Em setembro de 2012, Dilma visitou o estaleiro.
Às 7h32, quatro equipes da PF estavam no estaleiro da Queiroz Galvão no Rio Grande do Sul. Trata-se do Estaleiro Quip-QGI, que constrói plataformas para a Petrobrás.
Às 7h32, quatro equipes da PF estavam no estaleiro da Queiroz Galvão no Rio Grande do Sul. Trata-se do Estaleiro Quip-QGI, que constrói plataformas para a Petrobrás.
A 33a. fase da Operação lava Jato ocorre no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e
Minas Gerais. A ação foi batizada de "Resta Um" e mira a construtora
Queiroz Galvão.
Ao todo, foram expedidos 32 mandados judiciais,
sendo dois de prisão temporária, 1 de prisão preventiva, seis de condução
coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento, e 23 de
busca e apreensão.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a construtora
formou, com outras empresas, um cartel de empreiteiras que participou ativamente
de ajustes para fraudar licitações da Petrobras. Esse cartel maximizou os
lucros das empresas privadas e gerou prejuízos bilionários para a estatal.
Executivos da Queiroz Galvão pagaram valores indevidos em
favor de altos funcionários das diretorias de Serviços e de Abastecimento. Em
sua parte já rastreada e comprovada, as propinas se aproximam da cifra de R$ 10
milhões. Esses crimes estão comprovados por farta prova documental que
corroborou o depoimento de, pelo menos, cinco colaboradores, sendo três deles
dirigentes de empreiteiras", declarou o MPF.
As obras investigadas na atual fase englobam contratos em
complexos petroquímicos no Rio de Janeiro, na Refinaria Abreu e Lima, Refinaria
Vale do Paraíba, Refinaria Landulpho Alves e Refinaria Duque de Caxias.
2 comentários:
Vamos ver o que tem a dizer os HONRADOS DEPUTADOS PETRALHAS do pedaço, dentre eles o educadíssimo Henrique Fontana.
Que Toque de Midas tem estas esquerdas , tudo o que tocam vira ouro..... da corrupção de 24 quilates!
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