Maduro já matou 25 e feriu 80 na fronteira com o Brasil, diz prefeito de Pacaraima

Em entrevista que concedeu esta manhã ao programa Direto ao Ponto, da Rádio Guaíba, Porto Alegre, o prefeito de Pacaraima, Juliano Torquato, município que faz fronteira entre Roraima e Venezuela, relatou que há o temor pela possibilidade de um conflito ainda mais intenso que aqueles registrados nesse final de semana.

Ao relatar os conflitos que aconteceram entre sábado e domingo, Torquato confirmou a informação dada pelo prefeito da municipalidade de Gran Sabana, Emílio González. "No sábado, tivemos conflitos internos no município de Santa Helena que deixaram 25 pessoas mortas e 80 feridas", disse ao se referir à cidade venezuelana mais próxima de Pacaraima.

Eis por que ele acha que tudo vai piorar:

- Com o passar do tempo, com a fronteira fechada há três dias, vai começar a faltar coisas lá (Venezuela). O nosso atendimento hospitalar segue funcionando, mas o problema é que os venezuelanos não têm acesso a nada e isso pode gerar um novo confronto.

6 comentários:

Cris disse...

Só temos a lamentar a morte de qualquer Venezuelano...
Escolheu-se o caminho do enfrentamento midiático adolescente... e não o da diplomacia eficiente , que poupa vidas e eferece soluções viáveis , rápidas e satisfatórias...

Anônimo disse...

Está cumprindo a agenda global da nova ordem mundial, e os interesses da ONU e sua agenda 2030.
A Pátria Grande sem fronteiras é uma realidade, as fronteiras do Brasil com a Bolívia e Venezuela não existem mais, e é só o começo, mesmo que seja do jeito que está se vendo, matando o povo de fome, forçando a migração em massa.

Anônimo disse...

O pior é ver esses ditadores passarem a vida impunes. Nenhum tribunal nacional ou internacional faz nada.

Anônimo disse...

Acho que precisamos da opinião da Gleice Hoffmann sobre esse assunto.

Anônimo disse...

As contas públicas da Venezuela devem estar uma beleza. Devem estar saqueando diariamente e enviando para algum paraíso fiscal do outro lado do globo. Quando a farsa acabar, vão tudo se embora com o bolso forrado.

Anônimo disse...

Quando da entrada dos venezuelanos no Brasil por esse local, queimaram os pertencentes dos mesmos, os agrediram, e depois cantaram o hino nacional brasileiro. Segundo pesquisas a grande maioria da população é contra os imigrantes venezuelanos, e agora querem dar acolhimento aos mesmos.
Quanta hipocrisia!

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