Mídia nacional repercute condenação do governador Tarso Genro

A mídia brasileira repercute somente nas edições de hoje a cassação dos direitos políticos do governador Tarso Genro e dos ex-prefeitos Raul Pont e João Verle, todos condenados em processo de improbidade administrativo julgado na 1a. Vara da Fazenda Pública.

. Leia o que escreve o DCI de hoje:
- A Justiça do Rio Grande do Sul condenou os ex-prefeitos de Porto Alegre Tarso Genro, Raul Pont e João Verle, todos do PT, e os ex-secretários municipais da Saúde Henrique Fontana, Lúcio Barcelos e Joaquim Kliemann ao pagamento de R$ 10 mil de multa e à perda dos direitos políticos por cinco anos, a contar do trânsito em julgado da decisão. Eles foram acusados pelo Ministério Público Estadual de atos de improbidade administrativa por terem feito contratações temporárias de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem entre 1993 e 2002, dispensando o concurso público para a admissão. A juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública, Vera Moraes, sustentou que a demanda da população não era provisória, mas permanente, o que descaracterizava a motivação para contratações emergenciais.

O Diário Catarinense preferiu repercutir a reação de Tarso, destemperada como sempre, atacando diretamente o Judiciário e o Ministério Público:
- O petista fez duras críticas no comunicado ao Judiciário e ao Ministério Público. Disse que, na democracia, é preciso conviver “com absurdos desta natureza”. “Atualmente uma parte do Ministério Público, com apoio também de uma parte do Poder Judiciário ainda bem que minoritários avocam-se como verdadeiros corregedores de atos políticos.”

10 comentários:

Anônimo disse...

e Zero Hora nada...

Luiz Vargas disse...

É realmente, o peremPTório embu$teiro prevaricador condenado tem razão: na democracia é preciso conviver com absurdos desta natureza.
Aliás, nós já convivemos "com absurdos desta natureza" desde quando o peremPTório era $ini$tro da justiça. Tivemos que "conviver" com ParTidarização e PeTralhização de órgãos de Estado, tivemos que conviver com a farsa da arregimentação de provas para tornar qualquer um primeiro suspeito e depois investigado, tivemos que conviver com a Polícia Federal se transmutando de uma polícia judiciária de Estado em uma GESTAPO a serviço da PeTralhada.
Realmente, na democracia é preciso conviver com estes tipos de absurdos!
Atualmente até convivemos com um outro absurdo que é um incomPeTente e PreTensioso pavão achar está governando e que faz um excelente governo.

Anônimo disse...

Quando a entao governadora yeda dizia que seus atos politicos nao deveriam ser julgados como administrativos, o pt reagia com mais lenha na fogueira. Cade o psdb agora que e o grilo falante que usa o mesmo argumento?

ZE_Ninguém disse...

"Pelamordedeus", quando aparece em 1ª instância já sabemos aonde vai dar... em nada... com a justiça que temos é o mínimo a se esperar.
Não dá para entender esse "estardalhaço"... acho que é só para impressionar os incautos e dar alguma satisfação a alienada sociedade... ACORDA BRASIL

Anônimo disse...

Quero saber quando ele vai para a PAPUDA ??

Anônimo disse...

Políbio,

Mesmo que ele tenha sido condenado em 1ª instância, isso tem que ser dito, não é definitivo, esse pseudojornalismo botocudo da terra dos bombachudos continua não existindo. É uma várzea ........

Nélio disse...

Zé Ninguém tem razão: o julgamento em primeira instância não tem nenhum resultado prático; não tenho pena nenhuma de o governador do RS ser um "Lavrentii Beria" dos pampas: covarde e dissimulado como seu modelo inspirador e adepto do "depois de mim, o dilúvio". A gauchada já conhecia este ser e, no entanto, o elegeu EM PRIMEIRO TURNO. Portanto, vamos escolher melhor. Ele está sendo autêntico: quem votou nele não pode agora dizer que foi enganado.

Anônimo disse...

Fonte: Terra.

Marta Suplicy é condenada por improbidade e perde direitos políticos

A ministra da Cultura Marta Suplicy foi condenada por improbidade administrativa pela Justiça de São Paulo e perdeu seus direitos políticos por três anos e terá que pagar uma multa no valor de cinco vezes o salário que recebia quando era prefeita de São Paulo (2001-2005), valor que deve ser atualizado até a data de pagamento. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, da 1ª Vara da Fazenda Pública.

Nesse partido cada enxadada uma minhoca.

Anônimo disse...

Julgamento em primeira instância tem muito valor sim. Pois se não tiver o julgamento em primeira instância jamais haverá julgamento pelos Tribunais. Então é muito valioso o julgamento, mesmo que eventualmente depois ele venha a ser modificado.
Depois de tantos anos o processo andou. Isto tem o seu valor.
Acho até que os juízes de primeira instância deveriam ser mais rápidos em suas decisões.

Anônimo disse...

Agora sim que "ella" vai relaxar... gozar, não sei não kkkkk

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