Bolsonaro descarta incluir governadores no Conselho da Amazônia

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje que não vai incluir secretários e governadores no Conselho da Amazônia, reativado esta semana e que será coordenado pelo vice-presidente Hamilton Mourão. "Tem bastante ministros.

Nós não vamos tomar decisão sobre Amazônia sem conversar com o governador, com a bancada do estado. Mas se colocar muita gente, é passagem aérea, hospedagem, uma despesa enorme e que não resolve nada", disse.

Ao deixar o Palácio da Alvorada, na manhã desta quinta-feira, Bolsonaro reforçou que Mourão, que é general do Exército, já serviu na região e que vai usar a estrutura da vice-presidência, por isso o conselho não precisará de orçamento próprio. O objetivo é integrar ações federais na região amazônica, incluindo articulação com estados, municípios e sociedade civil.

4 comentários:

Steve disse...

O governo deveria decretar moratória por 2 anos na região amazônica. Ninguém poderá tirar madeira (mesmo as empresas legalizadas), e muito menos desmatar. E se tocar fogo, multa a ser paga de imediato. Será que alguém vai chiar?

Anônimo disse...

Decretar moratória de ONGs, 2 anos sem atividade.. Qualquer estrangeiro sem a devida documentação aprovada pela abin é imediatamente preso.

Anônimo disse...

Esse conselho tem que ser composto apenas por pessoas que ama e respeita o Brasil. Não é por acaso que um presidente dos EUA pressionou os militares para entregar o poder aos civis alegando que não ia mais apoiar ditaduras. E de lá para cá o povo que tem sofrido com tanta corrupção, com tanto descaso de certos políticos. Não é por acaso que estavam desesperados para derrubar o Presidente Trump, pois eles sem o poderio bélico do EUA não são nada. Enquanto o Presidente Trump estiver no poder acredito que está tudo bem para o Brasil, porem se o próximo que entrar tentar se utilizar do poderio bélico de la para nos roubar a Amazônia devemos nos aliar a outros países.

Ultra 8 disse...

Triplo A, o corredor das drogas e do roubo das riquezas da Amazônia, garantidas pela máfia militar brasileira.

O Fabiano, Bolsonaro, não é santo, é outro boneco da dialética esquerda direita maçônica.

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