Discurso do secretário Cezar Schirmer, de que "2017 será o ano da segurança", foi atropelado pelos fatos e pelos números
Foi o assassinato de Cristine Fonseca Fagundes, 44 anos,
em frente ao Colégio Dom Bosco, em agosto de 2016, que precipitou a queda do
então secretário da Segurança, Wantuir Jacini (...) Seis meses depois, outra mulher – Paola Serpa, 33
anos – foi assassinada em circunstâncias semelhantes em Cachoeirinha.
Cristine e Paola, ambas comerciantes, têm mais em comum
do que o fato de terem sido mortas dentro do carro, em via pública. Foram
assassinadas enquanto aguardavam um filho que estava em sala de aula.
(...)
Constrangedor não é a palavra mais adequada. Seria mais
preciso dizer que é o fracasso da política de segurança do governo gaúcho. E
que o discurso de que "2017 será o ano da segurança" foi atropelado
pelos fatos e pelos números.
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13 comentários:
O Plano de Segurança não fará diferença alguma para a população acuada.
Ele baseia-se na apuração do fato consumado. Apurado os autores dos crimes, esses não serão presos porque não existe vaga.
A solução imediata para a população é essa:
- concurso para aumento do efetivo policial visando o policiamento ostensivo;
- construção de presídios;
- mudança na legislação penal.
Fora desse tripé, o resto é balela eleitoreira.
E, o secretário vai exonerar-se???
Faliu o sistema de segurança para a população.
E o Sartori, fica mudo???
ANOTEM: A SITUAÇÃO SÓ TENDE A PIORAR, POIS NÃO EXISTE MAIS EFETIVO POLICIAL.
SÓ COM POLICIAMENTO OSTENSIVO SE ACALMA A SITUAÇÃO.
A FORÇA NACIONAL, NÃO PRENDE NINGUÉM, NÃO DISPARA NENHUM TIRO, E AINDA TEM A ARMA ROUBADA PELOS BANDIDOS ( ARMANDO MAIS A BANDIDAGEM ).
Obs. na minha família todos já foram assaltados. Estamos com sorte que só foram bens materiais.
Uau ponha mais fotos ai sr. Polibio, com todo respeito era uma sra. passista...
Não tem mais o que fazer, não tem efetivo na segurança pública e conforme foi noticiado pela União (na figura do Min. Padilha), faz parte das exigências para auxiliar o RS financeiramente, a não abertura de concursos. Portanto, com a politica do Polenta de abreviar as aposentadorias, através da retirada de direitos destes trabalhadores, a situação tende a piorar.
Já a vinda da FNSP (que não tem efetivo permanente), trata-se de uma medida paliativa e midiática, assim como o inócuo e pífio Plano Nacional de Segurança Pública.
Resta então rezar e cuidar-se ao máximo, para sobreviver e seguir pagando a conta imposta pela corja que com muito dinheiro no bolso e rodeados de seguranças, dita de dentro dos gabinetes climatizados os rumos do país.
A polícia deveria saber muito bem quem são os grandes traficantes.
Será que não sabe ?
Ontem, sexta-feira, 14h30min, passei enfrente a uma unidade da BM, perto do Colégio Sinodal, tinha mais de seis motos paradas, e mais de seis veículos parados, todos no Ar condicionado, até uns três anos atras, eu via viaturas e motos circulando no meu bairro, hoje só vejo lalaus nas ruas.
Só tem uma solução em lugares onde o o bandido perde o medo. É impor o medo ao bandido. Mas não com policiamento. É o eterno prende, faz mba no presidio e solta.
Pena de morte ou corte de braço como é na arabia ou filipinas.
Vão ver que da noite para o dia o numeros cairão vertiginosamente
sta jornalistazinha ultrapassada e esquerdeopata não tem moral alguma para criticar, uma vez que seu partido(PT) e o governador para o qual o marido dela é um lambe-botas são os culpados pela falência do Estado.
Esta mulherzinha não tem vergonha na cara e ZH não tem ninguém melhor para colocar em suas páginas.
Volto a insistir: assim que o veraneio terminar todos poderão ver onde estavam os brigadianos!
Existe um excesso de brigadianos no litoral que estão aproveitando para veranear. Tanto isso é verdade que pouco se fala de crimes no litosl, como se o litoral fosse importante.
Ma Ra Vi lha !!!!!
E por falar em ZH, da qual fui assinante muito tempo atrás, recebo em média mais de 3 mails diários oferecendo descontos e facilidades para voltar. Devem estar mesmo à míngua! Quem aposta em Rosane Oliveira e David Coimbra tem mais é que passar fome.
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