Dilma tentou expurgar do processo do TSE as testemunhas e provas acostadas por Sérgio Moro contra ela e Temer

Paulo Costa e Pedro Barusco, homens da história da Petrobrás, ex-diretor e ex-gerente, delatores na Lava Jato, são duas das seis testemunhas que Moro listou ao TSE.


O Jornal Nacional de ontem a noite deixou para o final do texto o bolo da cereja da notícia sobre o envio de seis delações premiadas para a instrução do processo de cassação de Dilma e Temer pelo TSE.

O que ninguém sabia até o JN informar foi que o ofício do juiz Sérgio Moro já foi analisado pelo Ministério Público Eleitoral. 

O Jornal Nacional teve acesso ao parecer. Nele, o vice-procurador-geral eleitoral destaca que a presidente Dilma pediu que os documentos encaminhados por Moro não fossem aceitos como prova. Para isso alega que "os requisitos necessários para a admissão não estão presentes".

Mas o argumento da defesa da presidente Dilma não foi aceito pelo vice-procurador eleitoral. Ele disse no parecer que não há qualquer irregularidade no uso dos documentos, desde que seja garantido aos investigados o direito de defesa e que sejam tomados todos os cuidados para o compartilhamento das provas. E afirmou que quer ouvir testemunhas antes de decidir quais documentos serão realmente usados no processo do TSE.


O coordenador jurídico da campanha de Dilma, Flávio Caetano, disse que o juiz Sérgio Moro não fez qualquer afirmação sobre ilegalidades nas doações de 2014 e que as contas foram aprovadas por unanimidade pelo TSE.

9 comentários:

Anônimo disse...

Esses petralhas tentam de todas as maneiras safar-se da cassação ou impeachment. Não chegarão a 2018. Este ano 2016 será o último dessa ORCRIM sobre a face da Terra.

Anônimo disse...

Safada qureendo empurrar seu crime eleitoral para debaixo do tapete....pouca vergonha quem votou nesta dona se arrependeu ainda bem que meu voto foi em Aécio neves e em FHC,aqui no nordeste ela nao engana mais

Anônimo disse...

Quando as provas são irrefutáveis só sobra mesmo tentar impedir que sejam usadas. Toma.

Anônimo disse...

Bem feito pro PMDB que chupou bala, poderiam já ter impichado a anta estúpida, E agora o mordomo de filme de terror vai cair junto com a Dilmandioca e teremos novas eleições!
CHUPA PMDB, BOLSONARO PRESIDENTE!

Anônimo disse...

São várias as razões para impedimento ou cassação. Ninguém associa a corrupção com as aulas de história que o PT pretende passar para nossos filhos e netos?

Anônimo disse...

Que vergonha.
Antigamente os terroristas matavam os jovens que estavam servindo no Exército Brasileiro.
Agora querem matar o povo brasileiro.
As esquerdas são assassinas cruéis da sociedade trabalhadora e ordeira.
Todas elas, sem exceção.
O PSB é o PT Fake (falsificado).

Anônimo disse...

Dois diretores chegados de lula,este Paulo Roberto é chamado por lula de Paulinho

Anônimo disse...

O último lance de Moro-Gilmar .....16/02/2016 - Luis Nassif

Nos últimos dias, o juiz Sérgio Moro explicitou de vez seu ativismo político. 1.Manteve um fluxo interminável de vazamentos contra Lula, em relação ao tal tríplex de Guarujá e o sítio de Atibaia. 2.Quebrou “inadvertidamente” o sigilo que a própria Polícia Federal solicitava para a ampliação das investigações sobre o sítio, a fim de não interromper o fluxo de vazamentos. 3.Mandou deter ncionários da Murray, empresa controlada pela Mossak Fonseca, lavanderia panamenha, em nome da qual estavam vários imóveis do edifício Solaris de Guarujá. Quando se soube que a Murray detinha o controle também da mansão dos Marinho, das Organizações Globo, em Paraty, foram soltos imediatamente e o assunto morreu.

Essas preliminares são importantes para se analisar os antecedentes de sua decisão de “oferecer” ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) três delatores visando incriminar o Caixa 1 da campanha de Dilma Rousseff. Esse jogo estava desenhado desde novembro de 2014, logo após o encerramento das eleições.

No dia 18 de novembro de 2014, alertado por fonte altamente informada, publiquei o post “Armado por Toffoli e Gilmar já está em curso o golpe sem impeachment” (http://bit.ly/1TjVrfU). Lá, explicava que o processo de impeachment exigiria 2/3 do Congresso a favor. Já a rejeição das contas impediria a diplomação A estratégia de Toffoli e Gilmar consistiria em trabalhar o conceito de irregularidade no caixa 1. “Gilmar alegará que algum financiamento oficial de campanha, isto é Caixa 1, tem alguma relação com os recursos denunciados pela Operação Lava Jato. Aproveitará o enorme alarido em torno da Operação para consumar o golpe”.

No dia 21 de novembro, Gilmar montou uma operação de guerra para analisar as contas de Dilma, inclusive digitalizando todos os recibos e colocando na Internet, confirmando o que antecipara.

No dia 22 de novembro, sob o título “Juiz Moro monta a segunda garra da pinça do impeachment”( http://bit.ly/1PNqts6) relatava o segundo passo da operação, a decisão de Moro de estender a quebra de sigilo das empresas de Alberto Yousseff até 2014.

Nos dias seguintes, Moro e a Lava Jato trataram de abastecer a imprensa de notícias insistentes sobre o Caixa 1 visando preparar o clima para a votação final no TSE.
No dia 25 de novembro, por exemplo, o pessoal de Moro vazou para o Estadão uma tal “Operação Apocalipse”, um executivo da Galvão Engenharia teria feito em junho desembolso a emissário da Petrobras. informava que, segundo Paulo Roberto Costa, o dinheiro ia para Renato Duque que repassaria parte para o PT.

No dia 26 de novembro Moro veio a público .. Admitiu que crimes de agentes políticos eram da alçada do STF e sustentou que se limitava a apurar “crimes licitatórios, de lavagem e, quanto à corrupção, apenas de agentes da Petrobras”.

Por pouco Gilmar não logrou emplacar a tese do Caixa 1. Já tinha assegurado 3 votos a favor quando Luiz Fux, o esperado quarto voto, refugou. Sem ter maioria, Gilmar acabou votando pela aprovação das contas com ressalvas. Gilmar não desistiu. No dia 30 de agosto de 2015, o Procurador Geral da República Rodrigo Janot arquivou pedido de Gilmar para investigar duas prestadoras de serviços da campanha de Dilma.

Janot alegou "a inconveniência" da Justiça Eleitoral e Ministério Público Eleitoral se tornarem "protagonistas exagerados do espetáculo da democracia, para os quais a Constituição trouxe, como atores principais, os candidatos e os eleitores", demonstrando ainda preocupação de haver judicialização exagerada capaz de atrapalhar as condições de governabilidade do país.

Agora, Moro joga a última grande cartada, com essa proposta de transformar o TSE em um tribunal criminal, para ouvir depoimentos de presos da Lava Jato. Comprova que a Lava Jato virou o fio e se despiu das preocupações de aparentar uma postura neutra(...)

Anônimo disse...

Xi... Xi... Editor e tias do Jô... é tanta falcatrua que nem eu aguento mais defender meus heróis do povo brasileiro. Está ficando difícil.

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