Glenn Greenwald revela diálogos sórdidos que travou com seus cúmplices presos pela Polícia Federal

A revista Veja de hoje, que é cúmplice da ação criminosa que vem desenvolvendo o site sujo The Intercept, tenta desesperadamente livrar-se da sórdida aliança que estabeleceu com o ativista do Psol Glenn Greenwald, que conta também com a colaboração íntima da Folha de S. Paulo e da Band. Ele ainda nem sabe o que a PF já tem contra ele, mas reage a alguns vazamentos, que podem até ter sido propositais, funcionando como iscas para que bote a cabeça para fora.

No material ao lado, enviado para Veja pelo próprio americano - e editado por ele sem questionamento da revista - fica claro que o dono da Intercept sabia o tempo todo que estava lidando com um criminoso e participando ativamente de atos criminosos contra autoridades da república.

Greenwald assegurou para Veja que não sabia nada sobre a identidade dos bandidos, que foram desbaratados e presos esta semana pela Polícia Federal. Ele teme pelo pior e tenta se antecipar, criando sua própria narrativa.

Na conversa com os hackers, fica claro que o americano instruía o grupo de criminosos, advertindo-os sobre suas ações futuras.

Intercept, Greenwald e seu editor Luciano Demori, que é gaúcho e no RS também participou de um blog sujo que teve que fechar depois que seus responsáveis foram processados e condenados, inclusive por ação movida pelo Banrisul, cujas contas foram criminosamente invadidas, estão no canto do ringue.

Todos vão pagar pelos crimes.

Mas já estão desmoralizados.

9 comentários:

Anônimo disse...

O que é a justiça pra esses bandidos ? É assaltar os cofres públicos ? Roubar dinheiro público ? Desviar dinheiro público ? Esses bandidos acham certo roubar o dinheiro público dinheiro dos cofres públicos....

Anônimo disse...

O louco Ruinaldo Azevedo jamais irá dar o braço a torcer. Vai continuar histérica defendendo os Hackeres.

Anônimo disse...

Hacker preso por Moro não é fonte do Intercept, diz Greenwald
Pelo diálogo revelado pelo jornalista à Veja, os hackers presos pela Operação Spoofing não teriam ligações com o dossiê Intercept, que é fruto de invasão no celular de Deltan Dallagnol

Por Jornal GGN - 26/07/2019
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Jornal GGN – Pela primeira vez, Glenn Greenwald revelou alguns detalhes sobre a fonte do dossiê do Intercept Brasil contra a Lava Jato. O jornalista entregou à edição de Veja desta sexta (26) trechos de mensagens trocadas com o hacker que teria disponibilizado o pacote de mensagens de Telegram à redação, a partir de invasão no celular de Deltan Dallagnol, e não de Sergio Moro.

Com as informações fornecidas por Greenwald, os presos da operação Spoofing perdem o status de responsáveis pela série da Vaza Jato, como vem afirmando o ministro da Justiça Sergio Moro desde que a ação da Polícia Federal foi deflagrada.

Na quinta (26), um dos hackers presos, Walter Delgatti, afirmou à Polícia Federal que teria entregue a Greenwald o conteúdo das mensagens obtidas a partir da invasão no celular de Moro, de maneira voluntária e gratuita.

Contrariando a operação de Moro, Greenwald mostrou à Veja as mensagens trocadas com a fonte do Intercept, que teria sido questionado sobre a invasão no celular do ministro, no dia 4 de junho, e respondeu: “Nunca trocamos mensagens, só puxamos. Se fizéssemos isso ia ficar muito na cara.”

A resposta afeta também outras invasões que foram relatadas nas últimas semanas, em que as vítimas afirmam que o hacker se fez passar por elas para puxar conversa com jornalistas e outras pessoas.

A fonte do Intercept também disse “não somos ‘hackers newbies’ [amadores], a notícia [de invasão no celular de Moro] não condiz com nosso modo de operar, nós acessamos telegrama com a finalidade de extrair conversas e fazer justiça, trazendo a verdade para o povo.”


Ainda segundo Greenwald, o primeiro dos contatos com a fonte ocorreu no início de maio. Ou seja, um mês antes da invasão reportada por Moro.

Leia também: Reportagens revelam envolvimento de família Dallagnol com grilagem e desmatamento de terras na Amazônia
“Ele conta que foi apresentado à fonte por um intermediário, e reitera que todos os contatos foram feitos virtualmente. Greenwald também afirmou desconhecer a identidade do hacker, que teria extraído todo material do Telegram de Dallagnol”, anotou Veja.

“A fonte me disse que não pagou por esses dados e não me pediu dinheiro algum em troca desse conteúdo”, acrescentou o jornalista.

Anônimo disse...

A PF tem obrigação moral de INFORMAR À SOCIEDADE brasileira QUEM PAGOU pelo serviço sujo dos hackers! Ninguém com 2 neurônios aceitará a tese de que os bandidos trabalharam de graça!!!!

Anônimo disse...

Já vi esse papo antes

...trazer a verdade para o povo...

Safardanas

Ventura disse...

E A OAB, mais uma vez perdeu o rumo, quando no inicio da divulgação das conversas dos membros da lava jato, pediu a demissão do ministro Moro. E agora?

Oiram Razec disse...

Blá, blá, blá! Foram pegos e agora vem com esta lenga lenga! Perderam parceiros.

Anônimo disse...

O hacker disse que não foi ele que hackeou o Moro... isso prova o que? Que compromisso um bandido tem com a verdade? Só acredita quem quer... e a Veja ainda pública essa bobagem

Anônimo disse...

E o primeiro contato foi um mês antes de hackearem o Moro... isso também não prova nada. A cronologia das ações dos hackers presos e a fonte do Intercept ainda não apresentaram contradições

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