Diretores Financeiros reduzem drasticamente o otimismo em relação ao futuro da economia do Brasil

O jornal O Estado de S. Paulo desta sexta-feira avisa que o otimismo dos executivos brasileiros em relação ao futuro da economia chegou ao nível mais baixo desde o terceiro trimestre do ano passado, quando teve início a pesquisa Panorama Global de Negócios. 

. Na escala de 0 a 100, o otimismo ficou em 54,7, abaixo do verificado no segundo trimestre (61,4). O estudo foi conduzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Duke University e CFO Magazine. O levantamento consultou 1.212 diretores financeiros (CFOs) de todo mundo, sendo 246 da América Latina, e 90 brasileiros.
              
. O resultado deixou o Brasil abaixo da maioria dos países da América Latina, da Europa e dos Estados Unidos. “Essa pesquisa costuma antecipar o que vem pela frente. Eu não ficaria surpreso se a performance nesse trimestre for pior do que a esperada a julgar pela queda acentuada do índice”, afirma Antonio Gledson de Carvalho da FGV.
              
- Índice até 100. Peru 67 / México 67 / Colômbia 65 / Chile 62 / EUA 58,2 / UE 55 / Brasil 54,7 / Ásia 54,3 / África 52,8 / Venezuela 45 / Argentina 43.

4 comentários:

Anônimo disse...

Polibio, procede, sou consultor de empresas, a grande maioria delas está segurando todo e qualquer investimento, procurando fazer caixa ( Gordura) para enfrentar os pepinos que irão vir.
Resumo: A grande maioria não confia no futuro do Pais, logo não irá fazer qualquer aposta.

Anônimo disse...

Mas o povão está muito otimista, ainda mais que a copa do mundo vem aí. Quem sabe algum novo benefício do governo, uma vez que 2014 é ano de eleição e ninguém é de ferro, né?

Anônimo disse...

mas certamente muitos desses executivos infelizes autorizarão suas empresas a despejarem grana da grossa na campanha eleitoral dos petistas...

portanto...

se danem...

Luiz Vargas disse...

Se ainda houver futuro, talvez haja alguma esperança, mas bem que este povo esquizofrênico e bovino é merecedor das consequências advindas do mal de que sofre e da alienação que lhe é inerente a alma.

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