Black Friday inunda as redes sociais com reclamações de consumidores

O site Reclame Aqui já registrou 4.850 reclamações na Black Friday, desde o início do monitoramento na última quarta-feira, até as 6 horas desta sexta-feira. 

De acordo com a plataforma o volume é 45% maior que o mesmo período do ano passado, com média de 115 reclamações por hora.

As redes sociais e os Procons são inundados com reclamações de consumidores.

8 comentários:

Anônimo disse...

deveriam reclamar por colocar Fabio Porchat e Felipe Neto como garotos propagandas...

Anônimo disse...

O que me impressiona é que o povo se põe como gado por causa de propaganda e depois é enganado e começa a reclamação de que foi enganado. Parece que gosta mesmo é de se vitimizar.

Anônimo disse...

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Black Friday funciona na América onde a Justiça funciona, o consumidor tem cultura e por isso é respeitadíssimo pelo mercado.

Aqui neste país selvagem, "Black Friday" é só um engodo que leva o consumidor a acreditar que está pagando menos.

Na realidade, munido de um bom notebook, ou um desktop, uma Internet banda larga eficiente, muita paciência e tempo pra pesquisar, você consegue preços incríveis o ano inteiro.

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Anônimo disse...

Como que reclamar adiantasse. Fazem o que bem entendem com o consumidor. Para o governo o que interessa são os Impostos. Nada mais, o povo que se danem.

Anônimo disse...

Como tudo no Brasil não funciona. Não temos a quem reclamar, somente recolher os Impostos. Somos saqueados de tudo o quanto é jeito.

Anônimo disse...

Black Friday no Brasil é como promessa política > só promessa

incrível como ainda caímos nessa

Luiz Vargas disse...

Só otários para caírem neste conto do vigário.
Aqui, em Banânia, podemos chamar de Black Fraude.
É só olhar nos supermercados como o conteúdo ou o peso de itens diminuíram, mas o preço aumentou.
Tem um certo supermercado aqui de Porto Alegre, bem famoso por sinal, que os preços das coisas variam de um dia para o outro. Tem coisas que um dia está um preço e no dia seguinte está outro. E o ajuste não é de centavos e sim de quase 50%.
Num país com uma economia estável este tipo de absurdo jamais ocorreria, pois empresários sabem que se quiserem estabilidade devem ter um pouco de vergonha na cara.

Anônimo disse...

A "Sexta-feira Negra" (tradução livre de Black Friday) é maus uma aculturação do povo brasileiro copiada dos EE.UU, mas aqui sempre tem o "jeitinho" para enganar o povo no verdadeiro preço das coisas, outra, por que será que os "lacradores" (leia-se esquerdistas) de plantão, ainda não fizeram nenhuma baderna pelo uso da palavra "Negra ou Black" nessa campanha de marketing capitalista. Será que tbm estão aproveitando os preços baixos(kkk)?

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