Insegurança pública - Em 11 Estados avaliados, RS e Pernambuco são os piores do Brasil. A incompetência é local. SP é o melhor do País.

Os melhores índices de redução da violência pertencem a São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente os Estados com maior destaque e visibilidade


Erram propositadamente ou por ignorância o governador Ivo Sartori e o seu inoperante secretário da Segurança Pública, Wantuir Jacini, quando afirmam que a insegurança pública no RS é um fenômeno nacional e que por isto não é de estranhar o que acontece aqui.

O jornal Zero Hora de hoje, mostra com números que isto é uma falácia para justificar o tremendo embuste que é o discurso sobre a falta de segurança pública no Estado.

O jornal ouviu em SP o coronel reformado José Vicente da Silva, que ensina:

O grande desafio é investir em segurança e na qualificação da gestão.

Nada disto é seguido pelo governo gaúcho.

SP e Rio encontram-se em situação muito melhor do que a do RS. É o que mostram as estatísticas.

Os assaltos cresceram 26,3% em 2015, e os roubos de veículos ainda mais, 30,4%.

A reportagem de Zero Hora informa:

Levantamento nos 11 maiores Estados, onde vivem 78% dos brasileiros de norte a sul do país, aponta que os homicídios — o principal indicador internacional de violência — cresceram somente entre gaúchos e pernambucanos de janeiro a setembro do ano passado, ante igual período de 2014. E, no mesmo intervalo, o Rio Grande do Sul ainda registra os maiores aumentos de assaltos e de roubos de veículos entre sete Estados pesquisados.

Em média, os homicídios nos 11 Estados reduziram 6,3%. Mas, no Rio Grande do Sul, subiram 3,5% e, em Pernambuco, 11,6%.

O curioso neste paralelo é que, nos dois casos, as explicações para o aumento das mortes são parecidas. Autoridades pernambucanas lamentaram as dificuldades financeiras no país e uma espécie de boicote de policiais em cumprir metas, por causa de congelamento de salários. Em entrevista semana passada, o governador José Ivo Sartori justificou como uma das razões para a elevação da violência no RS a crise na economia nacional e o desemprego.

CLIQUE AQUI para ler a reportagem assinada pelo repórter José Luiz Costa, Zero Hora de hoje. 

6 comentários:

Anônimo disse...

Estive em Porto de Galinhas/ PE, famoso ponto turistico, e nao recomendo. A nao ser que o turista queira ficar nas dependencias do hotel apos as 18:00. A bandidagem toma conta quem aventura sair a caminhar pela cidade ou praia apos anoitecer.

Mais seguro eh NAO viajar ou guardar um pouco mais de $ e ir a um pais seguro (Estados Unidos).

Anônimo disse...

Aqui o boicote ao governo corre solto.
As corporações tomaram conta do estado no Brasil, a população serve apenas para pagar a conta.

Alberto disse...

Situação surreal no nosso RS = vergonha de ser gaúcho!

Anônimo disse...

Aki na praia do Cassino em Rio Grande, já tem arrastão igual as praias carioca. Inclusive tem arrastão na principal avenida do balneário, tb tem arrastão no Cassino no shopping popular do bairro, chamado barracão. A bandidagem tomou conta da cidade e praia.

Anônimo disse...

Dois estados administrados pelo PMDB.
Como o Sartori/PMDB está deixando os bandidos, ladrões, sequestradores, marginais agirem livremente, toda esta corja votará em peso na reelei,cão do Sartori como forma de retribuir a mão que este governo está dando pra eles

Anônimo disse...

Ao anônimo das 09:29:
Boicote é pagar salário atrasado, não pagar 13ª, não nomear quem está aprovado em concurso público, não promover que tem direito à promoção por antiguidade no cargo, não fornecer nem folha para trabalhar (e me refiro tanto a folhas de ofício quanto ao papel para higiene básica), não pagar hora-extra para quem trabalha final de semana em plantão 24h, não querer pagar reposição salarial referente à inflação, etc. (vou para por aqui para não ser injusto, pois foram tantos os ataques promovidos pelo Governo que não haveria espaço para enumerá-los neste espaço) e, depois de tudo, dizer que os servidores devem dar graças a deus pela estabilidade e ir para rua arriscar a vida por uma sociedade que acha que todo funcionário público é sanguessuga.
Então sim, caro colega de blog das 09:29, depois da LRFE e do aumento do ICMS, você e toda população gaúcha continuarão pagando altos impostos para ter um serviço público abaixo do aceitável. Não pelos funcionários em si, que apesar do mimimi dos empresários continuarão trabalhando e defendendo a vida de uma população ingrata. O problema é falta de condições mínimas para o serviço, o que, pelo que consta na LRFE, irá durar muitos e muitos anos.

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