O violentíssimo temporal de 10 minutos de quinta-fera a noite, demonstrou que a infraestrutura material do RS é frágil e ainda assim aparece no limite dos seus poderes, o que é alarmante e só confirma o que já ocorre há mais tempo nos precários serviços e equipamentos da sua infraestrutura social. Manter e atrrair investimentos neste tipo de cenário degradado é sonho de uma noite de verão. O RS acabou. -
Os serviços de energia, telefonia, água e internet móvel via smartphone só voltaram a suprir as necessidades do editor as 4h17min desta sexta-feira.Eles foram descontinuados na quarta-feira a noite.
Durante toda a sexta-feira o editor buscou alternativas em escritórios conhecidos de pelo menos cinco bairros de Porto Alegre, mas acaou desistindo e buscou refúgio no Hospital Mâe de Deus, dentro do pressuposto de que hospitais não ficam sem estes serviços (foto ao lado).
Foi o caso mais inusitado dos seus 50 anos de jornalismo, mesmo em casos de revoluções e golpes militares.
15 comentários:
No meu bairro, Petrópolis, altura da Protásio com Christiano Fischer, a luz veio na quinta pela manhã pouco depois das 8h da manhã...internet (Net) tbm.
Mas chê, pelo menos apresente teu companheiro de quarto, hehehe.
Seria engraçado se não fosse trágico.
O Brasil acabou. O último apaga a luz.
O RS ainda tem alguma coisa pelo efeito inercia, uma poupança do passado, mas, em poucos anos, a continuar esse estado de coisas, nossa estrutura será de rivalizar com o Maranhão de hoje.
Um estado que arrecada apenas para pagar funcionários não tem futuro !
Políbio,
No ano de 2000(15 anos), um engenheiro elétrico espanhol conheceu Porto Alegre e ficou maravilhado com as "oportunidades" de enterrar toda a Rede Elétrica da cidade.
Enquanto não enterrarem, vai ser este calvário. Só no "Centro Histórico" é muito pouco.
Na Espanha é enterrada. Até no Uruguay(centros e bairros populosos)!!!
Atraso é atraso!!!
JulioK
Um estado que só elege comunistas para governá-lo só podia ser assim mesmo !!!! E agora mesmo uma comunistinha pequeno burguesa está em primeiro PARA A PREFEITURA DE POA...NÃO TEM CONSERTO.. É DEVOLVER PARA OS INDIOS...
Políbio pq vc não publicou meu comentário sobre a estrutura porca de porto alegre ?
Como falou um comentário acima, um Estado que só se preocupa e paga funcionalismo não pode-se esperar outro resultado. Governos passam e a mesma ladainha, Reforma Administra Zero. Barnabés e castas se vangloriam e fazem chacota da sociedade. Estruturas desnecessárias, pesadas e sem sentido no Estado atravancam a destinação de recursos par aonde realmente necessita.
Com todas estas catástrofes naturais e mais o Sartori, acho que acabou mesmo.
O Rio Grande do Sul e o Brasil estao liquidados. A unica saida plausivel, para quem pode, e a do aeroporto com passagem so de ida! E via a Republica Bolivariana Socialista do Brasil!!!
Meio chato ir incomodar um doente no hospital para escrever um blog...
foi o rastro que o pt deixou, rasparam até o ultimo centavo em 4 anos e ainda deixaram o rastro de destruiçao, pt saudaçoes, no sul pt nunca mais, ainda bem que nao foi reeleito, pt------perda total
AES SUL entrou num negócio no Rio Grande só para ARRECADAR, NÃO PARA
GASTAR. De 1999 para cá já vão mais de QUINZE ANOS, quando a rede elétrica já era velha (POSTES DE MADEIRAS VELHOS). Estes postes de
madeira que já eram velhos somaram de lá para cá mais QUINZE ANOS e
ESTÃO BEM FRAQUINHOS,APODRECIDOS, espalhados pelo Rio Grande. Podem notar que de tempos para cá qualquer ventinho derruba postes e ventanias maiores provocam incontáveis postes caídos e interrupção de
luz. Com equipes mixurucas para colocar postes novos (que deveriam ser de concreto para durar mais e resistir), as interrupções de luz cada vez serão cada vez mais longas, de dias e dias sem energia elétrica. A rede para dar o mínimo de garantia aos consumidores terá que ser TODA TROCADA, por bem ou por mal. O problema será o CUSTO DESTA SUBSTITUIÇÃO DE POSTES POR POSTES DE CONCRETO, que são em número ASTRONÔMICO, logo uma despesa altíssima mais necessária.
Cono o temporal chamado tarso já havia acabado com tudo, este não fez muita diferença.
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