Coronavírus: Operadoras não poderão cortar telefone e internet móvel


O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) proibiu o corte de serviços de telecomunicações por falta de pagamentos em todo o País.

A decisão, em caráter liminar, foi concedida em uma ação civil pública do Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor e cita, assim, as empresas Claro, Oi, TIM e Vivo.

Segundo o Sinditelebrasil, representante das principais operadoras de telecomunicações no país, no momento em que a maioria da população está reclusa em suas casas, em isolamento social, as operadoras desenvolveram várias iniciativas conjuntas para ajudar as pessoas a se manterem conectadas, informadas, entretidas e capazes de trabalhar e produzir, mesmo à distância.

Entre as medidas já anunciadas, estão a liberação temporária de conteúdos de TV e streaming, a concessão de bônus de internet no celular e na banda larga residencial, parcelamento e postergação de contas sem juros, além da veiculação das campanhas de esclarecimento do Ministério da Saúde, SUS, Secretarias Estaduais e Municipais de saúde.

Um comentário:

Anônimo disse...

Cadáveres de vítimas do coronavírus são abandonados nas ruas do Equador:

No país liderado pelo conservador e impopular Lenín Moreno, ambulâncias, hospitais e funerárias estão colapsados. De acordo com jornais locais, a cidade de Guayaquil teve 300 corpos retirados na última semana de março

1 de abril de 2020

GGN - Estas imagens não são da Itália ou da China, mas de um país mais próximo do Brasil, o Equador, que oficialmente registra 2.302 casos confirmados pelas autoridades e 79 mortes de Covid-19. Mas as ruas de cidades como Guayaquil revelam que os números ultrapassam os anunciados, em cenário de terror de um país latino-americano que mostra ter perdido a guerra contra o coronavírus.

Foram nas redes sociais que familiares e equatorianos denunciaram os corpos de mortos tirados no chão, sem resgate de ambulâncias, que estão saturadas por emergências sanitárias dos centenas de infectados. A demora de 72 horas até 5 dias que alguns dos familiares tiveram que esperar para que autoridades recolhessem os cadáveres também indica, em outra ponta, que os números de falecidos no país são maiores.

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