Este governador do PT, Fernando Pimentel, usou dinheiro sujo na campanha de Minas

Fernando Pimentel, na década de 70, com 19 anos, participou em Porto Alegre da tentativa de sequestro e assassinato do cônsul americano Charles Cutter. Na época, ele já era aliado de Dilma em organizações comunistas e terroristas como VPR e Palmares. É um sujeito perigosíssimo. - 


A revista Veja de hoje diz que Fernando Pimentel é governador caixa dois.

Leia toda a reportagem:

No projeto de poder traçado pela cúpula do PT, vencer as eleições para o governo de Minas Gerais em 2014 era mais que uma questão de honra. Era vital. As pesquisas indicavam que havia chances reais de o petista Fernando Pimentel interromper a hegemonia do PSDB no estado. No plano nacional, Dilma Rousseff também estava de olho nas urnas mineiras. Um bom desempenho em Minas poderia garantir a disputa a seu favor. Um mau desempenho poderia influir na disputa presidencial e consolidar de vez a imagem de candidato imbatível do seu principal adversário, o ex-governador mineiro Aécio Neves. Não havia uma segunda opção. O PT montou uma estrutura de campanha como poucas vezes se viu. Carros, aviões, farto material de propaganda, marqueteiros contratados a peso de ouro, centenas de comitês municipais. Não faltou dinheiro. De azarão, Fernando Pimentel logo passou a franco favorito e ganhou no primeiro turno. No plano nacional, o segundo maior colégio eleitoral do país assegurou a Dilma a vitória no segundo turno por uma diferença apertada de pouco mais de 3 milhões de votos. Só Minas Gerais garantiu 6 milhões de votos à presidente. A investida se mostrou per­feita. Quase perfeita.
Dois dias depois do primeiro turno, com o petista Pimentel ainda comemorando a vitória esmagadora, a Polícia Federal interceptou no aeroporto de Brasília um avião turboélice procedente de Belo Horizonte. Uma denúncia anônima alertou os agentes sobre a presença de dinheiro clandestino a bordo. Não era trote. Os agentes encontraram 113 000 reais dentro de uma sacola. Mais interessante, porém, era a identidade de um dos passageiros. Assustado, falando intensamente ao telefone desde que a aeronave havia sido cercada pelos policiais, estava o empresário Benedito de Oliveira Filho. Amigo íntimo de Fernando Pimentel, Bené, como é conhecido, é um daqueles personagens que ninguém sabe ao certo de onde surgiram, o que fazem, para quem trabalham. É um daqueles personagens que, de uma hora para outra, aparecem do nada, são tratados como autoridade, se comportam como autoridade e vivem as delícias de uma autoridade. Doutor Bené tinha todos esses predicados.
Em 2010, quando Dilma foi eleita presidente pela primeira vez, Doutor Bené saiu das sombras pela primeira vez. Ninguém sabia, mas, no governo petista, ele se transformara num megaempresário. Em poucos anos ganhou contratos que somariam mais de 500 milhões de reais - muitos deles sem licitação e, pior, sem a devida prestação de serviço. Mesmo com esse currículo desabonador, Bené foi escolhido como uma espécie de gerente do comitê central da campanha presidencial do PT. Ao mesmo tempo em que faturava milhões do governo, ele era o responsável por pagar as despesas do comitê - as corriqueiras e também as nada republicanas. Uma delas, a que trouxe o operador à luz, resultou num grande escândalo. O empresário arregimentou um grupo de arapongas para produzir dossiês contra adversários da candidata petista. Na época, o coordenador da campanha e chefe de Bené era Fernando Pimentel. Quatro anos depois, a história se repetiu.
A bordo da aeronave, além do dinheiro, a Polícia Federal encontrou documentos e arquivos digitais que, pouco depois, se mostrariam cruciais para uma descoberta muito maior. Sempre nas sombras, Bené tinha participado ativamente da vitoriosa campanha do amigo Fernando Pimentel ao governo de Minas. Os papéis e anotações mostravam que o protagonismo do empresário no escândalo da campanha de 2010 não serviu, sequer, como lição - nem para ele, nem para seu patrão. Bené continuou a ganhar milhões no governo federal e, paralelamente, a prestar auxílio financeiro aos seus companheiros petistas, em especial a Fernando Pimentel. Planilhas apreendidas indicavam que o dinheiro do empresário bancou parte da campanha de Pimentel, além de suas contas pessoais, passeios e mordomias, inclusive no período em que ele esteve no cargo de ministro do Desenvolvimento do governo Dilma. A mão generosa era extensiva a Carolina Oliveira, a mulher do governador. Era generosidade com dinheiro público.
Deflagrada pela Polícia Federal a partir dos indícios surgidos no flagrante do aeroporto, a Operação Acrônimo mergulhou num poço de ilegalidades patrocinadas pela dupla Bené-­ Pimentel que extrapola em muito os limites do favorecimento pessoal. Os investigadores já descobriram que o empresário atuou como um eficiente pagador de despesas não contabilizadas da campanha de Pimentel ao governo. Em um relatório juntado aos autos na terceira etapa da operação, iniciada na semana retrasada, a delegada encarregada do caso afirma, taxativamente, que o governador cometeu crime eleitoral ao esconder de sua prestação de contas despesas milionárias contabilizadas apenas no caixa dois administrado por Bené. Os policiais juntaram aos autos cópias de notas fiscais que mostram que gráficas da família de Bené produziram uma parte significativa do material de campanha usado pelo PT, sem que esse custo fosse declarado à Justiça Eleitoral, como manda a lei. Um crime que pode resultar na cassação de mandato do governador. Mas é ainda mais grave.

