A bolsa brasileira subiu 6,57% este ano, o que significa um desempenho inferior apenas ao do índice Merval, da Argentina (11,95%), de acordo com a provedora de informações financeiras Economatica.
O Ibovespa, principal indicador da bolsa brasileira, a B3, fechou a semana a 93.658 pontos.
É tudo sob o Efeito Bolsonaro.
10 comentários:
Nossa que coisa boa o povão pobre deve estar saltitando de felicidade.
Socialistas nascem sem cérebro mesmo. MAIS DINHEIRO NO MERCADO SIGNIFICA MAIS EMPREGOS!
Kkkkkkkkkkkkkk
O pobre de direita deve estar felicíssimo com as suas ações valorizadas na bolsa.
Olha só,... Ja surgiram os idiotas úteis se manifestando ... Kkkkkkkkkkkk
Roberto Ja dim
O pobre precisa estar saltitando porque não há mais esse governo criminoso que só roubava o seu dinheiro. Em relação a bolsa de valores, o comentarista aí não tem nem ideia para que serve, mas eu explico. Em qualquer país desenvolvido, ondes os juros são baixos, uma parte da renda não vai para o rentismo(ganhar só com juros bancários), mas para a bolsa. Só para dizer uma das vantagens de uma bolsa forte, ela é um meio termo para que os empresários consigam mais transparência para as suas empresas, e com isso, obtenham empréstimos no mercado, a juros mais baixos, e podem criar mais empregos. E com o que eu espero ser o fim da mamata do BNDES, que praticamente só ajudava os amigos do rei, a bolsa vai se fortalecer ainda mais, pois os empresários precisarão se financiar com juros de mercado. Mercado transparente, bolsa forte, mais empregos, mais renda.
Esses elementos do "Lulla é Haddad e Haddad é Lulla", pura gente honesta e ética, estão torcendo pela desgraceira do Brasil, pois essa quadrilha só sobrevive no meio da desgraça.
Lamento. Comunista le, mas nao sabe interpretar o que leu.
O pobre de direita sabe que vai até piorar pra ele, no entanto ele vendo seu semelhante na pior pra ele está bom.
Os marmitas de presidiário já se manifestaram. Vomitando asneiras, pra variar.
Deixa espernearem. Espero que um dia cansem de espernear e se mudem, em definitivo, para países que adotam a ideologia que tanto amam, como Cuba, Nicarágua, Coréia do Norte ou Venezuela (por enquanto).
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