Dica do editor - "... E o vento levou" voltou aos serviços de streaming da HBO Max. Veja esta noite.

A HBO Max recolocou em seu catálogo “…E o Vento Levou”. O clássico filme hollywoodiano, lançado em 1939, havia sido retirado da plataforma de streaming no início deste mês, acusado de retratar benignamente a escravidão nos EUA na época da Guerra Civil (1861-1865). Agora, o  filme inclui uma introdução de Jacqueline Stewart, professora de cinema na Universidade de Chicago, tratando do que ela e outros especialistas consideram uma representação “problemática” do Sul americano.

12 comentários:

Massaranduba disse...

Se faz parte da história, porque censurar?

Anônimo disse...

onde fomos parar...

vivemos definitivamente a Era das Trevas e da obtusidade militante...

perdeu-se completamente o poder de discernimento...

voltamos a ser seres irracionais, que nao tem mais a capacidade cognitiva de fazer distinção entre as coisas...

sera que é crime se eu quiser assistir reprise da novela A Escrava Isaura?

aparecido disse...

Os vermelhos são terrivelmente incompetentes para reformar o presente e agora vão com tudo para reformar o passado...Gengis Kham , Alexandre o grande e Julio César vão pagar caro pelo que fizeram...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Voltou porque retiraram-no da programação devido ao "racismo"exposto no filme.
Puro puritanismo da maior hipocrisia,pois na arte não há racismo, o filme reporta-nos à uma época dos Estados Unidos de quando lá havia escravidão.
Significa dizer que não se pode fazer filmes que focam,revelam como era a própria.
Ou seja,puro puritanismo hipócrita.

Anônimo disse...



Esses esquerdistas adoram encontrar chifres em cabeça de cavalo. Até parece que não são eles mesmo os responsáveis pela escravidão. O pior é que agora, eles queriam escravizar não apenas os negros, mas o mundo. Essa gente não tem nenhum escrúpulo, não tem compaixão com ninguém. Usam e abusam das pessoas em benefício próprio sem nenhum pudor. É tipo assim: te faço um pequeno favor e me serás grato e puxe o meu saco por toda a vida. As pessoas de bom coração faz o bem sem esperar nada em troca.
Bando de gente vigarista.








Celia Forbes disse...

Apenas algumas semanas atrás, vi um comentário sobre o Dr.Azaka Solution Temple, alguém falando sobre como ele a ajudou em seu relacionamento. Também o contatei porque estava enfrentando o mesmo problema no meu relacionamento. Hoje, posso recomendar corajosamente o Dr.Azaka Solution. Temple para alguém que também está enfrentando um rompimento em seu relacionamento para entrar em contato com ele para obter ajuda hoje, porque ele me ajudou a restaurar meu relacionamento de volta ao normal. Aqui estão os detalhes de contato: Azakaspelltemple4@gmail.com ou whatsapp ele +1(315)316-1521, obrigado senhor Deus os abençoe.

Anônimo disse...

As bibas justiceiras sociais piram!

Anônimo disse...

Um clássico mas pra olhar uma vez apenas. Enfadonho, cansativo, longo. Perdeu seu glamour. Foi-se.

Anônimo disse...

Já dizia o grande Nelson Rodrigues:" O mundo ainda será dominado pelos idiotas, não pela qualidade deles, mas pela quantidade". Lá nos EUA, agora acharam de reformar a história. Querem julgar o passado pelos valores atuais. Uma aberração. A história apenas conta o que passou. O que aconteceu, leva em conta apenas os valores de então, portanto os idiotas do tal de "politicamente correto", ao tentar esconder os fatos acontecidos, podem estar incorrendo em facilitação para que voltem a acontecer.É lamentável que a idiotice se preste tamanha barbaridade.
Não há como negar o acontecido, e esconde-lo, é a pior opção. Deve-se é ficar alerta para que fatos como a escravidão, jamais volte a atingir a humanidade, muito menos em forma de governos autoritários que usam uma foice e um martelo como símbolo do escravagismo com trabalhos forçados.

Mauro Moreira disse...

Minha esposa é branca de olhos castanhos esverdeados.
Seu pai, pardo. Sua avó, tios e tias avós, negros como a asa da graúna.
Seu irmão pardo e casado com uma mulher de olhos azuis. Filha branca de olhos azuis e filho moreno.
Meu sogro, na década de 60/70/80, mesmo sendo pardo, era chefe de uma fundição da Mercedes em S. Paulo, com um grande número de subordinados, brancos, pretos, mulatos... e tinha um excelente salário e mordomias, com tanque de gasolina de graça semanalmente e outras.
Nunca foi discriminado.
Meu cunhado, pardo, formado em administração de empresas pelos próprios méritos, embora pudesse reivindicar cota, dispensando-a. Supervisor de uma das maiores empresas de protínas do mundo.
Meu neto, branquelo, com traços de anemia falciforme, coisa que em mais de 90% é característica hereditária de descendentes de negros.
Há muito tempo, um tal de Kabenguele, professor da USP, de origem africana, fez uns comentários nada elegiáveis sobre a questão do racismo no Brasil.
Sendo um homem branco, brasileiro, casado com uma mulher branca de família negra, me senti bastante ofendido e questionei. Perguntei ao senhor Kabenguele como eu, sendo branco, membro de uma família de negros, deveria me posicionar segundo seus comentários racistas.
Essa gente, quando se posiciona diante de um tema tão sensível, parece enxergar apenas o seu lado. São tão racistas quanto aqueles que consideram racistas.
Sempre que mencionam Obama, olham apenas para cor de sua pele se esquecem da cor da pele de sua mãe, dele Obama, que é uma mulher de cor branca. Mas para eles, o outro lado não conta.
Puro racismo!
Essa Jacqueline Stewart é racista.
Para ser racista, não precisa escolher a cor da pele. Basta ódio no coração.

Cris disse...

Passei a madrugada vendo este filme algumas semanas atrás na TV aberta...
Estranhamente não me lembrava do final do filme...
Para mim ele acabava quando Scarlett com um punhado de terra na mão fazia uma declaração sobre o futuro com a fazenda ao fundo...
Estou até agora me perguntando se cortavam o filme , ou se era a parte em que eu me aconchegava no sofá e pegava no sono...

Celso B disse...

Olá Polibio, parabéns ao sr. Mauro Moreira pelo seu comentário. Disse tudo e merece ser colocado em destaque no teu blog.

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