Mais um pedido sobre possibilidade de parcelamento dos salários é feito pelo Tribunal de Justiça

Nem bem a Procuradoria Geral do Estado encaminhou, esta tarde, a posição oficial do governo a respeito da possibilidade de pagar integralmente - ou não - os salários de março dos servidores e um novo pedido de explicações foi solicitado.

Desta vez, pelo desembargador Nelson Antônio Monteiro Pacheco, que concedeu cinco dias para que o Estado se pronuncie. Ele atende a liminar solicitada pelo Cpers-Sindicato.

Como já foi admitido pelo governo, há a possibilidade de salários inferiores a R$ 4 mil não serem parcelados, caso a medida seja adotada. O magistrado também quer saber se há professores e funcionários de escola que recebem valores acima desse teto.

2 comentários:

Anônimo disse...

Salário é uma questão de prioridade. Se não pagar significa que servidor do executivo(professor, policial e outros) não é essencial. É simples assim. Por que não revisar altíssimos incentivos para empresas que não precisam, por exemplo. E porque só parcelar os salários do executivo? Ah, mas o Legislativo e Judiciário têm orçamento próprio diriam alguns. E daí? Parcelar os salários do executivo é tão inconstitucional quanto deixar de fazer os repasses para o orçamento dos poderes. Mas aí arrumaria uma briga com os poderosos(deputados, juízes e desembargadores). A ralé(entenda-se Poder Executivo) que pague o pato. E, até agora não foi proposto nada pelo Governo Sartori(que eu votei). Quais as mudanças que ele propõe? Parcelar salários não é uma solução, mas somente administração da falência do Estado. Diminuir os incentivos fiscais, retirar as inúmeras isenções do IPVA, como de deficientes ricos ou dos carros de mais de 20 anos. Aumentar o imposto sobre heranças(ITCD) de grande valor.Cobrar efetivamente a dívida ativa do Estado e não deixar que ela cresça, aumentar a fiscalização no interior do Estado(onde a sonegação rola solta). Fazer a verificação das atividades dos servidores, principalmente as dos fiscais da Fazenda, para ver se o que fazem é realmente essencial, ou se poderiam fazer mais, se deixassem os demais servidores, de menor hierarquia, trabalhar sem precisar pedir a benção para realizar suas atividades.

Anônimo disse...

Que.gestão financeira pifia...
Não sabe o q vai acontecer no dia de amanhã ....
Isso aqui é um Estado (e o fluxo de caixa)
Não é uma fabriqueta de picolé ou de massa caseira
incompetentes.. querem privatizar de qualquer jeito... aqui não gringo

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