Dica de literatura - Vitor Bertini - O dia em que matei meu pai

Minha dor não começa no dia em que matei meu pai.

Uns dias depois do dia em que matei meu pai caminhei até a delegacia e contei tudo. Contei que ele falava alto, gritava muito, nunca acreditava em mim e que isso talvez fosse tudo.

Disseram que minha história não interessava, interessava se eu tinha matado meu pai ou não.

Repeti que sim, eu havia matado meu pai.

Perguntaram por que eu tinha feito isso, matar meu pai.

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3 comentários:

Anônimo disse...

Que conto mais tétrico, fúnebre. Cruzes....!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Com todo respeito, fica dormindo que o resultado é melhor, colocar isto no papel é deprimente, deixou até meu cachorro preocupado!

Anônimo disse...

Li outro com dele, mais leves e maravilhosos!
Esse segue um traço Tarantino, cheio de interpretações e significados.
Continue, Políbio!

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