Artigo, Percival Puggina - E agora, eleitor ?

A escolha da ilustração é do editor.

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A campanha de 2014 foi das mais disputadas e requintadas que tive oportunidade de assistir. Há tempos essas contendas vinham avançando em magnitude, tornando-se mais e mais caras e sofisticadas. Um número significativo surpreendia pela densidade. Peças publicitárias de alguns candidatos a deputado, suas viaturas e cabos eleitorais cobriam e operavam em todo o Estado. Incalculável dinheirama irrigava verdadeiras máquinas de fazer votos. Passado o pleito, ficamos sabendo, pelas investigações da Lava Jato, que, em certos casos (logo saberemos quais), o dinheiro não era dos próprios disputantes nem provinha de legítimas doações privadas. Era nosso mesmo, era dos pagadores de impostos. Milhões desviados dos serviços públicos, das obras públicas e das empresas estatais haviam sido canalizados para custear eleições e compor bem apadrinhadas e numerosas bancadas.


Nossa democracia foi acometida por essa enfermidade. Se alguém anda por aí com lupa, bancando Sherlock a procura de um golpe, pode começar por este que aponto: o golpe proporcionado pela gigantesca ilicitude eleitoral que, penosamente, foi se descortinando ante nossos olhos. Ao longo de sucessivos pleitos, ele drenou recursos ilícitos para eleger candidatos e bancadas que por outros meios não seriam vitoriosos.

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3 comentários:

Anônimo disse...

chegaram com fraude nas urnas

Anônimo disse...

Perfeita a charge do editor ... o coxinha burro e desletrado a base de botox e anfetamina da padre chagas com a camisa da cbf kkkk...boa editor

Anônimo disse...

Caro Políbio
O PT chegou com fraude nas urnas como bem disse o colega das 9.59. Hoje não vai dar para fraudar, já que os cúmplices se mancaram que correriam risco de cadeia caso acontecesse. Me refiro aos institutos de pesquisas e ao próprio TSE. Não vai dar pra fraudar né gente! Estamos de olhos bem abertos para colocá-los na cadeia.
Esther

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