Eduardo Leite declara estado de calamidade pública no RS

O governador Eduardo Leite decretou nesta quinta-feira, em live pelo facebook, “estado de calamidade do Rio Grande do Sul”, para combater a pandemia do coronavírus.

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As medidas impõem restrição ao transporte, operação do comércio, como fechamento de shopping centers, limitação no número de itens essenciais a serem comprados pela população e novo regime de funcionamento das empresas para evitar aglomeração.

Confira as principais medidas do decreto de calamidade no RS:

Serviços suspensos ou fechados:
- Transporte de ônibus interestadual para outros estados;
- Lojas em shopping centers - podem funcionar supermercados, farmácias, caixas eletrônicos e restaurantes (com redução da capacidade).

Restrições:
- Transporte intermunicipal só pode operar com até 50% da capacidade;
- Ônibus do transporte coletivo urbano apenas com passageiros sentados;
- Itens essenciais: haverá número limitado por consumidor, com quantidades definidas pelos estabelecimentos
- Importante: comércio fica proibido de alterar preços de itens mais demandados na questão da pandemia, Procon vai fiscalizar.
 
Trabalho nas empresas de comércio e indústrias:
- Estabelecer turnos de trabalho para evitar maior demanda por transporte e reduzir riscos na circulação e  ambientes de trabalho. Uma das preocupações é distribuir a demanda por ônibus. 

2 comentários:

Anônimo disse...

Que beleza caro Editor.Ele fecha os dos outros.No CAFF por exemplo só mandou pra casa os que têm mais de 60 e a maioria com boa saúde.E os outros? No CAFF cirucula mais de 1.500 pessoas por dia.Tem que fechar por 15 dias no mínimo.

Anônimo disse...

O "calamitoso" declarando "calamidade"!

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