Para Barbosa, três fatores são cruciais: o teto dos
gastos, simplificação do ambiente de negócios e abertura comercial.
Foto da revista Amanhã.
A agenda econômica do Brasil tem potencial disruptivo e
três fatores são crucias nesse processo: o teto de gastos, com a aprovação da
reforma da previdência como eixo central; a simplificação do ambiente,
especialmente o tributário, medida que coloca o país numa posição mais
favorável no ambiente mundial de negócios, além da abertura comercial.
A
avaliação é do economista-chefe do Bradesco, Fernando Honorato Barbosa,
que destacou as perspectivas econômicas em reunião de diretoria da Federação
das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), nesta sexta-feira, em
Florianópolis.
A revista Amanhã é quem publica tudo na sua newsletter diária. Leia o que diz o economista:
- São aspectos frontalmente cruciais. O ambiente vai mudar
e temos que estar preparados. São três agendas básicas transformacionais. O
papel do teto dos gastos é reduzir o tamanho do Estado na economia e isso tem
como principal consequência trazer protagonismo ao setor privado. O governo
diminuindo de tamanho, necessariamente, traz o setor privado para o jogo.
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4 comentários:
Com essa pauta aí só o setor financeiro é que sai ganhando a curto e largo prazo. O governo não vai conseguir fazer nada do que preconiza se não renegociar a dívida interna. Vejam o caso da Argentina que não consegue sair da recessão pois tudo que arrecada é para os agiotas.
Se diminuir o papel do Estado na economia aí o Brasil quebra de vez. Exemplos: banco Itaú, Bradesco, Ford, General Motors etc.
As grandes companhias só querem mordomias.
Wilis diz que Maduro nunca conviveu bem com a própria homossexualidade
tudo que leio e vejo sobre o plano economico do Governo é elogiado somente por presidentes de bancos...sei lá, mas isso não deve ser coisa boa....
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