ENTREVISTA - Caso do médico cubano flagrado em trabalho ilegal no hospital de Candiota não é o único no RS

Dr. Paulo de Argollo Mendes, presidente do Sindicato Médico do RS

Quando é que o Simers protocolou a denúncia de trabalho ilegal de médicos intercambistas no Hospital Beneficiente de Candiota, RS?
Sexta-feira. Mandamos um diretor nosso para a cidade e ele constatou tudo, materializando a ilegalidade.

Existem outros casos no Estado?
Recebemos outras quatro ou cinco denúncias e estamos apurando.

Este médico intercambista de Candiota é de que nacionalidade?
Cubana.

COMPRE E LEVE PARA CASA. DESFRUTE NESTA QUARTA-FEIRA DE CALOR FORTÍSSIMO
Cervejas artesanais. 200 rótulos de várias partes do mundo
Bier Mark Spirito Santo, Porto Alegre
No mezanino da loja da Spirito Santo, Rua 24 de Outubro 513, 10h as 20h, neste sábado
Vá lá, faça sua encomenda e aproveite o ambiente para tomar um chop ou beber a cerveja da sua preferência.
Fone 3208.2300
É a primeira loja shop in shop do Bier Markt em Porto Alegre
www.biermarkt.com.br

4 comentários:

Anônimo disse...

Quer dizer que o ministrinho Padilhinha importou médicos cubanos falsos.

É bom para a população idiota passar a escolher seus políticos usando uma LUPA, que mesmo assim é difícil encontrar um honesto.

Anônimo disse...

Os médicos brasileiros cobram o revalida para os médicos estrangeiros, porem, o médico brasileiro, após formado, não é obrigado a fazer revalida, equiparado ao Exame da OAB, obrigatório para os bachareis em direito, ou seja, faz o que eu digo, mas não faz o que eu faço.

Anônimo disse...

Conselho “reprova” 60% dos formandos em medicina. Mas não eram os estrangeiros os incapazes?

Autor: Fernando Brito

Saíram os resultados do exame de suficiência aplicado pelo Conselho de Medicina de São Paulo.

59,2% dos mais de 2.843 médicos formandos foram reprovados por não terem atingido 60% de acertos nas questões oferecidas, resultado pior do que o de 2012, quando 54,5% não atingiram o índice esperado.

Pediatria foi a área de pior desempenho: a média não atingiu mais que 47% de acertos entre os médicos formados em São Paulo.

Boa parte das questões pediátricas foram as de pior índice de acerto:

Transcrevo, sem alterações, o documento do próprio Cremesp:

“Questões que tiveram baixa proporção de acertos podem revelar a falta de conhecimento dos participantes na solução de eventos frequentes no cotidiano da prática médica. Muitos daqueles que participaram do Exame do Cremesp de
2013 demonstraram desconhecer o diagnóstico ou tratamento adequado de situações comuns e problemas de saúde frequentes, como pneumonia, tuberculose,hipertensão, atendimento em pronto-socorro, dentre outros. A seguir, alguns exemplos de questões com alto índice de erro:

71% erraram qual é o ganho ponderal (em kg); crescimento de perímetro encefálico e de comprimento (ambos em cm) esperados em criança no primeiro e no segundo ano de vida: primeiro ano (7 kg; 12 cm. e 25 a 30 cm) e segundo ano(2,5 Kg; 2cm e 10 a 12 cm).
67% erraram, no atendimento a menino de 8 anos, qual é o agente causador de tosse gradualmente progressiva num período de duas semanas: Mycoplasma pneumoniae.
68% erraram o fato de que a bronquiolite tem seu pico de incidência em crianças entre 3 e 6 meses de idade.
67% não souberam afirmar que o grau de redução da pressão arterial é o principal fator determinante na diminuição do risco cardiovascular em paciente hipertenso.
Nenhum destes médicos deixará de ter o registro concedido pelo Conselho.

Muitas de suas deficiências serão supridas na residência médica, pela prática e pelo tempo.

Mas existe uma que, infelizmente, não foi medida na prova e não vai ser corrigida, ao contrário, tende a piorar.

O desinteresse pelo paciente e o mercantilismo com que se observa a saúde.

O resultado do exame do Cremesp não é razão para debochar ou desmerecer estes médicos, dos quais o país e as pessoas precisam.

É razão, sim, para olharmos o que está se tornando a medicina.

Quando os dirigentes da categoria parecem mais assustados com a chegada de médicos para atender pessoas que estão abandonadas e às quais os médicos brasileiros – nem mesmo os novos, recém formados – querem ir atender do que com mais da metade dos formandos não saber que reduzir a pressão arterial diminui o risco cardíaco num hipertenso, há algo muito mais sério que esta surpreendente ignorância.

Porque a ignorância se supre, com esforço. Um esforço que muito raramente vemos existir, infelizmente.

Mas a indiferença, o mercantilismo e a desumanidade, nem com muito esforço.

Anônimo disse...

Cadê aquele anônimo que brinca com o vendedor de linhas?

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/