Por dentro da 'tropa de choque' dos protestos em São Paulo

CLIQUE AQUI para conhecer os sindicatos, ONGs, Partidos, entidades e grupos que se estruturaram em São Paulo para colocar nas mãos da extrema esquerda os protestos de rua.

O material a seguir é do Estadão, domingo, assinado por Bruno Paes Manso. Vale a pena ler, inclusive o link que lista todas as entidades (sindicatos, ONGs, associações, Partidos) envolvidos na organização das manifestações (os que estão por trás na organização e quem está na ponta de frente das ações violentas) em São Paulo, epicentro de tudo e onde se joga os destinos finais do movimento.

 A “destruição de bens materiais” pode ser um instrumento poderoso para se fazer política. Essa crença, defendida pelos Black Blocks, espécie de tropa de choque anarquista dos manifestos, ajuda a entender a complexidade do caldo de ideias das últimas passeatas em São Paulo.

. Formados por cerca de cem integrantes, os Black Blocks são um entre as dezenas de grupos que participaram nesta semana das passeatas contra o aumento da passagem na capital. Na terça-feira, lideraram as depredações, que foram suspensas na quinta-feira. Ainda engrossam a massa nas passeatas diversos partidos de esquerda e movimentos sociais tradicionais, sindicatos e coletivos pós-modernos. Os últimos são considerados a alma e o motor das manifestações.

. Apesar de ainda desconhecida e incompreendida por políticos e policiais militares, essa nova configuração de protestos e grupos sociais organiza manifestações políticas em São Paulo desde o começo da década passada. A popularização das redes sociais, principalmente do Facebook, é reconhecida como um importante catalisador dos protestos gigantescos e impactantes ocorridos neste ano.

. “Nós, os anarquistas, não consideramos a destruição de bens materiais como um ato de violência. A violência ocorre contra a pessoa. Destruir um banco que apoia Belo Monte e atinge os índios, por exemplo, é ação de combate à violência”, disse o fotógrafo Vagner Luis (o nome, sugerido por ele, é fictício), integrante dos Black Blocks, que participou das quatro passeatas. 

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6 comentários:

Surfista Prateado disse...

Grande novidade... Esta turma apóia o que as pessoas honestas chamam de violência, todo mundo sempre soube. Eles apenas distorcem o senso-comum do que é violência, de acordo com sua ideologia pernóstica.

Anônimo disse...

Aos poucos os imbecis que vão nas passeatas vão descobrir que esta por detras dessa palhaçada. Pensem um pouco analisem os fatos com calma e verão quem esta propalando.

Naõ é a CIA, é daqui mesmo do Brasil...

Anônimo disse...

A partir do momento em que partidos tentarem entrar e comandar estas manifestações aí temo pelo início de cadáveres nas manifestações, pois para as esquerdas os fins justificam os meios e eles não tem os menores escrúpulos, basta ver o chefão, o mudinho da Rose.

Anônimo disse...

Ao anonimo das 13:26, o que está por trás das passeatas é a falta de segurança, saúde, educação, leis benevolentes com a bandidagem, corrupção deste governo, deste congresso e senado, do judiciário que diga o lalau e muito mais, também tem uns vermelinhos camuflados mas acima de tudo a insatisfação do povo, já que os velhos ficam alheio os jovens mesmo sem liderança estão tentando alguma mudança.


Eduardo Menezes

Anônimo disse...

Só confirma o que eu penso. Ninguém sai solitariamente às ruas para protestar e encontra outros na caminhada. Claro, um convoca o outro, que convoca o outro e assim por diante. Há manifestantes profissionais por trás, ensinando a doutrina e insuflando. Tem muito "pato" caindo na jogada. Quando acordarem, será tarde. Nem precisava nominar as organizações que estão por trás dos movimentos. É evidente que a massa de pessoas, sem perceber, está sendo orientada e monitorada.

Anônimo disse...

Nomina, anonimo das 16:42!

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