O caso abaixo não é do RS, mas é exatamente igual. Em 11
Estados, o cenário é o mesmo.
O jornal Folha de S. Paulo de hoje informa que 15 meses
depois da posse, além de ter amargado um rombo de R$ 8,9 bilhões nos cofres
públicos em 2015 e de prever o mesmo déficit para 2016, o governo de Minas
Gerais enfrenta dificuldades para pagar o funcionalismo público, manter a
estrutura administrativa e quitar suas dívidas.
Por conta disso, todos os investimentos foram congelados.
Nem o uso de dinheiro de depósitos judiciais e o aumento
da alíquota de ICMS sobre uma série de produtos e serviços poderão evitar um
2016 ainda pior do que 2015. Em janeiro passado, os salários dos servidores
foram pagos com atraso. A partir de fevereiro, passaram a ser parcelados em até
três vezes. Pimentel disse que a medida irá durar, no mínimo, até julho.
O governo de Minas Gerais também começou a atrasar o
pagamento da dívida com a União, de aproximadamente R$ 420 milhões mensais, sob
risco de ter impostos detidos até a quitação do débito. De dezembro
a março, as dívidas que deveriam ser pagas logo após o dia 30 de cada mês foram
quitadas, em média, no dia 10 do mês seguinte –durante o período de atraso, o
Estado é incluído em uma lista de inadimplentes do Tesouro Nacional.
4 comentários:
a farra nesses últimos anos do lulopetismo foi muita, totalmente fora de controle...
Também faz isso a mando de lula/dilma para instabilidade política.
Outro governador que assinou 'pacto federativo' com dilma.
O próximo a ser defenestrado está aí.
Depois que o PT sair de Minas, os mineiros verão o que é bom para tosse.As contas daquele Estado ficarão piores que as do RS.
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