As investigações estão comprovando que o dinheiro que abastecia esse caixa dois era proveniente de negócios escusos fechados no governo federal nos tempos em que Pimentel era ministro e tinha em mãos uma caneta poderosa, sob a qual estavam vinculadas, por exemplo, decisões importantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), subordinado à pasta que ele comandava. A partir dos documentos apreendidos, de e-mails e mensagens telefônicas interceptadas, a polícia já reuniu provas de que os amigos de Pimentel cobravam propina de empresas em troca de decisões do ministério e do BNDES. Para a PF, a quadrilha começou a vender facilidades em 2011, com Pimentel, e seguiu com o sucessor dele, Mauro Borges. Quem intermediava as decisões de interesse das empresas era Bené. E, depois que Pimentel deixou o governo federal, quem atuava para que essas decisões fossem tomadas era Mauro Borges, também amigo do petista. Os lucros eram repartidos entre todos - incluindo a campanha, o governador e sua mulher.

9 comentários:

Anônimo disse...

Perigoso, da mesma turma da Dilma, que foi vendida para os idiotas como sendo o "coração valente", por ter sido terrorista.
Brasil, um país de tolos !!!

Justiniano disse...

Esperar o que desse quadrilha de terroristas petralhas, esses cara são bandidos em todos os sentidos, esses seguem o ditado pau que nasce torto não tem jeito.

Está no DNA dessa gente que é usar falcatruas e maracutaias para se eleger, basta ver esse caso das propinas sujas que irrigaram as contas de Dilma.

Anônimo disse...

Quem planta vento, colhe tempestade.Quem criou o Lulecio e o Dilmasia, em referência à Lula/ Aecio e Dilma/Anastasia contra as candidaturas de José Serra e Geraldo Alkimin nas campanhas para Presidente?Agora Pimentel no Estado de Minas é refresco.

Anônimo disse...

Todos petralhas com raríssimas exceções, são bandidos disfarçados de políticos, e mesmo aqueles que não cometem crimes, são coniventes com a companheirada criminosa!

Anônimo disse...

É INCRÍVEL O NÍVEL DE IGNORÂNCIA DO POVO BRASILEIRO....POVO QUE VOTA EM COMUNISTA SUJO BANDIDO TERRORISTAS ASSALTANTES SUBVERSIVOS SOCIALISTAS NAZIPETISTAS............ENQUANTO ESTE POVO IGNORANTE VOTAR ESTAREMOS SEMPRE A MERCE DE UMA NOVA AMEAÇA COMUNISTA E QUE POSSAM NOVAMENTE ELEGER UM ANALFABETO VAGABUNDO OU UMA BÚLGARA COMUNISTA PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA.......VERGONHA TOTAL

Anônimo disse...

OS MINEIROS DEVEM TOMAR NAQUELE LUGAR..RAÇA TRISTE...VOTARAM TUDO NO PETISTA E TRAÍRAM O AÉCIO NA CAMPANHA PRESIDENCIAL..QUERO QUE SE EXPLODAM ESTES MINEIROS SAFADOS...

Anônimo disse...

O que o povo brasileiro e mineiro poderia esperar de um cara que foi TERRORISTA, SEQUESTROU, ASSASSINOU, EXPLODIU BANCOS(DEIXANDO GENTE MORTA E ALEIJADOS ATÉ HOJE), FIZERAM TODA SORTE DE TERRORISMO. Agora se fazem de democratas e honestos e éticos....povo tu merece ter um governante como esses que temos.

Anônimo disse...

ele e dilma sao carne e cunha, lutaram juntos para tomar o poder dos militares e instituir o regime vermelho

Rudnei Costa disse...

Tche...ahn...hum...o que dizer? Qual a novidade? O PT tem no seu DNA o crime!!! Cometeu, comete e cometerá crimes o tempo todo!!! O PT é exatamente isso!!!

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