Nova diretoria não é do ramo e não sabe o que faz na CEEE

Paulo de Tarso, na posse. 


Sem ter conseguido tomar pé das atividades, mesmo depois de um ano da posse do governador Ivo Sartori; envolvida numa disputa sem tréguas por planejadas demissões em massa; envolvida em disputas internas de diretoria, a nova diretoria da CEEE ainda não mostrou ao que veio.

Os dois diretores que mais diretamente estão ligados às ações da distribuidora nos eventos deste final de semana em Porto Alegre, não são do ramo.

O presidente, Paulo de Tarso, é economista, e seu diretor de Distribuição, Júlio Hofer, é advogado.

A CEEE move-se paquidermicamente na solução dos problemas causados pela tempestade de sexta-feira em Porto Alegre (leia nota abaixo).

O que produz prejuízos econômicos, financeiros e sociais de grande porte, gerando insegurança para quem pensa em morar, trabalhar e empreender na Capital e no RS.

12 comentários:

Anônimo disse...

E o CREA/RS não faz nada porque possui um diretor da CEEE na câmara de eng. eletrica que é conivente com a atual gestão. Sr Eng. Tadiello diretor de transmissão do grupo CEEE.

Zé Luiz disse...

Completo descaso e incompetência gerencial por parte dos administradores, morosidade absurda, dado a gravidade da situação e decisões lerdas já que o serviço básico entrou em colapso total. Cidadão sem segurança, sem água,luz e sem mobilidade urbana. É uma lástima estar refém de tanta gente inapta e incompetente gerindo o município e o estado. Ficou claro que diante de fatos graves estamos largados a própria sorte e risco mas o imposto alto esta aí para ser pago de maneira agressiva, meu Deus nos acuda, por que esta gente não está nenhum pouco preocupada!

Anônimo disse...

O editor não deve saber das últimas trapalhadas deste pateta na presidência da CEEE. A poucos dias o Sr. Paulo de Tarsso contrariou uma nota técnica da geração de energia para venda de energia. Alegou que ele era o presidente e que a decisão era dele. Resumo pela tomada de decisão a CEEE tomou um prejuízo de 40 milhões. Sera que querem acabar com a empresa de uma vez.

Anônimo disse...

Arrogante, despreparado e sem experiência no setor elétrico. Parabéns ao editor por contrariar a RBS que visivelmente faz apologia a esse ineficaz gestor. Sabe-se que rbs quer adquirir o terreno de 33 ha da ceee, mas a preço de banana. Editor denunciou ano passado e a coisa esfriou. Dado o apoio da RBS ao presidente nesse temporal se firma a convicção de que o terreno voltará a ser proposto para a venda. Lógico que com aquela avaliação a menor bem ao gosto do grupo RBS. Aliás nada se fala no RS sobre a operação zelotes. Porque será?

Anônimo disse...

Nada como um dia depois do outro, questão de semana e veio a tona a ineficiência, a ineficácia e a falta de efetividade e visão do Paulo de Tarso, o qual se autoelogiou em ZH dias atrás. O que falta para ele cair da direção da Ceee??

Anônimo disse...

PRIVATIZAÇÃO JÁ
PRIVATIZAÇÃO JÁ
PRIVATIZAÇÃO JÁ
É A SOLUÇÃO PARA OS CABIDES DE EMPREGO...

Anônimo disse...

Essa Diretoria só não cai porque a RBS está segurando. Qdo Vai contra os seus interesses, a Rede Baita Sol só tripudia. Mas como estes senhores vão dar uma área de 33ha quase de graça, só falta chamar de milagrosos.....
Estão sendo salvos pelos heroicos funcionários que tem trabalhado dioturnamente, mesmo este senhor propalando a demissão em massa.

Anônimo disse...

Sou concursando, em fase final de preparação para uma prova( que será no próximo dia 14/2) e fiquei por mais de 48 horas sem luz, o que prejudicou sobremaneira meus estudos ( sem acesso ao curso online que faço, por exemplo). Sei que o temporal de sexta foi atípico, mas não sou o único que pensa terem os efeitos dos estragos ditado mais do que deviam, sobretudo a falta de energia elétrica. Rememorou aqui que já houve outras intempéries que também castigaram bastante a infraestrutura elétrica da cidade, sem que, contudo, tenha se passado tanto tempo sem a regularização do serviço. O que vi, ao sair às ruas ainda no sábado, demonstra que essa maior demora para a normalização do serviço pode ser muito mais atribuída à insuficiente logística de contenção dos danos que a CEE montou, do que à excepcionalidade do ocorrido, pois claramente havia poucos e insuficientes profissionais trabalhando no conserto das fiações. Aliás, esse aspecto vai ao encontro e parece dar razão às vozes segundo as quais nomearam aos cargos de direção da CEE pessoas sem o necessário preparo. Sofre, no final das contas ( e como sempre, neste convalescente país) a população, refém de infra-estrutura pública precária, e de um serviço público cuja execução se mostra cada vez mais insatisfatória.

Anônimo disse...

Pessoal este Presidente vai deixar a CEEE no maior buraco com um passivo trabalhista enorme e com atitudes erronea ,alem de nao ouvir os mais experiente na no setor de energia e um prepotente discute grita com os diretores como se fossem capacho dele.

Anônimo disse...

O RS é um dos lugares, no mundo atual, que incompetentes crônicos se sustentam em posições de liderança. Outros exemplos são Cuba, Venezuela, África e Oriente Médio. Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo...

Anônimo disse...

Ate quando vao manter um Presidente como esta numas das principais estatais do Rio Grande do Sul , é um cidadao inexperiente e trará para o futuro varias açoes trabalhista e prejuizos aos cofres públicos

Anônimo disse...

O que esperar de um Presidente cuja arrogância e prepotência é a marca da sua gestão na empresa? Um líder que não ouve nem atende seus próprios servidores não pode gerenciar uma companhia, ainda mais como a CEEE. Começa pelo seu currículo de mero consultor, onde viveu anos do outro lado da mesa. O problema do Estado começa onde se coloca "estranhos" para administrar no lugar do quadro dos próprios servidores. São muito mais conhecedores e capazes, que indicações políticas.

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