Até Tarso acha que seu governo "regular", embora seja "ruim", mas editora da RBS acha que ele é "ótimo" ou "bom"

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O esforço da editora de Política da RBS, Rosane Oliveira, para salvar a cara do governador Tarso Genro, chega a ser patética e beira à desonestidade intelectual, porque ela resolveu montar uma equação aritmética primária e arbitrária, para encontrar uma colocação melhor para ele no ranking dos 11 governadores avaliados pelo Ibope. Nesta segunda, nos jornais, o próprio Tarso acha que seu governo é "regular", embora ele seja muito ruim e medíocre.

. A editora montou uma regra  simples de subtração.

. A jornalista calculou ótimo e bom de um lado e ruim e péssimo de outro lado, para examinar o resultado e com base nele classificar cada governo.

. Neste caso, Tarso Genro deixou de ser o antepenúltimo pior governador brasileiro, para se colocar como o 6º na lista de 11.

. O correto é estabelecer o ranking dos ótimos e bons, como manda o figurino, o que foi feito por todos os jornais e analistas.

. O Ibope também ajudou na confusão, porque ao conceder ao eleitor a opção de escolher a condição “regular”, não permitiu que o pesquisado cravasse em “regular para melhor” ou “regular para pior”.

. O detalhamento da pesquisa do Ibope, neste sábado, demonstra que Tarso Genro vai mal nos três quesitos principais sobre a administração:

Como considera o governo Tarso
Ótimo e bom, 25% - Regular, 52% - Ruim e péssimo, 20%
Aprovação da maneira de governar
Aprova, 46% - Não aprova, 44% - Não sabe, 10%
Confiança no governado
Confia, 46% - Não confia, 47% -  Não sabe – 7%

3 comentários:

Anônimo disse...

Faltam uns 25 % para este Governo Tarso, conseguir ser PÉSSIMO.

Anônimo disse...

Deve ter sido por isso que essa jornalista da RBS, Rosane Oliveira, a exemplo de vários outros jornalistas do grupo e também de outras emissoras e de outros rádios do Rio Grande do Sul, no começo das “investigações”, passou a ignorar a família Cavalcante, quando ainda éramos procurados para falar sobre a morte do meu irmão Marcelo, já que rapidamente deixamos de ser. Por que será?

Pelo fato de, logo no início, insistirmos que os possíveis responsáveis pelo ASSASSINATO de Marcelo eram pessoas ligadas à oposição ao então governo Yeda, versão que não interessava aos principais meios de comunicação do RS, que sempre noticiavam matérias denegrindo a imagem da ex-governadora Yeda Crusius, já que insistiram tão-somente em insinuar o contrário, ou seja, que aliados do então governo eram os prováveis culpados pelo covarde ASSASSINATO do meu irmão, mas vergonhosamente se calaram após a vitória do atual governador Tarso Genro e também após o farsante e forjado desfecho de SUICÍDIO. Por que será?

O que sempre causou bastante estranheza foi a mídia divulgar exaustivamente somente a versão da principal suspeita, que para a minha família nunca deixou de ser uma das responsáveis de envolvimento na “casinha” e na emboscada premeditada para o seu “marido” na ponte JK, aqui em Brasília, mas rapidamente era intitulada de “viúva” pela grande imprensa gaúcha, que não se preocupava e não se importava com a escancarada parcialidade e que jamais deixou de tratar o caso, já que continuou insistindo em noticiar apenas um dos lados.

Apesar de não gozar de credibilidade suficiente, devido ao agravante de suas várias contradições e mentiras sempre caírem por terra, dia após dia, a “ex-viúva-alegre” continuava vergonhosamente sendo blindada nas fajutas investigações da Polícia Civil do DF e também na mídia gaúcha, já que suas mentiras e contradições não fizeram a mídia tratá-la como merecia ser tratada, ou seja, como suspeita. Qual deve ter sido o real interesse da mídia, que em momento algum, não quis colocá-la como uma das principais suspeitas?

Em contrapartida, os verdadeiros familiares de Marcelo continuavam e continuam, até hoje, sendo ignorados dos noticiários gaúchos, a exemplo da “investigação” da Polícia Civil do DF, que após uma ESTRANHA troca de delegados, no início das investigações, passou a ignorar os nossos poucos, mas esclarecedores depoimentos, encerrando o caso com um INVENTADO SUICÍDIO COMUM, já que um ASSASSINATO foi transformado em SUICÍDIO, sem a menor cerimônia, mas nada acontece com os responsáveis pela tremenda FARSA.

Este é o Brasil, essa é a imprensa do Brasil e essa é a justiça do Brasil!

Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo

Anônimo disse...


Esta Rosane de Oliveira não é jornalista. É militante do PT na folha de pagamento da RBS.
Isso não é jornalismo. A ZH perde assinantes dia a dia.

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