PP de Minas também fecha com o impeachment. Agora já são oito diretórios estaduais.

O deputado gaúcho Jerônimo Goergen acaba de informar ao editor que o diretório estadual de Minas acabou de fechar pelo impeachment de Dilma. Os sete diretórios regionais do Partido Progressista que tinham fechado antes a questão são os do RS, SC, Paraná, SP, DF, Goiás, Espírito Santo e Acre

5 comentários:

Anônimo disse...

Esse PP é uma vergonha!!! Porque nossos bons deputados dessa coisa não saem???

Anônimo disse...

Jerônimo Goergen, grande deputado VACARIA RS. sempre deu o seu apoio ao nobre deputado,
vamos vencer, FORA DILMA e LULA na cadeia.

Anônimo disse...

Quer saber como o golpe vai “moralizar” o Brasil? Pergunte a FHC como se “abafa” tudo…

FERNANDO BRITO · 10/04/2016

Ontem, no Correio do Povo, Juremir Machado da Silva comenta o material que recebeu de um leitor (dois decretos e dois “recortes eletrônicos” da Folha”).

Tratam das iniciativas que teve Itamar Franco para combater a corrupção governamental e do que fez com elas o seu sucessor, Fernando Henrique Cardoso.

O material, diz Juremir, é “aparentemente árido, mas que merece ser lido como um romance. Itamar mandou investigar. FHC mandou parar. Será que vai acontecer de novo?”.

Os recortes:

1994: Folha de S.Paulo, 27 de dezembro:

O presidente Itamar Franco vai deixar para o próximo governo a decisão sobre a punição de empreiteiras e de funcionários públicos envolvidos em desvio de verbas no DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem).
A CEI (Comissão Especial de Investigação) entregou ontem um “relatório final” –mas ainda não concluso–, sobre as irregularidades na administração federal.
A principal orientação desse documento em relação às empreiteiras não foi acatada pelo governo.
A CEI havia sugerido a revisão da tabela de preços do DNER, que estaria com um sobrepreço de 40%, e a renegociação de todos os 657 contratos do órgão.
Itamar entregou, sem ler, o relatório ao procurador-geral da República, Aristides Junqueira, e em seguida ao presidente eleito, Fernando Henrique Cardoso.
Logo em seguida, Itamar disse que “se o relatório tivesse sido concluído e apontasse os caminhos para a punição, não hesitaria em punir”. Completou dizendo que não tem “nenhum compromisso com empreiteiras”.
A maior dúvida é quanto à continuidade das investigações. FHC ainda não se pronunciou sobre o destino dos processos nem se a comissão continua a existir na forma como é hoje, com sete conselheiros escolhidos na sociedade civil.
Seis anos depois, em 23 de agosto de 2000:

Assim que assumiu a Presidência da República, o presidente Fernando Henrique Cardoso extinguiu a CEI (Comissão Especial de Investigação) criada por Itamar Franco para apurar denúncias de irregularidades no governo federal.
A comissão foi extinta deixando sem conclusão pelo menos 15 inquéritos.
“Eu fico indignado com esse governo. Lança um código de ética depois de seis anos de mandato e depois de ter extinguido a CEI, formada para combater a corrupção no governo federal”, afirmou Itamar Franco, atualmente no cargo de governador do Estado de Minas Gerais.
O governador disse que tentou obter informações ontem em Brasília sobre os trabalhos da comissão. “O funcionário que me atendeu disse que os dados eram sigilosos”, afirmou.
A CEI era formada por sete pessoas de diversos segmentos sociais, juristas, empresários e ex-ministros de tribunais superiores. Na época, Itamar deu carta branca ao grupo para investigar qualquer área do governo.
Durante sua existência, a CEI recebeu mais de duas mil denúncias.
A comissão apurou, por exemplo, que o DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) pagava 40% a mais por obras de recuperação e construção de estradas. A CEI sugeriu a revisão da tabela de preços do DNER além da revisão de 657 contratos.
Itamar, então ainda no cargo de presidente da República, entregou o relatório das irregularidades no DNER ao então procurador-geral da República, Aristides Junqueira, e em seguida ao presidente eleito, Fernando Henrique Cardoso.
A comissão levantou outras irregularidades. No Ministério da Educação, ficou inconcluso um levantamento sobre superfaturamento em Caics (Centros de Apoio Integral à Criança). Já no Ministério da Saúde, ficou por ser concluída a investigação de irregularidades na liberação de medicamentos.

Anônimo disse...

Então são nove, né?

Anônimo disse...


Saiu, no final de semana, uma pesquisa do DATAFOLHA para Presidência.

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