Ele já foi policial federal e esteve na Interpol, mas antes precisou fazer um curso em Washsington, ministrado por agentes da CIA sobre narcóticos. Isso o levou a trabalhar nas fronteiras com Uruguai e Argentina aqui no interior gaúcho. Antes serviu ao Exército e chegou a ser auxiliar de enfermagem. Nos anos 50, ainda não havia ingressado nos quadros de elite da Polícia Federal, conquistou o seu primeiro prêmio importante, de melhor gaiteiro em concurso promovido pela Rádio Farroupilha.
Esses são alguns detalhes que o editor publica na data, em homenagem ao artista. Hoje ele vive em sua chácara na cidade de Cachoeirinha, onde recebe amigos e, apesar de alguns problemas de saúde que lhe causam certo desconforto e até alguma aflição espiritual, diz que tem rezado muito para que o Brasil pegue a trilha da prosperidade.
7 comentários:
Eu não sabia da bela história do Telmo de Lima Freitas. Belo perfil!
Parabéns, por uma vida tão frutífera.
Esta pessoa não enterrou seus talentos.
Exemplo de cidadão e artista. Sem a arrogância e a empáfia da maioria, serve de modelo a ser seguido por muito guri metido a importante!
Em 1980 levei Telmo para dar espetáculo na festa de fim de ano da empresa onde trabalhava,que a meu pedido,o contratou.
A festa foi em Atibaia,São Paulo,quando Telmo e um companheiro no violão,simplesmente botaram o chão abaixo.
Nós fomos de Fusca.Telmo e companheiro,de avião mais cachê.
O vinho da festa foi o "Chapadão"de Jaguari.
A carne do grande churrasco foi dum frigorífico de Julio de Castilhos.
Contudo,uma das obras primas do Telmo,é sem dúvida,"Canção do Tropeiro".A mais famosa é Esquilador.
Esse é um homem do bem!
Imaginem se tivéssemos muitíssimos destes heróis trabalhando pela nossa Pátria, mas só temos políticos corruptos e um judiciário lenientemente corrupto.
Peço que tragas a mensagem para o povo animando o sangue novo seiva forte do meu chão para que sigam a cantar o mesmo hino reafirmando o seu destino
na futura geração. (Prece ao Minuano, Telmo de Lima Freitas 1ª Califórnia da Canção Nativa do RS Uruguaiana). Azá Índio Velho, Força, mta força, guerreiro!
Vilmar Vasconcelos do Canto/SP
Um pagão...
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