OPINIÃO DO LEITOR
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A respeito do post comentando a instrumentalização de crianças de Gravataí, RS,
vale lembrar o que aconteceu no Paraná.
Tomo a liberdade de encaminhar a prova passada aos alunos
de uma escola em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. Nem
chega a ser novidade, mas mostra a que ponto o aparelhamento chega.
Na verdade, a história de "batalha do centro
cívico" é um engodo, bem como toda a movimentação, inclusive de gente do Ministério Público - afinadíssima com governos que buscam diversionismo -
contra o PSDB, eis quer Beto Richa é mero acidente de percurso.
Hoje, qualquer petista, quando indagado sobre a
roubalheira, responde: "... mas o Beto Richa!" ; e por aí vai.
Essa gente, que aparelhou o sindicato dos professores aqui, por certo fez o
mesmo no resto do país.
Curioso - e repulsivo - é que essa corja está usando os
alunos como meio de propalar as ideologias e covardias que lhes são peculiares.
É preciso começar a "educar", ao invés de
"doutrinar", e nisso, parece que vamos ver muitas "batalhas do
centro cívico" - televisionadas pela mídia cativa das verbas de publicidade
do governo federal - até que as autoridades competentes - na Justiça, no
ministério público e na sociedade civil - tomem vergonha na cara ... aliás,
algo que lhes falta, e muito!
Em resumo, não é só no RS que essa pouca vergonha
acontece, pelo visto, no Paraná, está sendo até pior.
Emanuel Carlos, Curitiba.
3 comentários:
Acho que quem procura avha,eles procuraram em meados de 1963 e estsmos retornando no tempo.O tacho do brasileiro já está enchendo.
PARANÁ E ONDE FICA AQUELE INSTITUTO QUE DISSE QUE O SARTORI ERA VISIONÁRIO ??
SE FOR TÁ EXPLICADO, E OS QUE FIZERAM A PESQUISA ESTUDARAM NESTES COLÉGIOS.
Do resultado do Enen dá para comparar as escolas particulares com as públicas. Considerando que os alunos são iguais, os professores tem a mesma capacidade(basta ver que tem professor que leciona na pública e na particular), o conteúdo é o mesmo, então porquê da diferença???
Veja que um aluno da escola pública que estudou os 8 anos do primeiro grau e 3 do médio, teve no mínimo 11 greves, isto é parou 11 meses em média. Agora dá para entender porque os alunos das particulares são melhores: estudaram no mínimo 11 meses a mais, isto é 1,5 anos letivos. Estamos comparando um aluno do 3º ano do médio com um do 1º, não dá para competir assim. O mesmo se repete nas universidades. O problema não são os alunos e nem os professores e sim o tempo perdido nas greves.
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