Réplica - Vira-lata responde a cão sarnento

O editor publica o texto a seguir do advogado gaúcho Marcelo Aiquel. Da mesma forma que o editor, ele também indignou-se com a nova sequência de bajulações que o escritor Luiz Fernando Verísismo faz aos seus amigos lulopetistas, mais uma vez implementando ataques despropositados e mentirosos aos seus adversários.

Leia o e-mail que o advogado mandou ao escritor gaúcho:

A cada novo dia o senhor tem aprimorado um péssimo “sense of humor” nos seus escritos.
"fora isso"  (título da sua coluna de hoje em ZH), nenhuma novidade na sua já notória e costumeira bajulação propagandista do desgoverno do PT.
Só que hoje, ao tentar posar de indignado com os abusos raivosos que alguns cometem contra os seus adorados bolivarianos morenos, o senhor comete mais uma das suas tradicionais, E parciais, manifestações de cunho racista.
Sim senhor, porque quem chama os opositores de “vira latas” é um racista dos mais odiosos.
"Fora isso", convém lembrar quem deu a partida para esta selvagem disputa entre “nós” e “eles”, foi exatamente o seu grande líder, aquele que convocou o exército do Stédile e disse que “sabia brigar”.
Aliás, nem os gremistas mais elitistas tem o desprezo de se referirem aos “inferiores” colorados como eles.
Quem semeia ventos só pode colher tempestades, sabia?

Em tempo: "Fora isso", a memória seletiva é um atributo inerente aos mal intencionados...

9 comentários:

Anônimo disse...

O filho do Érico Veríssimo está num final de carreira patético, e já mostra sinais de senilidade. Viveu sempre às custas do nome do pai a da mãezona ZH com aquelas tirinhas idiotas, que sempre o deixou em evidência, afinal ele é filho do Érico. Agora demonstra claramente que resolveu assumir a sua militância idiota e com todo orgulho, e sem a menor vergonha na cara! Babaca do PT!

Anônimo disse...

Porque esta insistência do editor com um escritor morto em vida? Quem é idiota o suficiente para achar graça num humor que amarelou faz tempo? Sai dessa. Que tal pegar no pé do Mário Prata, da Márcia Tiburi e outros neopetistas "da hora"?

Justiniano disse...

Não perco tempo com esse lixo humano como muitos jornalistas bajuladores de ladrões populistas, ou melhor desses petralhas.

Esse lixo humano do verdadeiríssimo petralha e o Moisés baba-ovo petralha não devemos perder tempo, pois são doentes mentais irrecuperáveis.

Anônimo disse...

Não leio mais o veríssimo. Encheu!!! Seus textos devem estar pendurados na latrina dos petistas, aguardando o momento de limpar a meleca.

Anônimo disse...

patetico kkk o verissimo nao vai dormir hj kkkk

todos ao coxinhodromo disse...

Este post poderia ter como titulo "chapelaria"em virtude das cabeças em que serviu o chapeu de vira latas.

Anônimo disse...

A postura de Veríssimo e Moisés nos dá a razão pela qual o Brasil é o que é.
Não pensem ser pela incapacidade dos ignorantes que a impunidade reina em nosso triste país. É por mentes como a de Veríssimo e Moisés, assustadoras em sua origem e hipócritas em sua lógica idealista, que a 'opinião pública' aceita a sem-vergonhice dos nossos políticos. Que barbaridade...

Anônimo disse...

E mais... vejam como a edição de 17/10 de ZH trata as maracutaias de Cunha. Explodindo quase em capa inteira. Enquanto a podridão dos petistas mal e mal aparece. A desproporção é gritante. O envolvimento de Lula, filhos e Dilma, atolados até o pescoço em denuncias estarrecedoras e muito mais importantes, são colocadas em pequenas notas.

Cunha deve, sem dúvida, pagar pelos erros e ir para cadeia. Mas é triste vermos o tendencioso posicionamento dos editores deste jornal, condenscendentes com o crime e a impunidade. Onde esse país vai parar, só Deus sabe.

Ou o povo vai para a rua em tom mais sério e determinado, ou a impunidade continuará reinando e os políticos limparão a bunda com a legalidade e rindo de nossa cara.

Anônimo disse...

Sempre imaginei que a relação sexual entre gordos não deve ser fácil.
Vai que acabei sonhando com uma relação sexual entre o pançudo Veríssimo com uma colega petralha da pesada, adivinhem quem? Ainda bem que acordei, aquilo não foi sonho, foi filme de terror, era um tal de companheira para cá, companheiro para lá, cadê o pixulequinho
do papai, junta com a propininha da mamãe aqui e por aí afora. Foi um sonho, um pesadelo, onde os petralhas desfilaram suas qualidades tão
conhecidas, mais até em sonho já é demais.

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