Brigada reage e reduz criminalidade no RS. Porto Alegre melhora seus índices.

As operações desencadeadas pelas forças policiais gaúchas em janeiro apontam resultados que não são surpreendentes, porque mostram que houve reação forte da Brigada e da Polícia Civil.

O levantamento a seguir da Secretaria da Segurança Pública leva em consideração os primeiros 24 dias do ano.

As informações foram passadas esta manhã pelo governo.

Em comparação com o mesmo período em 2015:
Homicídio doloso: queda de  11,57%. 
Furtos: queda de 31,23%
Furtos de veículos: menos 1,55%
Roubos: menos 3,55%

Na capital, Porto Alegre, o levantamento revela queda de 39,29% nos homicídios dolosos, 38,26% nos crimes de furto e 20,86% nos crimes de furto de veículos. Mesmo assim, a BM programa ações de visibilidade, saturação de áreas e barreiras policiais. A intenção é o enfrentamento direto contra o tráfico de drogas em locais de grande incidência e zonas consideradas de maior vulnerabilidade social. A Polícia Civil aposta em ações de inteligência policial e no desmantelamento de quadrilhas especializadas em tráfico de entorpecentes, roubo e receptação de veículos roubados.

4 comentários:

Anônimo disse...

Sim...a populacao parou de registrar as ocorrencias...tu ta querendo jabá neh? Aquele de sempre eheheh

Anônimo disse...

Tá me parecendo que a Brigada, como corporação, se deu conta que estava fazendo o jogo dos comunistas, com o corpo mole que vinha praticando e que só colaborava para implantação do caos pretendido pelos mesmos.
É salutar ler esta notícia. Agora só falta expurgar os infiltrados.

Anônimo disse...

Parabéns, é só manter o foco e correr atrás de metas que foram feitas para serem perseguidas.Os frutos virão. Só espero que o Gaucho e Porto Alegrenses tenham consciência nas eleições e não seguir a esquerda retrógradas que só prometem, não cumprem e pioram as administrações.O povo tem que escolher gestores e não falastrões e promessinhas.

Anônimo disse...

Parabéns a Brigada Militar. O povo os apóia pela coragem de se exporem frente aos marginais. Que pena que seus salários não correspondem com a alta periculosidade enfrentada por vocês no seus dia-a-dia.

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