COMENTÁRIO DIÁRIO

Na Twitcam e também no site WWW.polibiobraga.com.br , todos os dias, 11h, comentário do editor. Veja o vídeo que já está na capa do site, analisando a abertura da caixa preta com os processos de Dilma Roussef.
 

4 comentários:

Cláudio M. Bortowski disse...

Prezado jornalista Políbio Braga, te cumprimento pela sintética e didática explicação sobre quem combatia à quem e os objetivos perseguidos por ambos os lados (direita e esquerda)durante a ditadura militar. A sociedade brasileira sofreu um atraso constitucional e um corte violento na formação de jovens lideranças conscientes e preparadas para conduzir a nação durante um quartel (25 anos)de século! Foram "afogadas" em seu preparo e instrumentalização e formação individual e social por terem sido proibidas de pensar ou lhes terem oferecido apenas "meias-verdades" como referências para sua madureza social,reflexões cidadãs e formação ideológica livre de "gauches" inconsequentes e libertinos (não libertários...)
A plena democracia e o regime de liberdades constituídas por um estado de direito originário e vinculado aos desejos da população e sociedade brasileira,não importavam muito aos dois lados. Pela falta de renovação e de líderes,tiveram de buscar acordos,e trazer o velho Tancredo Neves para compor com já e sempre corrupto Sarney (eis que do outro lado lá estava o ainda mais corrupto Maluf); todos eles já viciados em "negociações", negociatas e "concessões" pouco republicanas; todos "rumo à democracia" em eleições indiretas para a presidência e seus "cargos de confiança". O SNI continuou atuando forte no meio social até os anos 90, na era Collor (mais um hedonista,um tipo egocêntrico e corrupto,bem à lá Chaves...).
A propósito Políbio: não és um covarde por não saberes (ou não gostares) lidar com armas de fogo.
Pelo que tenho acompanhado (e eventualmente lido) sobre tua vida, procuras lutar com a mais poderosa das armas: a verdade! A verdade expressa pela palavra em confiança e em seu testemunho ou, como já mencionastes,a luta pela publicação jornalística daquilo que os que detém o poder (político e/ou econômico)não desejam ver publicado,publicizado. O teu entusiasmo e viço jornalístico são de um garoto. É belo,e dá até um certo orgulho humano,de se ver um homem sempre coerente com suas convicções e sua história de vida e jamais se permitindo estagnar. Novo em folha! Tensionado na medida para o melhor do teu exercício profissional.
Segue,destemido,em frente (te destacas merecidamente,porque opinas embasadamente e de quebra ainda dás alguns “furos” em "gente grande"...) mas, ainda assim, te cerca sempre de bons e influentes advogados...Nada que, como homem vivido e jornalista experiente,já não saibas. Um abr,deste teu leitor e,agora,telespectador(!!!)

Cláudio M. Bortowski disse...

Prezado jornalista Políbio Braga, te cumprimento pela sintética e didática explicação sobre quem combatia à quem e os objetivos perseguidos por ambos os lados (direita e esquerda)durante a ditadura militar. A sociedade brasileira sofreu um atraso constitucional e um corte violento na formação de jovens lideranças conscientes e preparadas para conduzir a nação durante um quartel (25 anos)de século! Foram "afogadas" em seu preparo e instrumentalização e formação individual e social por terem sido proibidas de pensar ou lhes terem oferecido apenas "meias-verdades" como referências para sua madureza social,reflexões cidadãs e formação ideológica livre de "gauches" inconsequentes e libertinos (não libertários...)
A plena democracia e o regime de liberdades constituídas por um estado de direito originário e vinculado aos desejos da população e sociedade brasileira,não importavam muito aos dois lados. Pela falta de renovação e de líderes,tiveram de buscar acordos,e trazer o velho Tancredo Neves para compor com já e sempre corrupto Sarney (eis que do outro lado lá estava o ainda mais corrupto Maluf); todos eles já viciados em "negociações", negociatas e "concessões" pouco republicanas; todos "rumo à democracia" em eleições indiretas para a presidência e seus "cargos de confiança". O SNI continuou atuando forte no meio social até os anos 90, na era Collor (mais um hedonista,um tipo egocêntrico e corrupto,bem à lá Chaves...).
A propósito Políbio: não és um covarde por não saberes (ou não gostares) lidar com armas de fogo.
Pelo que tenho acompanhado (e eventualmente lido) sobre tua vida, procuras lutar com a mais poderosa das armas: a verdade! A verdade expressa pela palavra em confiança e em seu testemunho ou, como já mencionastes,a luta pela publicação jornalística daquilo que os que detém o poder (político e/ou econômico)não desejam ver publicado,publicizado. O teu entusiasmo e viço jornalístico são de um garoto. É belo,e dá até um certo orgulho humano,de se ver um homem sempre coerente com suas convicções e sua história de vida e jamais se permitindo estagnar. Novo em folha! Tensionado na medida para o melhor do teu exercício profissional.
Segue,destemido,em frente (te destacas merecidamente,porque opinas embasadamente e de quebra ainda dás alguns “furos” em "gente grande"...) mas, ainda assim, te cerca sempre de bons e influentes advogados...Nada que, como homem vivido e jornalista experiente,já não saibas. Um abr,deste teu leitor e,agora,telespectador(!!!)

