Jarbas Vasconcelos sobre discurso de Dilma na ONU: "Decepcionante, vergonhoso, medíocre, fraco, ridículo e eleitoreiro

O senador de Pernambuco não usou
de meias palavras para analisar o discurso provinciano de Dilma.


O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) qualificou como “altamente decepcionante”, “fraco” e “ridículo” o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na manhã desta terça-feira (23), em Nova York. E completou:

- Foi um expediente totalmente eleitoreiro, medíocre, que envergonha a história da política externa brasileira.

18 comentários:

Jaco do Morro Belo disse...

Será que odSenador não sabe que vaca morta não da leite, esperar o que desta `Presidenta que nem Português fala direito.
dias piores virão,é so aguardar.

Anônimo disse...

Esse Senhor sabe o que fala.Parabéns Senador.

Anônimo disse...

Dilma não tomou seu remédio de lítio e os outros anti-psicóticos antes do discurso na ONU, mas foi bom assim , o mundo ficou assim conhecendo-a melhor e vendo porque seus militantes quase já dizem HEIL DILMA!

Anônimo disse...

E alguém esperava algo melhor do PT ou da Dilma?

Anônimo disse...

* Fico com a impressão de que quem acha “normal” ser espionado, considerado “anormal” reclamar. Um pouco mais e alguns dirão que ser espionado pelos Estados Unidos é um honra. A presidente Dilma Rousseff fez bem em cancelar a sua visita de Estado a Barack Obama e de soltar o verbo na ONU.

O “realismo” dos que ser vergam à espionagem tem a estranha magia dos fatos aparentemente irrefutáveis: se a espionagem sempre acontece, é normal. Se é normal, por que reclamar? Porque o normal pode ser anormal.

Há muito odor de ideologia na suposta resignação de alguns diante da escandalosa invasão americana em nossos negócios.

*Juremir Machado.

Anônimo disse...

Posso até não gostar do Governo do PT, mas o discurso na ONU é o mínimo que ela poderia fazer. O pessoal que comentou acima só pode ser do tipo que se alguém lhe der um tapão no ouvido vai agradecer. Provavelmente gostam de ser pisados sem ter qualquer tipo de reação.

Anônimo disse...

Sr Juremir Machado
O senhor quer dizer invasão escandalosa dos EUA nos negócios de corrupção do PT?

MJ

Anônimo disse...

Acham que chegamos ao fundo do poco? Esperem pela Marina...

Anônimo disse...

Para o Juremir, normal era ser espionado pela URSS.

A diferença entre os EUA e o resto é a iniciativa de uma pessoa americana ter denunciado. Dos outros países não tem denunciantes.

Anônimo disse...

O discurso arrastou o Brasil ao ridículo.
Mais uma governante patética de um país subdesenvolvido assim como Hugo Chaves, Maduro, Evo, Cristina, etc., querendo morder os calcanhares do “império”.
- Porque não te calas? Dilma.

Anônimo disse...

Não sei qual parte do discurso foi mais patético, se quando ela acusou a tal “espionagem” de atentado aos direitos humanos, se quando disse que não acolhe terroristas, ou quando transformou a ONU em palanque eleitoral.

Anônimo disse...

Dilma fala na ONU: perdeu, cowboy! “Especialistas” brasileiros não gostan:

por Rodrigo Vianna

Dilma foi à ONU e fez o esperado de uma presidenta que defende o interesse nacional: espinafrou Obama pela espionagem ao Palácio do Planalto, à Petrobrás e aos brasileiros em geral. Perdeu, cowboy! Não estamos no velho oeste. Ou estamos?

Dilma não fez isso por ser de “esquerda”. Dos últimos presidentes brasileiros, creio que quase todos fariam o mesmo, com mais ou menos ênfase: Sarney, Itamar, Lula, até Collor. Quanto a FHC, não sei, sinceramente.

Tão esperada quanto a postura altiva de Dilma foi a reação de certos “especialistas” ouvidos por nossa imprensa. Terminado o discurso da presidenta, ouço numa rádio em São Paulo um jovem “especialista” em relações internacionais. A avaliação dele é a seguinte (não são palavras textuais; resumo o que escuto enquanto dirijo pelas ruas engarrafadas): “tanto faz o conteúdo do discurso, fale o que quiser a presidenta isso não muda nada, espionagem é algo comum e vai ser sempre assim”. O jornalista da rádio, timidamente, insiste: “mas aí não seria tomar a atitude errada como normal?”. E o “especialista” (da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing; não consegui anotar o nome dele) responde: “não, veja, querer acabar com espionagem é como querer proibir o drible no futebol.”

Sofista. Da pior qualidade. Que bobagem colossal. Não, caro especialista, sua metáfora está equivocada. Se quisermos manter o debate no campo do futebol, eu diria que aceitar a espionagem como “normal” ou “comum” seria como dizer assim: “todo jogo de futebol sempre vai ter cotovelada, ou juiz comprado; então, é besteira reclamar; o negócio é dar cotovelada ou comprar o juiz também.”

Já houve um tempo, caro especialista, em que o mundo aceitava como “comum” a tortura. Ah, se todos torturam na guerra, vamos fazer o mesmo então? Não. O mundo caminhou para estabelecer tratados que tentam banir a tortura. O caminho é longo, mas o princípio foi estabelecido.

Não à barbárie. Sim à defesa do interesse nacional. Nada melhor do que uma presidente que já sofreu tortura de um regime autoritário para dar esse “chega pra lá” no vale-tudo. Sim, a presidenta que “não pode entrar nos EUA porque é terrorista” (lembram como ouvíamos isso em 2010, durante a campanha?) foi à ONU e disse o que os Estados Unidos não queriam ouvir: alto lá, vocês não podem tudo.

Anônimo disse...

"Bom cabrito não berra" ou "quem não tem competência que não se estabeleça" ou ainda, "vá se queixar pro bispo" ou mais ainda, "não brinco mais".

Anônimo disse...

Sr rodrigo Vianna das 22:10
Interesse nacional, o bem de todos os brasileiros não seria, antes, acabar com a roubalheira deste governo?

mj

Justiniano disse...

Ela tá puta da cara porque a espionagem americana deve ter visto que esse pré-sal é de alto risco e portanto as megapetroleiras americanas e inglesas desistiram do leilão!!

Luiz Vargas disse...

Interessante a PosTura PeTralha: falam grosso com os norte-americanos e miam para os bolivianos.

Ramalho disse...

O senador adjetivou negativamente o discurso da presidente, mas não explicou os motivos da condenação. A honestidade intelectual e o respeito aos cidadãos que um senador deve ter requerem dele que explique, isto é, que justifique a condenação do discurso.

Anônimo disse...

Pura encenação de jornaleco chapa branca. O Correio do Povo foi patético!! DILMA FAZ DURO ATAQUE AOS AMERICANOS NA ONU.

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