A leitura
preliminar da Sondagem da Indústria, divulgada hoje pela FGV, recuou 1,6 ponto
entre abril e maio, alcançando 96,3 pontos, permanecendo, portanto, abaixo do
nível neutro de 100 pontos. O recuo foi determinado tanto pela piora na
percepção dos investidores em relação à situação atual, como pelo arrefecimento
do componente de expectativas. Já o nível de utilização da capacidade instalada
avançou de 74,5% para 74,7%, seguindo em baixo patamar.
No mesmo sentido, a confiança do empresário industrial,
apurada pela CNI, seguiu a trajetória de queda, refletindo a piora nas
percepções empresariais em relação à situação corrente e às expectativas. O
Índice de Confiança do Empresário Industrial recuou 1,9 ponto neste mês,
atingindo 56,5 pontos. Apesar da quarta queda consecutiva, o indicador ainda
segue acima do nível neutro, de 50 pontos, e da média histórica, de 54,5
pontos.
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