12%.
No Boletim Macro divulgado nesta quarta-feira (25), o Ibre diz haver uma preocupação à capacidade de as medidas anunciadas pelo governo brasileiro darem uma rede de proteção social adequada.
“Principalmente para trabalhadores informais, pela dificuldade de chegar a eles e porque o valor que se propõe transferir é muito baixo, não substituindo senão uma parcela pequena da renda.”
VÍDEO: Trump desmente Bolsonaro e se pede mais isolamento social
Ao contrário do que disse Bolsonaro, Donald Trump não determinará o retorno do comércio nem a volta às aulas nos Estados Unidos. Pelo contrário. Em pronunciamento na Casa Branca, ele disse: “Quanto mais agressivamente nos comprometemos com o distanciamento social, mais vidas podemos salvar e mais cedo os americanos podem voltar ao trabalho, voltar às aulas e voltar ao normal.”.
https://twitter.com/WhiteHo...
https://www.diariodocentrod...
URUBUS DA IMPRENSA FUNESTA E DESONESTA!
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CADA CASO É UM CASO , PARA O NÍVEL DE CONTAGIO DELES AMERICANOS PODE SER NECESSARIO E PARA O NOSSO NÃO!
TRUMP ACERTA QUASE TODAS, MAS NÃO É INFALIVEL
SE VÊ RELATOS DE CURAS , DE SAIDOS DE UTI CURADOS, E NINGUEM COMEÇA A DIVULGAR ISTO, PARECE QUE SÓ INTERESSA A DESGRAÇA PARA OS URUBUS DA IMPRENSA FUNESTE E DESONESTA.
Estudo mostra que genoma do Coronavírus sofreu mutação no Brasil...
Assim, essa nova versão pode ser chamado de "vírus brasileiro"?
https://news.google.com/stories/CAAqOQgKIjNDQklTSURvSmMzUnZjbmt0TXpZd1NoTUtFUWpkMS1PcWtvQU1FYnFpQnVPSlM4TWhLQUFQAQ?hl=pt-BR&gl=BR&ceid=BR%3Apt-419
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