O Superior Tribunal de Justiça, STJ, acaba de trancar as duas últimas ações penais movidas pelos promotores Képez e Max Guazzelli no âmbito do Natal Luz. As ações foram movidas contra Felipe Peccin e Luciano Peccin, donos do Hotel Casa da Montanha, formuladores e empreendedores do Natal Luz.
Todas as 35 ações penais intentadas pelos dois promotores foram fulminadas pelo TJRS.
Nada, nunca, tão amplo, ocorreu no RS.
O advogado Claudio Candiota defende os réus num trabalho conjunto com o criminalista Amadeu Weinmann.
O que disse Claudio Candiota ao editor, ainda há pouco:
- Acabou a ação penal do Natal Luz. Na verdade, o provimento foi por inépcia da denúncia. Ou seja: o STJ trancou a ação penal contra os últimos dois réus por falta de justa causa, ou seja, trata-se de ação que acabou por falta de réus. O trancamento da ação penal pela via do habeas corpus é excepcionalíssima.
CLIQUE AQUI para ler o Acórdão do STJ.
4 comentários:
Sobre o caso do advogado que disse ao ministro lewandosvki que tinha vergonha do supremo, pensando bem, nós vivemos a ditadura da toga.
- O candidato derrotado HADDAD, disse ao W.Bonner que "no meu governo quem criticar o governo será processado". Antes de ser eleito esse ex-prefeito incompetente, já demonstrou o lado autoritário dele. Agora um ministro do supremo "MANDA PRENDER ALGUÉM POR CRIME DE OPINIÃO -". O supremo acabou com a LIBERDADE EXPRESSÃO QUE ESTÁ NA CONSTITUIÇÃO ESQUERDISTA DE 88...???
A lei Rouanet vai acabar.
A promotoria deveria ser severamente punida. Irresponsabilidade, estupidez e quiçá inveja dos dois promotores.
O esquisito é que aqui mesmo neste site, alguns meses após a esPeTaculosa ação desencadeada pelos PromoTores, foi denunciado que havia sido colocado para tocar o Natal Luz um certo "peixe" de um dos PromoTores.
Parece que o "peixe" andou trocando os pé$ pela$ mão$.
E depois disto o assunto caiu no esquecimento e o PromoTor, que queria se promover, escorregou para fora do barco como um legítimo muçum ensaboado.
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