Artigo, J.J. Camargo, Zero Hora - Transplante de pulmões - 30 anos depois

Na foto do arquivo do autor, o primeiro transplantado de pulmão na América Latina.

Neste artigo intitulado "Transplante de pulmão, 30 anos depois", o cirurgião torácico e diretor do Centro de Transplantes da Santa Casa de Porto Alegre, J.J. Camargo, conta a história do início dos transplantes de pulmão no RS, que foi pioneiro no Brasil e na América Latina. Já foram  600 cirurgias.

Ele conta sobretudo as memórias daquele 16 de maio de 1989 na Santa Casa de Porto Alegre.

Leia o artigo, publicado em Zero Hora (o editor assina o jornal e recomenda que os leitores façam o mesmo, ainda que não gostem da linha editorial):

Durante um congresso americano, em 1986, quando o grupo de Toronto apresentou os primeiros resultados do transplante de pulmão, decidi que íamos transplantar na Santa Casa, contaminados que estávamos pela ideia que germinara lá no final dos anos 1970 quando fizemos um trabalho experimental no laboratório do Instituto de Cardiologia e, depois disso, seguimos com treinamento na Clínica Mayo, nos EUA.

Nos três anos que se seguiram, participamos de todos os seminários organizados pelo grupo canadense, e em paralelo iniciamos a preparação do Pavilhão Pereira Filho para receber o desafio.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Não há serviço maior do que curar ou aliviar o sofrimento humano, a medicina é verdadeiramente a arte divina.

Anônimo disse...

Parabéns ao Dr. J.J. Camargo e Equipe pelo sucesso nos transplantados. Dificilmente esses heróis da Saúde são lembrados e homenageados por nós o povo. São as Celebridades que vivem no anonimato sempre buscando o melhor para minimizar o sofrimento de todos.

Anônimo disse...

"Não há serviço maior do que curar ou aliviar o sofrimento humano, a medicina é verdadeiramente a arte divina."

Uma arte que ainda insiste em COBRAR pra curar. Em pleno século XXI as pessoas precisam PAGAR pra viver, PAGAR pra beber água, PAGAR pra ir e vir, PAGAR até pra morrer.
Só não se paga AINDA pra RESPIRAR, porque o Estado não teria como "cortar" o oxigênio de quem não pagasse a tarifa.

E ainda nos dizemos civilizados... século XXI: tecnologia avançada; mas moral e costumes pré-históricos ainda.

Já passou da hora de um "NOVO DILÚVIO", com poucos sobreviventes pra reconstruir tudo do zero. Quem sabe por volta de 2036 quando o Apophis se chocar no oceano?!

Joel Robinson disse...

Isso é boa noticia.

Anônimo disse...

E você pagando mais que um plano de saúde pra ter internet e celular não reclama disso? Na verdade falta dar valor ao seu bem mais importante: sua vida.

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