Editorial, Estadão - A decadência que Dilma legou

Os relatórios dos últimos cinco anos sobre a competitividade global preparados pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) mostram de maneira evidente a rápida decadência do Brasil no cenário internacional. São, por isso, um retrato em números da desgraça que, de maneira sistemática e eficaz, a gestão Dilma Rousseff impôs à economia brasileira com suas irresponsáveis políticas fiscais e supostamente desenvolvimentistas. Embora tradicionalmente pouco competitivo em razão de problemas estruturais há muito conhecidos, o Brasil vinha recuperando posições na classificação mundial até o primeiro ano do governo Dilma. Desde então, porém, vem despencando. Perdeu 33 posições entre 2012 e 2016, ano em que ficou em 81.º lugar entre 138 países. É o pior desempenho do País desde 2007, quando a pesquisa foi iniciada.

Ao desastre que a gestão dilmista foi para a economia brasileira e para as finanças públicas somou-se, nos últimos anos, a revelação do imenso esquema de pilhagem de recursos que o governo do PT instalou na Petrobrás e em outras empresas controladas pelo Estado, para financiar o projeto do partido de manter-se indefinidamente no poder.

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2 comentários:

Anônimo disse...

pt= perda total, estamos na pior crise da hiitoria, empresas antigas fechando aqui em santa catarina q tinha emprego sobrando agora está na penuria, obras paradas e atrasadas lojas fechando, empresas fechando o porto de itajai na penuria pois o governo federal do pt virou as costas nao investe aqui, ainda bem que o porto de navegantes ao lado de itajai nao depende do governo está indo pra fente, por isto tem q privatrizar tudo nesta m. de pais assim como é feito nos paises desenvolvidos

Mr. Lincoln disse...

Santa ignorância! A Petrobras quebrou com a queda do preço do barril do petróleo.

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