Presidente da FEE não vê saída para a crise da economia e do setor público do RS

O modelo econômico equivocado, onde o Estado faz tudo, é a maior causa da crise interna que o Brasil vive e, consequentemente, o Rio Grande do Sul. 

É simples assim.

O autor da análise é o presidente da Fundação de Economia e Estatística, Igor Moraois. Ele falou sobre isto para os empresários da Associação Comercial e Industrial de São Leopoldo, a ACIS.

Eis a síntese do que disse Igor Morais:

1) O modelo desenvolvimentista que foi usado nas décadas de 20 e 70 e que vigora novamente, faz com que o Estado fique gigante e difícil de carregá-lo. Hoje, 22% do PIB é absorvido pelo Governo. 2) A culpa de toda a distorção é da população, dos eleitores, porque nós queremos que tudo seja de graça: estradas, educação, saúde. E como não há dinheiro para tudo, emite-se papel.
3) A sociedade está muito ausente dos políticos que ajudou a eleger, desde os vereadores a deputados. Nós não cobramos nada dos nossos políticos, que criam leis que muitas vezes nãos servem para nada, como a exigência dos extintores de incêndio para carros.

Nada disto é recente.

Leia o que lembra o economista gaúcho:

- O  Rio Grande do Sul vive a crise mais longa da sua história. Há doze anos, os gaúchos enfrentam um desafio que não conseguem resolver, que é a seca. A estiagem tem um impacto gigante na nossa economia e faz com que descolemos do restante do país. É um movimento periódico e intenso.]

3 comentários:

Anônimo disse...

Não entendi nada. A FEE pós-Dilma resolveu apelar para o ocultismo?

Anônimo disse...

Nenhuma linha sobre a dívida ativa !!

Anônimo disse...

Ele como liberal assumido, mamando nas tetas da FEE?
Era o primeiro para propor a extinção desta fundação, imundada de anarco-comunistas, e petistas de carteirinha. junto com isso poderia propor a extinção de outros órgãos inúteis para o Estado.

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