Cláudio Bortowski disse...

Prezado jornalista Políbio Braga, te cumprimento pela sintética e didática explicação sobre quem combatia à quem e os objetivos perseguidos por ambos os lados (direita e esquerda)durante a ditadura militar. A sociedade brasileira sofreu um atraso constitucional e um corte violento na formação de jovens lideranças conscientes e preparadas para conduzir a nação durante um quartel (25 anos)de século! Foram "afogadas" em seu preparo e instrumentalização e formação individual e social por terem sido proibidas de pensar ou lhes terem oferecido apenas "meias-verdades" como referências para sua madureza social,reflexões cidadãs e formação ideológica livre de "gauches" inconsequentes e libertinos (não libertários...)
A plena democracia e o regime de liberdades constituídas por um estado de direito originário e vinculado aos desejos da população e sociedade brasileira,não importavam muito aos dois lados. Pela falta de renovação e de líderes,tiveram de buscar acordos,e trazer o velho Tancredo Neves para compor com já e sempre corrupto Sarney (eis que do outro lado lá estava o ainda mais corrupto Maluf); todos eles já viciados em "negociações", negociatas e "concessões" pouco republicanas; todos "rumo à democracia" em eleições indiretas para a presidência e seus "cargos de confiança". O SNI continuou atuando forte no meio social até os anos 90, na era Collor (mais um hedonista,um tipo egocêntrico e corrupto,bem à lá Chaves...).
A propósito Políbio: não és um covarde por não saberes (ou não gostares) lidar com armas de fogo.
Pelo que tenho acompanhado (e eventualmente lido) sobre tua vida, procuras lutar com a mais poderosa das armas: a verdade! A verdade expressa pela palavra em confiança e em seu testemunho ou, como já mencionastes,a luta pela publicação jornalística daquilo que os que detém o poder (político e/ou econômico)não desejam ver publicado,publicizado. O teu entusiasmo e viço jornalístico são de um garoto. É belo,e dá até um certo orgulho humano,de se ver um homem sempre coerente com suas convicções e sua história de vida e jamais se permitindo estagnar. Novo em folha! Tensionado na medida para o melhor do teu exercício profissional.
Segue,destemido,em frente (te destacas merecidamente,porque opinas embasadamente e de quebra ainda dás alguns “furos” em "gente grande"...) mas, ainda assim, te cerca sempre de bons e influentes advogados...Nada que, como homem vivido e jornalista experiente,já não saibas. Um abr,deste teu leitor e,agora,telespectador(!!!)

Claudio Bortowski disse...

Prezado jornalista Políbio Braga, te cumprimento pela sintética e didática explicação sobre quem combatia à quem e os objetivos perseguidos por ambos os lados (direita e esquerda)durante a ditadura militar. A sociedade brasileira sofreu um atraso constitucional e um corte violento na formação de jovens lideranças conscientes e preparadas para conduzir a nação durante um quartel (25 anos)de século! Foram "afogadas" em seu preparo e instrumentalização e formação individual e social por terem sido proibidas de pensar ou lhes terem oferecido apenas "meias-verdades" como referências para sua madureza social,reflexões cidadãs e formação ideológica livre de "gauches" inconsequentes e libertinos (não libertários...)
A plena democracia e o regime de liberdades constituídas por um estado de direito originário e vinculado aos desejos da população e sociedade brasileira,não importavam muito aos dois lados. Pela falta de renovação e de líderes,tiveram de buscar acordos,e trazer o velho Tancredo Neves para compor com já e sempre corrupto Sarney (eis que do outro lado lá estava o ainda mais corrupto Maluf); todos eles já viciados em "negociações", negociatas e "concessões" pouco republicanas; todos "rumo à democracia" em eleições indiretas para a presidência e seus "cargos de confiança". O SNI continuou atuando forte no meio social até os anos 90, na era Collor (mais um hedonista,um tipo egocêntrico e corrupto,bem à lá Chaves...).
A propósito Políbio: não és um covarde por não saberes (ou não gostares) lidar com armas de fogo.
Pelo que tenho acompanhado (e eventualmente lido) sobre tua vida, procuras lutar com a mais poderosa das armas: a verdade! A verdade expressa pela palavra em confiança e em seu testemunho ou, como já mencionastes,a luta pela publicação jornalística daquilo que os que detém o poder (político e/ou econômico)não desejam ver publicado,publicizado. O teu entusiasmo e viço jornalístico são de um garoto. É belo,e dá até um certo orgulho humano,de se ver um homem sempre coerente com suas convicções e sua história de vida e jamais se permitindo estagnar. Novo em folha! Tensionado na medida para o melhor do teu exercício profissional.
Segue,destemido,em frente (te destacas merecidamente,porque opinas embasadamente e de quebra ainda dás alguns “furos” em "gente grande"...) mas, ainda assim, te cerca sempre de bons e influentes advogados...Nada que, como homem vivido e jornalista experiente,já não saibas. Um abr,deste teu leitor e,agora,telespectador(!!!)

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