"Cabo de Guerra" já está à venda na Feira do Livro de Gravataí. Editor autografará o livro na quarta, 18h.

Na quarta-feira da semana que vem, dia 9, 18h, o editor autografará na 17a. Feira do Livro, Gravataí, RS, o seu livro "Cabo de Guerra". O livro, 499 páginas, 39 capítulos, 70 fotos, R$ 75,00, lançado pelo editor exatamente em Santa Maria, cumprindo depois um roteiro de sessões de autógrafos em outras dez cidades, sempre com a presença, também, da ex-governadora Yeda Crusius.

. A Feira do Livro abriu nesta quarta. Exemplares de "Cabo de Guerra" estão á venda no estande da Livraria São Mateus.

. “Cabo de Guerra” descreve com detalhes inéditos todos os enfrentamentos feitos pela governadora Yeda Crusius contra as forças que o editor chama de “Eixo do Mal”. O livro também descreve minuciosamente os êxitos do governo tucano, como o Déficit Zero, o IPO do Banrisul, o empréstimo do Banco Mundial e os Programas Estruturantes, realizados com transversalidade, portanto com a participação simultânea de várias secretarias, sob comando único.

. Pelo menos 5 capítulos são dedicados ao desmonte da farsa da Operação Rodin, implementada pela Polícia Federal sob o comando do então ministro da Justiça, Tarso Genro.

-  No link a seguir, você poderá ler um capítulo inteiro do livro, o Capítulo 20, que descreve com pormenores inéditos todas as circunstâncias do assassinato do ex-secretário do governo Yeda em Brasilia, Marcelo Cavalcante. Marcelo foi encontrado morto, boiando nas águas do Lago Paranoá, Brasilia. No dia seguinte ao da morte, a oposição do RS, liderada pelo PSOL e pela filha do atual governador, Luciana Genro, convocou coletiva para denunciar o governo Yeda pela morte de Marcelo, que teria sido executado para não contar à Polícia Federal e ao MPF o que sabia sobre as denúncias feitas contra Yeda. O editor conseguiu o inquérito policial e as peças da movimentação jurídica, leu tudo, entrevistou protagonistas e familiares do ex-secretário, não encontrou uma só acusação contra o governo tucano, mas identificou denúncias do pai, do irmão e da filha de Marcelo, acusando formalmente aliados da oposição no RS. Os familiares registraram no inquérito que seu parente foi assassinado para evitar que denunciasse o cerco oposicionista gaúcho a ele mesmo, visando comprometer os tucanos do RS. A polícia chegou a ouvir dois acusados, mas resolveu não levar o caso adiante. O PSOL, Luciana Genro e o PT jamais se desculparam pelas denúncias falsas. 

CLIQUE AQUI para ler o capítulo na íntegra. O material está disponibilizado em pdf.

Um comentário:

Anônimo disse...

Políbio,

Dois delegados da Polícia Civil do DF que foram presos no dia 19 de setembro deste ano na Operação Miquéias da Polícia Federal trabalhavam na 10ªDP, Lago Sul, em 2009, época da “investigação” do ASSASSINATO de meu irmão Marcelo, mas que teve um descabido e vergonhoso desfecho de SUICÍDIO e uma insistente blindagem à “viúva-alegre” e principal suspeita, mas que gozava da amizade JUSTAMENTE dessa dupla de delegados, presa em março deste ano na Operação Infiltrados, da Polícia Civil do DF, e agora, presa pela Polícia Federal.

A verdadeira família Cavalcante passou a ser insistentemente ignorada na 10ªDP após uma ESTRANHA troca de delegados, já que o primeiro delegado responsável pelo caso e que suspeitou rapidamente da “viúva-alegre”, tendo inclusive falado em MASCARAMENTO da morte, não sabia da amizade da dupla de delegados com a “viúva-suspeita”.

A troca de delegados gerou uma visível e brusca mudança de rumo nas investigações. Lembro em uma das visitas que fiz ao promotor responsável pelo caso e pedi para ele solicitar a quebra do sigilo telefônico JUSTAMENTE desses dois delegados, por desconfiar da participação de algum tipo de envolvimento, mas tive como resposta uma risada irônica do promotor, que sempre me ignorava e me questionou se eu achava a polícia bandida? Pedi também ao promotor para ele transferir o inquérito para uma delegacia especializada, mas ele, mais uma vez me ignorava, me falando que estava sendo muito bem investigado na 10ªDP.

É importante salientar que quando o atual governador do DF, o petista Agnelo Queiroz, tomou posse, a delegada que VERGONHOSAMENTE encerrou o inquérito como SUICÍDIO foi promovida para a Secretaria de Transparência e Controle do DF, a delegada amiga da “viúva-alegre-suspeita”, que mais uma vez é presa, foi para a diretoria jurídica do DETRAN e poucos meses depois era promovida para a Chefia da Assessoria Jurídica da Secretaria de Segurança Pública do DF, já o delegado que falou em MASCARAMENTO foi transferido para Planaltina, uma das delegacias mais perigosas do DF e distante quase 40 Km do centro de Brasília.

Pergunto: Será que algum dia a Polícia Civil do DF se manifestará sobre a FARSANTE “investigação” da morte de Marcelo, feita ESTRANHAMENTE e INSISTENTEMENTE na 10ªDP, Lago Sul, onde o planejado e orquestrado ASSASSINATO teve um DESCABIDO e FORJADO desfecho de SUICÍDIO?

Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo

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